quarta-feira, 26 de outubro de 2016

PSOL até agora não se manifestou sobre morte de estudante no Paraná

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O Partido Socialismo e Liberdade, que desde o começo sempre apoiou a tática de invasão nas escolas como método de luta política, está em completo silêncio desde ontem (24) sobre a morte do jovem que foi assassinado dentro de uma dessas invasões no Paraná.

Como foi noticiado aqui e em quase todos os portais de notícias do país, um adolescente de 16 anos foi esfaqueado por outro aluno, dentro de uma escola invadida em Curitiba, por aparentemente estar sob o efeito de narcóticos. 

Dentro das escolas invadidas não há controle algum, alunos entram e saem e muitos sequer estudam no local. Uma grande parte dos invasores é parte de movimentos de extrema-esquerda, mas não são estudantes no local.

Em postagens feitas em sua página no dia 10 de outubro, Marcelo Freixo defendeu a necessidade da invasão de “espaços públicos”. Em 9 de agosto Freixo também postou em sua página a respeito disso.

Curiosamente, no último domingo o PSOL postou em sua página oficial um artigo, publicado em seu próprio site, comemorando as 850 escolas invadidas no Paraná.

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Estes partidos e movimentos ligados a eles, tais como UNE, PCdoB, PT e afins, têm sangue nas mãos. Colocar crianças e adolescentes como peças de tabuleiro para atender seus próprios interesses políticos é de uma covardia desumana. 

Um garoto foi morto e outro, sob o efeito de drogas, pode ter perdido parte de sua adolescência por causa disso. É realmente assustador ver a frieza desses grupos.

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