segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Trump continua o imperialismo homossexual de Obama e frustra conservadores cristãos

Randy Berry na parada gay de São Paulo em 2015
Julio Severo
O símbolo mais poderoso do imperialismo homossexual do ex-governo de Obama era o cargo de Embaixador Especial de Direitos Humanos de Indivíduos LGBTI.

Esse cargo do Departamento de Estado, o qual foi uma inovação mundial, foi lançado pioneiramente por Obama para promover a aceitação da homossexualidade, bissexualidade e transgenerismo no exterior como a política externa oficial dos EUA.
Numa medida estonteante na semana passada, o governo do presidente Donald Trump decidiu manter esse cargo homossexualista mais importante no Departamento de Estado mesmo depois que líderes evangélicos haviam pedido especificamente para que esse cargo fosse eliminado. Grupos conservadores condenaram a decisão de Trump.
Peter LaBarbera, presidente da entidade Americanos pela Verdade da Homossexualidade, disse:
“A reintegração de Randy Berry como Embaixador Especial de Direitos Humanos de Indivíduos LGBTI é outra derrota para os líderes pró-família que estavam esperando que Trump removesse os ativistas homossexuais da burocracia de relações exteriores.”

Ele acrescentou:

“Berry é um diplomata de carreira que fala espanhol e árabe. Ele recebeu a posição de ‘Embaixador LGBT’ em 2015, com os aplausos dos ativistas LGBT. Berry é também um homossexual e ativista gay dedicado a ver outras nações a adotar o sistema legal imoral do Ocidente moderno que garante ‘direitos,’ inclusive casamento, com base na homossexualidade e perversão sexual.”

Berry, o ativista homossexual mais importante no governo de Obama, viajou para mais de 40 países em seu cargo no Departamento de Estado. Numa viagem ao Brasil em 2015, ele explicou seu propósito: criar uma coalizão de nações para defender a agenda homossexual.

Menos de um mês na presidência, Donald Trump está enfrentando críticas dos evangélicos conservadores que ajudaram a colocá-lo na presidência dos EUA — mas não para continuar o imperialismo homossexual de Obama. Aliás, eles o escolheram para deter tal imperialismo.

O Conselho de Pesquisa da Família (CPF) se esforçou várias vezes para que os ativistas LGBT fossem removidos do Departamento de Estado, chamando suas ideias de antifamília e antivida. Tony Perkins, diretor do CPF, chamou a escolha de Trump de “decepcionante.”

De acordo com Perkins: “Manter Berry só sinaliza ao mundo que a agenda radical dos anos de Obama ainda está profundamente entrincheirada no Departamento de Estado.” Sinaliza ao mundo que sob o governo de Trump, não haverá pausa no imperialismo homossexual liderado pelo governo dos EUA.
A decisão de Trump de continuar a política externa pró-LGBTQ de Obama promovendo condutas contra a natureza e o pecado sexual como “direitos humanos” é, de acordo com LaBarbera: “Outro golpe nos líderes pró-família que se opõem à agenda LGBT e estão esperando que Trump remova pelas raízes os ativistas homossexuais e abortistas da burocracia de relações exteriores depois de oito anos de políticas esquerdistas de Obama.”

Reportagens dos meios de comunicação indicam que Ivanka Trump e seu marido, Jared Kushner, estão por trás dessas estranhas decisões de Trump, inclusive exortando o presidente a não assinar uma importante ordem executiva de liberdade religiosa, a qual era uma promessa de Trump para os eleitores evangélicos e que teria protegido os cristãos da tirania homossexual. Os cristãos americanos têm sido indiciados por “discriminação” quando recusam seus serviços para homossexuais celebrando seus casamentos fajutos.

Jared, que é um judeu liberal que tem um histórico de apoiar a agenda gay, trabalhou, com sua esposa, também para torpedear a versão preliminar de uma ordem executiva de Trump que teria revogado as ordens de Obama que fortaleceram direitos LGBT para empregos de contrato federal. Ivanka também tem um histórico de apoiar a agenda gay.

Se é verdade que a filha e o genro de Trump incentivaram o presidente a manter o imperialismo homossexual de Obama, eles pisaram nos eleitores evangélicos de Trump. A vitória de Trump foi graças aos evangélicos, não aos militantes homossexuais.

