domingo, 5 de março de 2017

A intenção da farsa do aquecimento global é acabar com o Agronegócio


Por Clovis Felix de Paula \Ceres Agromercantil.

Estudo afunda mito do “aquecimento global de origem humano”

A Reportagem abaixo desmente o alarmismo dos “verdes” ? Será que os que apoiam demasiadamente a ideia que o homem destrói a natureza fala por um convicção , ou segue uma tendência modista, politicamente correta ?

Uma equipe de cientistas do CERN, um dos máximos institutos mundiais dedicados ao estudo das partículas, definiu a causa determinante do aquecimento da Terra, registrou o escritor, jornalista e radialista James Delingpole comentando importante relatório recentemente dado
à luz pelo instituto.

Parafraseando uma expressão carregada da vulgaridade socialista, e originalmente atribuída ao então presidente americano Bill Clinton, Delingpole resumiu o resultado do sisudo trabalho: “it’s the sun, stupid”.

O físico dinamarquês Henrik Svensmark defendia há muito que as mutações relevantes na temperatura da Terra se devem antes de tudo à influencia dos raios solares.

O Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion da Universidade Federal de Alagoas ‒ UFAL também vinha demonstrando com grande sapiência ser o sol o regulador do aquecimento, ou arrefecimento da Terra, e não a atividade humana. Esta tem influencia ínfima nessas mutações.

O CERN (European Organization for Nuclear Research) é um dos maiores centros mundiais de pesquisa. Ele engaja 8.000 cientistas de 60 países e mais de 600 universidades e laboratórios nacionais. Para Delingpole, o desfazimento do mito do “aquecimento global antropogênico” trará uma economia de trilhões de dólares que teriam sido gastos a toa si se tivesse seguido os apocalípticos apelos de figuras como o senador americano Al Gore ou o Painel Internacional para as Mudanças Climáticas ‒ IPCC.

Lawrence Solomon, diretor de Energy Probe agência ambientalista do Canadá, explica que segundo a pesquisa do CERN ‒ denominada CLOUD experiment e publicada em Nature ‒ os raios solares e não a atividade humana constituem o fator determinante do clima da Terra.

Esta evidência que qualquer trabalhador agrícola do planeta conhece por experiência própria era negada pelo alarmismo “verde” manipulando dados científicos.

Foi, portanto, muito oportuno que um organismo hiper-prestigioso como o CERN desmentisse essas manipulações.

O CERN criou o conceito de World Wide Web (o famoso www. presente nos endereços da Internet), construiu o multimilionário projeto do Large Hadron Collider na Europa, e está à testa universal do estudo do comportamento das partículas.

O Diretor Geral do CERN Rolf-Dieter Heuer tal vez percebendo o impacto negativo para o mito do “aquecimento global de origem humano” disse a Die Welt Online que pediu a seus colegas de não interpretarem os resultados, expostos em linguagem altamente técnica, como corresponde nestes casos.

Porém cientistas não comprometidos pela proibição logo “traduziram” para os leigos na matéria os resultados dos estudos e os disponibilizaram em numerosos sites da Internet.

Esses cientistas também sublinharam o estranho empenho do diretor do CERN em abafar a difusão do resultado dos trabalhos. Aliás, não é de se espantar tanto assim, os “cavaleiros do Apocalipse” aquecimentista apelam a métodos ainda menos escrupulosos.

Segundo Lawrence Solomon, a iniciativa de cientistas do Danish Space Research Institute que está na origem do CLOUD experiment demorou uma década para obter que as autoridades do CERN aprovassem o início do trabalho.

Essas autoridades simpatizavam com a teoria do “aquecimento global de origem humano” e parecem ter percebido o abalo que causaria.

A teoria enviesada do “aquecimento global antropogénico” dá azo a uma espécie de ditadura universal espécie de substitutivo para o fracassado projeto de governo planetário dirigista, à la URSS, objetivo que excede à ciência.

Cientistas e vozes realistas recusam alarmismo

Geólogo Friedrich-Karl Ewert, Convenção da ONU sobre mudança climática:

“O serviço de climatologia alemão possui medições que remontam até 1701. Neles lêem-se quase as mesmas tendências para o arrefecimento ou para o aquecimento. Do ponto de vista da temperatura global a mudança é tão pequena que pode melhor ser descrita como estabilidade das temperaturas.

John Zyrkowski, presidente de Lean Techniques, LLC:

“Contrariamente aos cenários dos modelos computacionais o CO2 antropogénico é vazio de significados porque sua influência não é reconhecível.”

Zyrkowski escreveu o livro “É o sol e não seu 4×4. O CO2 não vai destruir a terra”, defendendo que os relatórios do IPCC estão irremediavelmente distorcidos.

Roger Pielke Jr, prof. de Meio Ambiente, Univ de Colorado-Boulder, sobre climas extremos de 2010:

“nas questões relativas aos eventos climáticos extremos e a mudança climática, a ciência do IPCC tem um nível similar às interpretações de Nostradamus e dos calendários Maias”.

Dr. Denis Rancourt, ex-professor da Universidade de Ottawa, abandona alarmismo climático:

O movimento da mudança climática antropogênica não é mais do que um “fenômeno social corrupto … Mais bem é um fenômeno psicológico social e nada mais do que isso”. veja vídeo).


Prof. Claude Allègre; ex-ministro de Educação, Pesquisa e Tecnologia da França:

“as proclamações dos fanáticos dos gases estufa consistem em denunciar a parte do homem no clima sem fazer nada, salvo organizar conferências e preparar protocolos que viram letra morta”.

Prof. John Christy, Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de Alabama:

“Ouço dizer freqüentemente que há um consenso de milhares de cientistas sobre o problema do aquecimento global e que o homem está em vias de provocar uma mudança catastrófica no sistema climático. Eu, eu sou um cientista e penso como muitos outros que isso absolutamente não é verdadeiro”.

Phonte: Homem Culto

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