Por Brandon Showalter
Teólogos e estudiosos proeminentes afirmaram recentemente que, embora o globalismo possa ser uma palavra "quente" durante este ciclo eleitoral, muito poucos entendem as forças demoníacas que operam por trás desta ideologia.
Tal como o New York Times reportou na passada Segunda-Feira, até bem pouco tempo atrás era raro ouvir alguém ser referido como "globalista", mas esta qualificação está bem mais comum nos dias de hoje.
E embora muitos globalistas aleguem ter os interesses do mundo inteiro em vista, a ironia de tudo é que eles tornaram-se numa tribo, e eles são uma tribo rica, elitista e poderosa
para quem as fronteiras nacionais são um impedimento para a sua agenda.
Embora existam muitas definições para globalismo, um fosso enorme separa 1) intercâmbios globais necessárias num mundo cada vez mais interligado, tais como o comércio, imigração legal, e a cooperação e a partilha de ideias através de fronteiras do 2) globalismo como uma espécie de religião secular humanista que tem em mente um governo mundial.
Para a segunda definição de globalismo, segundo alguns, tal visão encontra-se directamente oposta à visão Cristã do mundo, mesmo sabendo que a Igreja é em si global e o Reino de Deus não se encontra contido por fronteiras nacionais. Wallace Henley, pastor sénior da Segunda Igreja Baptista de Houston (Texas) disse o seguinte numa entrevista telefónica para a CP:
A visão Cristã olha para a Igreja universal como o reino de Deus governando a Terra. A religião do globalismo tem em mente uma ordem mundial utópica e terrena onde todos os homens prestam vassalagem a sacerdotes de elite que governam uma Cidade Mundial sem fronteiras nacionais.."
A ausência de fronteiras, prossegue Henley, é particularmente problemática "porque dentro das fronteiras, cada civilização pode escolher manter os princípios que nós [como Cristãos] acreditamos estar no centro do que faz duma civilização uma civilização." Sem estados-nação dentro dessas fronteiras, "a única alternativa e isso é um governo mundial, algo que é aterrador," acrescentou ele.
As tensões políticas do ano passado, tais como a revolta popular contra a aceitação Alemã de centenas de milhares de refugiados do Médio Oriente, o voto Britânico para sair da União Europeia, e as contenciosas primárias do partido Republicano que geraram a candidatura de Donald Trump para Presidente, revelaram revoltas nacionalistas contra ideias e influências globalistas.
Num artigo que se tornou viral, presente no Charisma News em Agosto, o Pastor Jim Garlow, da Skyline Church em San Diego, sugeriu que se calhar a razão mais importante para os Cristãos votarem em Donald Trump é o facto dele ser contra o globalismo enquanto que a Hillary Clinton sobrevive à custa dele:
O globalismo é muito mais que "geográfico" ou na "eliminação de fronteiras e limites nacionais". É espiritual e demoníaco na sua essência. Poucos - muito poucos - entendem isto.É bem provável que este seja o motivo que leva a que Trump seja tão odiado. Façam o trabalho de casa. Pensem em"principados, e potestades" [Efésios 6:12]
O CP [Christian Post] perguntou a Henley para comentar a alegação de Garlow de que poucos Cristãos entendem isto. Globalismo, respondeu Henley, nada mais é que "espiritualidade secular" e os seus devotos são muito religiosos.
Essa espiritualidade secular irá negar qualquer tipo de operação do anti-Cristo ou de espíritos demoníacos. Portanto, nem é um campo de estudo legítimo nas instituições onde o pensamento está a ser formado. Seria terrivelmente politicamente incorrecto.
Mais ainda, continua ele, "há uma redefinição e revisionismo generalizado a ocorrer dentro da comunidade académica e dentro de outros formadores de consenso. Se por acaso um académico começa a falar sbre isto, ele perdera a sua posição catedrática, e pode perder tudo."
(...)
~ http://bit.ly/2dtS6Od
Obviamente, a religião da Nova Ordem Mundial não é o secularismo, mas sim o satanismo. E como é que sabemos disso? Sabemos disso porque eles mesmos já se descuidaram e já revelaram isso mesmo.
A ausência de fronteiras, prossegue Henley, é particularmente problemática "porque dentro das fronteiras, cada civilização pode escolher manter os princípios que nós [como Cristãos] acreditamos estar no centro do que faz duma civilização uma civilização." Sem estados-nação dentro dessas fronteiras, "a única alternativa e isso é um governo mundial, algo que é aterrador," acrescentou ele.
As tensões políticas do ano passado, tais como a revolta popular contra a aceitação Alemã de centenas de milhares de refugiados do Médio Oriente, o voto Britânico para sair da União Europeia, e as contenciosas primárias do partido Republicano que geraram a candidatura de Donald Trump para Presidente, revelaram revoltas nacionalistas contra ideias e influências globalistas.
Num artigo que se tornou viral, presente no Charisma News em Agosto, o Pastor Jim Garlow, da Skyline Church em San Diego, sugeriu que se calhar a razão mais importante para os Cristãos votarem em Donald Trump é o facto dele ser contra o globalismo enquanto que a Hillary Clinton sobrevive à custa dele:
O globalismo é muito mais que "geográfico" ou na "eliminação de fronteiras e limites nacionais". É espiritual e demoníaco na sua essência. Poucos - muito poucos - entendem isto.É bem provável que este seja o motivo que leva a que Trump seja tão odiado. Façam o trabalho de casa. Pensem em"principados, e potestades" [Efésios 6:12]
O CP [Christian Post] perguntou a Henley para comentar a alegação de Garlow de que poucos Cristãos entendem isto. Globalismo, respondeu Henley, nada mais é que "espiritualidade secular" e os seus devotos são muito religiosos.
Essa espiritualidade secular irá negar qualquer tipo de operação do anti-Cristo ou de espíritos demoníacos. Portanto, nem é um campo de estudo legítimo nas instituições onde o pensamento está a ser formado. Seria terrivelmente politicamente incorrecto.
Mais ainda, continua ele, "há uma redefinição e revisionismo generalizado a ocorrer dentro da comunidade académica e dentro de outros formadores de consenso. Se por acaso um académico começa a falar sbre isto, ele perdera a sua posição catedrática, e pode perder tudo."
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~ http://bit.ly/2dtS6Od
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É por isso que os Poderes Estabelecidos, com o apoio colossal dos banqueiros, tem um ódio especial ao Cristianismo, e uma tolerância enorme por com as outras religiões - islão, judaísmo, paganismo, hinduísmo, budismo, etc..
Phonte: Marxismo Cultural
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