Entretanto, Trump também tem seu próprio histórico de apoiar a agenda gay. 

De acordo com LifeSiteNews, “Donald Trump fez uma doação de 30 mil dólares para ativistas homossexuais, inclusive uma doação de 20 mil dólares para uma organização que promovia o ‘fisting’ (prática homossexual de enfiar o antebraço no ânus) para alunos dos últimos anos do ensino fundamental, recomendava livros desculpando a pedofilia homossexual e proclamava que sua missão é ‘promover a homossexualidade’ nas escolas públicas para crianças até do jardim-de-infância.” 

Além disso, em sua campanha de fevereiro de 2016, Trump prometeu avançar questões gays. Ele está cumprindo sua promessa.

E o Departamento de Estado tem também seu próprio histórico de apoiar a agenda gay. Vem treinando e financiando o movimento homossexualista no mundo inteiro. 

Em parceria com a USAID, vem reunindo autoridades governamentais, financiadores particulares, líderes empresariais, especialistas acadêmicos e ativistas homossexuais de mais de 30 países para aumentar a coordenação, cooperação e recursos dedicados para promover a agenda homossexual no mundo inteiro, e para garantir a plena inclusão de ativistas homossexuais em estruturas de poder político.

O esforço dos EUA para perverter outras nações não é novo e teve êxito em outros tempos. Mais de 40 anos atrás, a USAID, a CIA e o Departamento de Estado dos EUA tinham o NSSM 200, uma trama secreta do governo dos EUA, para integrar serviços de controle populacional (disfarçados de “planejamento familiar”) nos serviços de saúde. Hoje, todos os serviços de saúde, até mesmo em nações muito pobres, têm “planejamento familiar,” mas elas são incapazes de questionar sua validade moral e fonte.

Se os EUA tiveram êxito em integrar o controle populacional como a nova “normalidade” em outras nações, por que o governo dos EUA, sob Obama e agora sob Trump, não teria êxito em integrar o “casamento” homossexual e todos os outros aspectos da agenda gay como a nova “normalidade” em outras nações?

De acordo com a revista homossexual “The Advocate,” a ideia de nomear um embaixador especial para questões LGBT foi defendida com vigor por várias organizações esquerdistas, inclusive o Serviço Mundial Judaico Americano (SMJA) e a Campanha dos Direitos Humanos (CDH), a maior organização homossexual dos EUA, cujo co-fundador, Terrance Patrick Bean, foi preso por agressão homossexual a uma criança em 2014.

De acordo com seu próprio site, o SMJA é o quarto maior financiador da agenda gay no mundo todo. Desde 2005, o SMJA investiu mais de 9 milhões de dólares em direitos LGBT mundiais. Em 2014, o SMJA deu 3 milhões de dólares para 47 organizações que promovem a agenda gay em 14 países. Além disso, o SMJA trabalha para promover o aborto legal no mundo inteiro.

Na semana passada Trump disse que ele “herdou caos” de Obama. Mesmo assim, ele quer manter o caos homossexual de Obama para os EUA e para o mundo.

Se Obama e Trump estão tão preocupados acerca de questões homossexuais, por que eles não enviaram Berry, que fala árabe, para a Arábia Saudita para passar sermão e condená-los por matar homossexuais? Por que Obama e Trump não impuseram sanções pesadas contra a Arábia Saudita por matar homossexuais?

Em vez disso, Obama e Trump têm sido submissos aos sauditas. John Brennan, o ex-diretor da CIA de Obama, se converteu ao islamismo na Arábia Saudita. Com Trump há pouca diferença. Exatamente uma semana após a nomeação do novo diretor da CIA, Trump o enviou para premiar a Arábia Saudita por “combater o terrorismo islâmico,”sendo que a Arábia Saudita é o maior financiador do terrorismo islâmico mundial.

Nessa mesma lógica insana, que segue o raciocínio confuso de Obama, Trump deveria enviar Berry para premiar a Arábia Saudita por “combater assassinos de homossexuais,” quando a Arábia Saudita realmente mata homossexuais.

