sábado, 24 de setembro de 2016

Os terroristas islâmicos acreditam que quando morrem vão para o céu, onde 72 virgens estão a sua espera com potes de mel



A brasileira Ozana Rodrigues, que nasceu no Rio e mora na Antuérpia, foi informada de que Abu Qassem Brazili (Brasileiro, em árabe), seu filho de 22 anos e integrante do Estado Islâmico, tinha ido “para o céu”. 

Ou seja, morreu, e não se sabe ao certo em qual circunstância.

Os terroristas islâmicos acreditam que quando morrem vão para o céu, onde 72 virgens estão a sua espera com potes de mel.

Ozana recebeu a informação de sua filha Bruna, e esta, por sua vez, ficou sabendo da morte do irmão por uma mensagem via celular.

Brian era belga e teria sido morto na Síria em outubro, provavelmente em consequência de um bombardeio aéreo.



A notícia ainda não foi confirmada oficialmente, mas Bruna acredita que, de fato, seu irmão morreu.

Ela disse não ter dúvida porque recebeu uma foto do suposto cadáver em que Brian está “sem cor e com lábios roxos”, conforme declarou declarou a Diogo Bercito, enviado da Folha de S.Paulo a Bruxelas.


Ozana disse ser “difícil acreditar” porque não enterrou o filho.

Ainda assim, para ela foi melhor Brian ter morrido na Síria do que saber que ele esteve envolvido no ataque do Estado Islâmico a Paris, no dia 13 de novembro.


Bruna avisou por Whatsapp Sara, a mulher de Brian, sobre a morte.

Sara ficou feliz porque seu marido virou mártir.

Phonte: R.M.

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