quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Bilionário esquerdista George Soros e seu plano de caos mundial



Julio Severo

Os grandes meios de comunicação dos EUA estão ignorando o vazamento de milhares de emails da Fundação Sociedade Aberta (FSA) feito pelo grupo de ativistas hackers DCLeaks. A FSA, que foi fundada pelo bilionário esquerdista George Soros, canalizou bilhões de dólares nas duas décadas passadas para organizações esquerdistas nos EUA e no mundo inteiro.

De acordo com os documentos, Soros deu mais de 30 milhões de dólares para organizações que estão trabalhando para a eleição de Hillary Clinton em novembro, tornando-o o maior
financiador dela. Então provavelmente o que está acontecendo é que o apoio da mídia a Hillary está desempenhando algum papel na tentativa dos grandes meios de comunicação encobrirem o escândalo.

É claro que outra razão para o acobertamento é que a mídia em grande parte pró-aborto e pró-sodomia gosta muito da candidata mais pró-aborto e pró-sodomia nesta eleição americana, como eles têm gostado muito de Barack Hussein Obama, o atual presidente igualmente pró-aborto e pró-sodomia.

DCLeaks expõe a natureza megalomaníaca do projeto filantróplico socialista de Soros. As campanhas dele afetam todos os cantos do planeta — desde a Ucrânia até o Brasil. Todas as áreas políticas são tocadas — desde a agenda gay até políticas anti-Israel.

Na superfície, o vasto número de organizações e pessoas que ele apoia não parece ter relação. Afinal, o que a mudança climática tem a ver com a imigração islâmica a Europa e EUA? O que a Ucrânia tem a ver com os interesses nacionais dos EUA?

Os documentos do DCLeaks mostram como os projetos sustentados por Soros fomentam as ambições globalistas dele no nome da democracia, direitos humanos, justiça econômica, racial e sexual e outros termos pomposos. Em outras palavras, os projetos e organizações de Soros trabalham para subverter as nações, desde os EUA e Europa até Israel e Rússia. Seu exemplo mais resplandecente de subversão é a Ucrânia.

“Soros já forneceu mais de 100 milhões de dólares para sustentar grupos ucranianos,” de acordo com oWorldNetDaily, que também disse que “George Soros investiu pesadamente na crise da Ucrânia.” A revolução ucraniana foi mais que uma revolução do povo. Foi a revolução de Soros, e seu troféu especial. Foi sua coroa revolucionária.

Pelo fato de que a Rússia foi sua principal oposição na Ucrânia, Soros tem mirado principalmente em Putin. Em seu artigo intitulado “Putin é uma ameaça maior à existência da Europa do que o ISIS,” Soros disse: “Os líderes dos EUA e da União Europeia estão cometendo um erro grave ao pensarem que a Rússia do presidente Vladimir Putin é um aliado potencial na luta contra o Estado Islâmico. A evidência os contradiz. O objetivo de Putin é fomentar a desintegração da União Europeia.”

Mas, de acordo com o DCLeaks, quem está trabalhando para desintegrar a Europa, os EUA, Israel e até a Rússia não é a Rússia, que se tornou meramente o bode-expiatório favorito dele. É o próprio Soros.

As ações de Soros têm sido fortes em favor da imigração muçulmana. Desde os EUA até a Europa e Israel, Soros está por trás de uma investida mundial para usar a imigração para minar a Europa, EUA e Israel.


Os e-mails vazados mostram que suas organizações esquerdistas têm interferido nas eleições europeias para eleger políticos que apoiam políticas de fronteiras abertas para imigrantes muçulmanos do mundo árabe e apoiar financeiramente jornalistas que fazem reportagens favoráveis a esses imigrantes e sua religião islâmica.

As organizações de Soros estão ajudando imigrantes ilegais a entrar nos EUA e Europa. Elas têm buscado influenciar as decisões do Supremo Tribunal dos EUA nas questões de imigração ilegal vinda do México. Elas têm trabalhado com muçulmanos e outros grupos para demonizar os americanos e europeus que se opõem a fronteiras abertas.

Elas têm também trabalhado para demonizar Israel e a Rússia.

Paralelo a esses esforços está a investida das organizações sustentadas por Soros não só em favor do “casamento” gay, mas também em favor de banheiros públicos unissex.

Elas apoiam não só um alegado direito de as mulheres servirem em unidades de combate, mas também esforços para forçar os soldados a viver em barracas unissex. Em outras palavras, elas apoiam esforços para destruir a privacidade e identidade das pessoas.

