sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Carro movido a aguá: O caso real da invenção que teve que ser banida


Ao longo da história, houve muitas pessoas que apresentaram suas invenções ao mundo, alcançando ganhos incríveis ao criar algo extremamente prático e facilitador de uma tarefa específica. 

No entanto, existem outros inventores que, ao contrário dos bem sucedidos, não conseguiram nada, ou por terem invenções que não se encaixaram com a população, ou porque não era conveniente ao governo e a outras instituições que tal experimento entrasse em funcionamento.

O que aconteceria se todos e cada um dos motores de automóveis que atualmente existem em no nosso planeta simplesmente pudessem funcionar sem o uso de gasolina? 


Ao longo deste artigo falaremos de uma excelente invenção que se tornou algo muito perigoso para seu criador, o que resultou em nunca apresentar e comercializar a descoberta. Se você gosta de histórias interessantes, não deixe de seguir lendo este artigo.

No ano de 1985, Stanley Meyer foi à televisão para contar para toda a humanidade que havia inventado uma máquina que poderia libertar o nosso planeta da exploração do petróleo. 

Engenheiro de investigação e pesquisa, após 30 anos de estudos, conseguiu criar um dispositivo no interior de um motor de combustão capaz de produzir hidrogênio e oxigênio a partir da água, utilizando eletricidade sob os princípios do chamado eletrólise da água.


O seu sistema se baseava em quebrar a molécula da água com impulsos positivos de vários kilovolts e injetar a mistura para dentro da água de modo que a combustão pudesse criar água novamente. 

Por esse motivo Meyer afirmou que seu circuito poderia funcionar sem a necessidade de que se adicionasse mais água, já que o que sairia pelo cano de escape poderia ser reciclado. 

O custo da transformação do veículo seria menor do que custaria o combustível necessário para a vida inteira do motor.



Seriam necessários 7,4 microlitros de água por cada explosão, já que a água contém quase 3 vezes mais energia do que a gasolina. Stanley lançou o seu sistema em um pequeno veículo, os resultados foram surpreendentes e, imediatamente, muitas companhias de petróleo ofereceram grandes quantias em dinheiro em troca da patente, exaltando inclusive o interesse do Pentágono, mas Stanley sempre se manteve firme em não aceitar trato nenhum.


Em 1993, ele foi considerado o segundo melhor inventor do século ficando atrás apenas de Edison. Tudo estava indo bem e ele estava preste a iniciar a produção em massa de sua obra-prima para destiná-la ao público e acabar com o império do petróleo, mas em 21 de março de 1998 o inventor foi encontrado morto. 

Oficialmente, Stanley Meyer morreu acidentalmente em seu carro depois de um jantar em um restaurante, mas um dia antes havia assinado um contrato com o Ministério da Defesa dos Estados Unidos.

Assista:


O relatório forense determinou que ele morreu de um aneurisma cerebral. Ele possuía 57 anos e, para muitas pessoas, morreu envenenado, enquanto outras acreditam que ele foi morto pelas companhias petrolíferas.

O irmão de Stanley Meyer informou tempo depois que tanto o veículo quanto o equipamento experimental foram roubados de sua casa. Finalmente, o desenvolvimento de sua invenção foi totalmente imerso no mistério, assim como o final de sua vida.


Em nosso tempo, os seguidores de Meyer começaram a busca do material roubado e o recolhimento das investigações do inventor.

Infelizmente, como vem acontecendo ao longo dos anos não só com vários inventores como também com o povo revolucionário em prol do bem-estar social, inocentemente um ou outro caso acaba com o responsável por aquilo na cadeia ou debaixo do chão.

É por isso que a triste realidade é a seguinte: se você tiver uma invenção revolucionária, antes de pensar em quem se beneficiaria com ela, pense no poder que ela tem e em que você pode prejudicar.

Se você acha que este tema é interessante, também pode saber mais sobre o assunto com uma simples busca na Internet, onde poderá ver a entrevista completa que fizeram com Meyer.

Phonte: Para Curiosos

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