quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Conheça a teoria da conspiração dos EUA que inspirou ‘Stranger Things’


EmStranger Things, uma agência do governo secretamente realiza experimentos em pessoas para desenvolver poderes psíquicos nelas. Se essa premissa te pareceu um tanto quanto maluca, prepare-se, pois as coisas estão prestes a piorar: segundo o site Thrisllist, a série é baseada numa teoria da conspiração sobre o governo americano.

O veículo utilizou uma série de argumentos interessantes para justificar a relação. A começar pelo nome da série: quando os criadores se reuniram com a Netflix, apresentaram o projeto como Montauk. 

Como aponta o Thrisllist, o Projeto Montauk também o nome de uma teoria de que o governo americano conduziu vários projetos na região de Montauk, em Long Island, com o obejtivo de desenvolver técnicas psicológicas e pesquisas inusitadas.

Assim como a série, o suposto programa se passou no início da década de 1980. A maior parte das informações relacionadas à hipótese são de autoria de Preston Nicholls, que alega ter sido uma das vítimas do projeto. Ele relatou suas experiências no livro The Montauk Project: Experiments in Time (O Projeto Montauk: Experimentos sobre o Tempo, em tradução livre), em parceria com Peter Moon.

Em uma das passagens da obra, Nicholls fala sobre um experimento chamado “Vendo com um olho”. “Com um tufo de cabelo de uma pessoa ou com o objeto certo em mãos, Duncan Cameron [um médium] conseguia se concentrar na pessoa em questão e enxergar como se estivesse vendo pelos olhos delas, ouvindo por meio de seus ouvidos e sentindo como se estivesse em seus corpos”, conta. “Ele conseguia ver por meio de pessoas em qualquer lugar do planeta.”


O experimento é parecido com o qual passa a personagem Eleven em Stranger Things. Na série, a menina acaba criando um monstro em uma das sessões. As memórias de Nicholls revelam algo parecido: “Quando alguém dizia ‘agora é a hora’ no ouvido de Duncan, ele soltava um monstro do seu subconsciente. 

Era grande, peludo, esfomeado e nojento”. “O monstro aparecia em alguns lugares da base. Ele comia o que encontrasse e destruia o que estivesse em seu caminho. Várias pessoas o viam, mas ele era diferente para cada um”, relata.

A história de Montauk é tida como uma conspiração, já que não nenhuma evidência de que ela tenha ocorrido de verdade. Para Nicholls, é isso que “eles” querem que as pessoas pensem. A realidade pode ser tão maluca quanto a ficção.

Phonte: Galileu

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