segunda-feira, 24 de outubro de 2016

“12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição”: Filme de terror apresenta conspiração para tomar a Casa Branca


Julio Severo

O enredo do filme de terror “12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição,” lançado neste ano, foi encenado na Casa Branca enquanto a senadora Charlene Roan (a atriz Elizabeth Mitchell) está concorrendo para presidente dos Estados Unidos da América.

A candidata Charlene (que parece ter a intenção de representar Hillary Clinton, que é também uma ex-senadora) tem sua campanha focada em eliminar o Expurgo, que é um período anual de 12 horas que legaliza todos os tipos de crimes, inclusive assassinatos, e todos os serviços policiais e médicos ficam paralisados nesse dia. 

Contudo, os ricos se opõem à campanha de Charlene porque acreditam que o evento erradica os pobres.

Os ricos são membros do NPFA (Novos Pais Fundadores da América), um partido de homens supremacistas brancos que parecem neonazistas. Com raras exceções em ambos os lados, os brancos são opressores e os negros e imigrantes latino-americanos, que são oprimidos, são os pobres, indefesos e sem-teto, que não conseguem se defender e são alvos fáceis. O NPFA quer sangue; “Hillary Clinton” que impedir derramamento de sangue.

Entretanto, a Hillary real tem um rastro político de mortes “misteriosas” de pessoas que ameaçaram sua carreira política. Ela é também creditada como a responsável pela criação do ISIS, que tem massacrado milhares de cristãos no Oriente Médio.

A tentativa de retratar Hillary como uma salvadora social no filme é uma bofetada na realidade. E a tentativa de retratar os conservadores como sedentos de sangue é irracional, pois o ISIS criado pela Hillary é a real criatura sanguinária. 

E sanguinária também é a obsessão dela de apoiar o massacre legal de milhares e milhares de bebês americanos e internacionais por meio de suas insanas políticas de aborto. Esse horror é pior do que os assassinatos macabros no filme de terror “12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição.”

Os membros do NPFA falam sobre Deus. “Hillary” e seu bando de oprimidos não falam sobre Deus.
Ainda que tentando estereotipar conservadores cristãos como membros do NPFA, na vida real isso só se encaixa nos neoconservadores, também chamados de neocons.

Os neoconservadores estão presentes nos dois grandes partidos dos EUA, o Partido Democrático e o Partido Republicano, e seu foco e prioridade não é conservar valores pró-vida, pró-família e cristãos. Eles querem conservar e expandir a hegemonia militar e política dos EUA no mundo inteiro.

A Hillary real é neocon. Se o filme de terror “12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição” espelhasse a realidade, a Hillary seria membro do NPFA. Não só ela é branca, mas ela adora guerra e derramamento de sangue de bebês pelo aborto e de cristãos por meio do ISIS e outros grupos terroristas islâmicos.

No filme, há uma conspiração para assassinar o oponente “cristão” dela, um membro do NPFA. Mas a boazinha Hillary luta para salvar a vida do candidato aparentemente “republicano,” ainda que os que estão conspirando o assassinato sejam em grande parte negros oprimidos com a intenção muito boa de se livrar de um homem que, se eleito presidente, manterá o derramamento de sangue na sociedade.


“12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição” finaliza com membros do NPFA trazendo a “Hillary” para uma missa para um assassinato ritualístico feito por um padre. 

Embora o evangelicalismo seja a principal característica religiosa dos Pais Fundadores originais da América, no filme o catolicismo representa todos os cristãos, e é assassino, sadista e contra os oprimidos. 

O catolicismo foi transformado em espantalho do show macabro, talvez porque, como nenhuma outra igreja cristã, o catolicismo tenha sido manchado pela Inquisição e outros males.

Mas na vida real, o oponente de Hillary, Donald Trump, é presbiteriano. Seu vice é também evangélico. E um artigo da revista Time, escrito por um líder católico, disse que “Trump-Pence é a chapa republicana mais anticatólica da moderna história dos EUA.” Trump não se encaixa no NPFA: a equipe política dele se opõe firmemente ao aborto, e ele não quer guerra com a Rússia. Ele quer combater o ISIS anticristão.

Hillary Clinton se encaixa no NPFA. Ela quer o assassinato dos mais inocentes dos oprimidos: os bebês em gestação. Ela quer guerra com a Rússia, que está combatendo o ISIS.
O vice dela é um católico pró-aborto.

Se Hillary for eleita, um NPFA pró-aborto e pró-ISIS mandará nos Estados Unidos, lamentavelmente com os votos em massa de católicos e negros oprimidos que não enxergam que foram ludibriados por ideologias enganosas não diferentes de “12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição,” que inverte a realidade.

A neocon Hillary e seu vice católico querem expurgar os Estados Unidos de conservadores cristãos reais. Nesse sentido, o filme de terror “12 Horas Para Sobreviver — O Ano da Eleição” se encaixa na campanha e ambição dela.

Os reais Pais Fundadores da América, inclusive o primeiro presidente americano George Washington, eram brancos, protestantes e conservadores. Eles não eram pró-aborto, pró-sodomia e neocons. Eles nunca apoiariam a neocon Hillary.

No final das contas, o terror real não é o filme e sua descarada caracterização maligna dos conservadores cristãos. É a própria Hillary real.

Com informações do Christian Post e Christianity Today.

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