Richard Grenell
O presidente-eleito Donald Trump está considerando nomear o homossexual assumido Richard Grenell como o embaixador dos EUA na ONU, de acordo com uma reportagem da Fox News citando uma fonte “que conhece o planejamento da transição.”
Grenell defende o “casamento” homossexual como uma questão “conservadora,” critica os “ativistas direitistas cristãos barulhentos” e elogia abundantemente as credenciais pró-LGBT de Trump como republicano. Se nomeado, ele se tornará a “primeira pessoa assumidamente gay a assumir um cargo de política externa de nível ministerial,” noticiou a Fox News.
A nomeação potencial de Grenell levou o cristão conservador Bryan Fischer da Associação Americana da Família a tuitar: “Fiquem espertos, conservadores: Teremos de combater Trump com tanto empenho na questão da agenda homossexual como teríamos de combater Hillary.”
Grenell regularmente critica a política externa do presidente Obama como fraca demais em questões como destruir os terroristas do ISIS e ficar do lado do forte aliado dos EUA, Israel. Contudo, os conservadores sociais questionam se e como ele mudaria o legado de Obama de promover o homossexualismo como “direito humano” nos outros países.
Continuando o ativismo pró-LGBT de Obama nos outros países?
Muitos questionam se o presidente-eleito Trump continuará a política externa agressivamente pró-LGBT de Obama. Sob Obama e sua então secretária de Estado Hillary, os Estados Unidos executavam uma política — anunciada num discurso de Hillary na ONU — de “direitos gays são direitos humanos e direitos humanos são direitos gays.”
Embora haja consenso geral de que o ódio e a violência sistemática contra os homossexuais — ou qualquer outra pessoa — sejam questão de direitos humanos, sob Obama a ideia foi aplicada de modo muito mais geral — pressionando os países a adotar o “casamento” homossexual (que foi legalizado nos EUA em 2015), e usando a assistência externa dos EUA para castigar as nações pobres e fazê-las abandonar qualquer lei interpretada como “anti-homossexualismo” pelos padrões esquerdistas do Ocidente.
Outro pioneirismo de Obama que atraiu muitas críticas dos países em que a homossexualidade é mais amplamente considerada imoral do que nos Estados Unidos foi a prática de hastear a bandeira do arco-íris do ativismo gay nas embaixadas americanas em outros países nos dias de celebração do ativismo homossexual.
O Dr. Wayne West, um proeminente líder pró-família na Jamaica e presidente da Coalizão Jamaicana para uma Sociedade Saudável, disse para LifeSiteNews com relação à possibilidade de Grenell sendo nomeado como embaixador dos EUA na ONU: “Estou desapontado.
A ONU é um dos principais promotores e defensores políticos da ideologia totalmente ilógica LGBTQ+. Espero que o presidente Trump não siga a vereda de imperialismo cultural do presidente Obama.”
Celebrando o Trump pró-homossexualismo
Grennell celebra a eleição de Trump como o candidato presidencial republicano mais pró-LGBT da história dos EUA. Numa coluna, ele usou como exemplo Trump levantando uma bandeira gay do arco-íris para frisar que Trump é diferente de todos os candidatos republicanos do passado que viviam de favores para os “ativistas direitistas cristãos barulhentos.”
O “casamento” homossexual é uma questão “conservadora”?
Como muitos libertários e republicanos pró-LGBTQ, Grenell avança a noção de “casamento” homossexual como uma questão conservadora.
Em 13 de novembro, Grenell retuitou este tuíte, celebrando que “Trump será o primeiro presidente a ocupar a presidência sem fazer oposição ao casamento gay e aos direitos gays. É o homem mais pró-LGBT que já entrou na presidência dos EUA.”
Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do LifeSiteNews: LGBTrump? Openly homosexual Richard Grenell makes Trump’s short list for U.S. Ambassador to UN
Phonte: www.juliosevero.com
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