No que se refere a Israel, as organizações apoiadas por Soros trabalham para deslegitimar todo aspecto da sociedade israelense como racista e ilegítima. Soros usa os palestinos para afirmar que Israel é um Estado racista e financia grupos esquerdistas moderados, grupos esquerdistas radicais, grupos árabes israelenses e grupos palestinos.

Ainda que Soros seja um americano de ascendência judaica, seus planos e ações são claramente contra Israel. Ele é um judeu antissionista.

De muitas maneiras, a campanha de Donald Trump é uma resposta direta não a Hillary Clinton, mas ao próprio Soros. Soros apoia a imigração islâmica? Trump se opõe a isso. Soros apoia a revolução ucraniana? Trump apoia a Rússia. Soros apoia a causa palestina contra Israel? Trump apoia Israel. Soros odeia Putin? Trump quer amizade com Putin. Soros vê a Rússia, não o ISIS, como a maior ameaça? Trump vê o ISIS, não a Rússia, como a maior ameaça.

O apoio de Trump a Rússia tem levado alguns indivíduos proeminentes, inclusive um ex-diretor da CIA, a dizer que Trump é um “agente russo.” Em contraste, ninguém nunca acusa Hillary de ser uma agente de Soros ou uma agente islâmica.

Ao apoiar uma proibição à imigração muçulmana, ao apoiar Israel e Rússia e ao apoiar a saída da Inglaterra da União Europeia, Trump age para frustrar diretamente as campanhas multibilionárias de Soros. É uma guerra entre o bilionário Trump e o bilionário Soros.

DCLeaks expôs a imensidão da campanha da Esquerda financiada por Soros na Europa, EUA e Israel, inclusive planos de Soros para “atacar a política externa russa e subverter os valores russos tradicionais.” Os movimentos de “democracia direta” que ele apoia nada mais são do que convocações para turbas desorganizadas. 

Como F. William Engdahl disse: “George Soros, o especulador de fundos de investimentos que virou um autoproclamado filantropo, e suas fundações que não pagam impostos são uma parte integral dessa máquina de guerra preventiva.”

Então não é de admirar que organizações apoiadas por Soros tenham sido expulsas da Rússia em 2015, pois as autoridades russas entenderam que essas organizações queriam desestabilizar a Rússia.
Para sua própria sobrevivência, os EUA, a Europa e Israel também deveriam expulsar essas organizações.

Se Trump vencer a eleição presidencial americana, o ISIS, não a Rússia, será tratado como a maior ameaça à existência dos EUA e Europa. Nesse caso, a Rússia será parceira dos EUA contra o ISIS. E se Trump entender plenamente a obsessão de Soros e Hillary para promover o aborto e a sodomia, ele vai lutar para promover valores de vida e família.

Contudo, se Hillary ganhar, a Rússia, não o ISIS, será tratada como a maior ameaça à existência dos EUA e Europa. Nesse caso, o ISIS será parceiro dos EUA contra Rússia, Isso não é apenas imaginação. Tanto Putin quanto Trump denunciaram que o ISIS foi criado por Hillary e Obama, cujas sanções apoiadas por Soros contra a Rússia por causa da Ucrânia estão ajudando a arruinar a economia russa. E a especialidade de Soros e tirar lucro de economias que estão passando por problemas.

As tramas de Soros também têm mirado os cristãos. O Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por Soros, entrou com uma ação judicial contra o Rev. Scott Lively por “crime contra a humanidade.” O crime dele? Ele expressou a opinião cristã tradicional sobre as perversões homossexuais no Parlamento de Uganda. 

Ele tem também sido um defensor internacional da lei russa que proíbe propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Essa lei é odiada por Soros, Hillary e Obama. Lively diz que Obama usou a questão da Ucrânia como uma desculpa para impor sanções contra a Rússia, quando sua motivação real foi a lei antissodomia russa.

Se Soros tiver tanto sucesso na eleição presidencial americana quanto ele teve em seu caos e revolução esquerdista na Ucrânia, Hillary Clinton será a próxima presidente dos Estados Unidos, e Soros e sua máquina marxista terão mais poder contra cristãos como Lively.

Entretanto, no que depender de DCLeaks, um grupo de hackers russos que está expondo Soros e seu caos revolucionário mundial, os eleitores americanos não deveriam dar a Hillary apoiada por Soros a oportunidade de transformar os EUA numa Ucrânia controlada por Soros.

Com informações do jornal israelense Jerusalem Post e outras agências internacionais.

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