Enquanto isso, o Rev. Scott Lively, que nunca matou homossexuais, mas os tem ajudado, está sendo processado por “Crimes contra a Humanidade” só por falar biblicamente contra a sodomia.
Randy Berry e Trump estão em silêncio sobre atos sauditas contra os homossexuais e sobre os atos homossexualistas contra o Rev. Lively, inclusive os esforços dele para ajudar os homossexuais a encontrarem liberdade em Cristo.

LaBarbera disse:

“Berry é um ativista pró-LGBTQ comprometido que é dedicado a ver outras nações a adotar o sistema legal do Ocidente pós-moderno que garante ‘direitos,’ inclusive ‘casamento,’ com base na homossexualidade e extrema perversão homossexual… Em muitas nações hoje, a sodomia é ilegal, como era quase universalmente nas Américas… Durante séculos, a homossexualidade foi considerada imoral sob a jurisprudência ocidental, enraizada nas Escrituras e ensinos judaico-cristãos.”

No entanto, Trump disse numa entrevista que o “casamento” homossexual legalizado é lei “imutável.” Esse caos “imutável,” estabelecido por Obama, é um exemplo muito ruim dos EUA para o mundo. Por que manter o “casamento” homossexual de Obama como mal “imutável” para o mundo imitar?

Por que Trump parece não ter força para rejeitar o caos de Obama?

Por que manter o cargo de Embaixador Especial de Direitos Humanos de Indivíduos LGBTI no Departamento de Estado?

Por que manter o caos do imperialismo homossexual de Obama infectando os EUA e o mundo?
A exportação que os EUA fazem da agenda homossexual não tem trazido benefícios ao mundo.

Ao manter o Departamento de Estado dos EUA a serviço do imperialismo homossexual de Obama, Trump está convidando parceria com organizações financiadas por George Soros e outros grupos esquerdistas semelhantes, que apoiam a agenda homossexual, para minar os valores cristãos tradicionais no mundo inteiro e está praticamente desconvidando a Rússia dessa Nova Ordem Caótica Homossexual Global estabelecida por Obama, que usou a crise ucraniana, provocada por ele e seus neocons, como uma desculpa imoral para impor sanções contra a Rússia por causa de uma lei russa que proíbe a propaganda homossexual para crianças.

Numa entrevista de 2015 à revista Istoé, perguntaram a Randy Berry acerca da eleição presidencial nos EUA: “Se um candidato do Partido Republicano vencer, seu trabalho estará ameaçado?” Berry respondeu: Não.

O fato é que Trump ganhou e Berry não está enfrentando nenhum problema para manter seu cargo homosexualista. Será que ele é um profeta? Claro que não.

Contudo, como é que ele poderia estar tão seguro acerca de um presidente republicano não ameaçando seu cargo? Os republicanos não são contra o caos homossexualista de Obama? Se o governo dentro do governo (deep state) tem compromisso com o imperialismo homossexual, então não faz diferença se Obama, Bush ou Trump está na presidência: A vontade do governo dentro do governo será feita.

Ele também disse que seu cargo como Embaixador Especial homossexual do Departamento de Estado era evidência de que “Para Obama, direitos gays são prioridade.” Ao manter Berry e seu cargo, Trump está mantendo a prioridade de Obama.

De que adiantará os Estados Unidos terem um presidente pró-vida que sustenta leis homossexualistas e conduz o mundo a um enorme caos homossexual por meio do mau exemplo de seu império?
Se Trump tiver êxito na luta contra o aborto, mas falhar contra a agenda gay, a derrota será devastadora para a família e a sociedade. 

Foi necessário somente a sodomia, não o aborto, para uma sociedade inteira, Sodoma e Gomorra, serem destruídas. Não será necessário menos para os EUA serem destruídos.

A posição de Trump sobre a agenda gay não é uma coisa boa para os EUA agora e seu futuro. E não é bom para o mundo, pois os EUA são um império que guia o mundo como um modelo para melhor ou pior.

A única esperança para Trump parar de seguir Obama e seu socialismo é ser cheio do Espírito Santo.
Com informações de Americans for Truth, Foreign Policy, LifeSiteNews, Religion News, American Conservative, CBN, Washington Blade e WND.

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