quarta-feira, 28 de junho de 2017

Movimento homossexual celebra drag queen de 8 anos. Líderes pró-família chamam isso de abuso infantil


Menino Nemis Quinn Mélançon-Golden

Peter LaBarbera

(LifeSiteNews) — O mundo homossexual obsceno de indivíduos que se fazem passar por mulheres está celebrando um menino de 8 anos do Canadá que faz papel de “drag queen” sob o nome artístico de “Lactatia.” Mas críticos pró-família dizem que seus pais e todos os adultos que estão incentivando o menino a participar dos shows lascivos são culpados de “abuso infantil.”

Graças aos meios de comunicação homossexuais, Nemis Quinn Mélançon-Golden, o menino que se veste de menina, está se tornando um astro da mídia social depois de aparecer no final de maio com a drag queen vulgar “Bianca Del Rio” na parada de Montreal, no Canadá, da “Turnê Mundial Werq.” Del Rio diz que Nemis — que usa maquiagem vermelha nos olhos, batom, unhas pintadas, uma peruca loira cacheada e com um vestido feminino negro com lantejoula — que ele é “fodedamente adorável.”

Conservadores sociais indignados

Como todos os outros líderes pró-família que viram o vídeo do menino Nemis vestido de “drag queen,” Laurie Higgins, escritora do Instituto de Família de Illinois, ficou horrorizada com o espectro de um menino adotando o estilo de vida “drag queen,” dizendo para LifeSiteNews: 

“Isso é abuso infantil inequívoco e vergonhoso. Por meio do movimento que presta adoração aos ‘transexuais,’ o mal está sendo promovido como bom, e mulheres e crianças inocentes são as vítimas.”


Shows de drag queens mostram homens extravagantes se vestindo como caricaturas grosseiras de mulheres — com penteados bufantes grotescos e vestidos berrantes — se engajando em piadas maliciosas, muitas vezes sodomíticas, atacando outras “drag queens” e imitando além dos limites cantoras populares como Cher e Britney Spears.

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Historicamente uma parte importante da cultura gay, os shows das drag queens são agora parte integrante do entretenimento urbano, atraindo tanto homossexuais quanto heterossexuais.

Num vídeo do “Best Kept Montreal” (agora chegando perto de 700.000 visualizações), Del Rio faz piadas sobre dar uma dose de bebida alcoólica e o chama de “puta,” aplicando para o menino o vocabulário típico humilhante usado pelas drag queens. Depois que “Lactatia” escolhe outra drag queen como seu favorito, Del Rio diz: “Ainda que eu não seja seu favorito, você é meu favorito [fodido].”

Abuso infantil, dizem os críticos cristãos

Mas ativistas pró-família, inclusive dois ex-homossexuais, dizem que o mundo das drag queens está longe de ser um ambiente seguro para as crianças. Eles criticaram severamente os pais do menino por negligência perigosa contra o menino e por guiá-lo para um futuro destrutivo cheio de perversão.
“Olhe para os pais. Olhe para a mãe. Eles querem se promover à custa de seu filho,” Greg Quinlan disse para LifeSiteNews. “Uma criança não pode ser sacrificada à custa dos sonhos e aspirações dos pais.”

Quinlan, um ex-ativista gay e fundador e presidente do Centro das Famílias de Nova Jérsei, disse: “Esta criança já está envolvida na homossexualidade. Ela está envolvida em tudo o que é gay, e seus pais estão dando a bênção para isso.”

Ele disse: “O mundo ocidental ultrapassou Sodoma” em seu mal.

Outro líder pró-família que saiu do estilo de vida homossexual concordou.

“Estamos testemunhando a comunidade LGBTQ+ abraçar o abuso infantil ao cultivar a doença mental por meio de suas medidas para promover o estilo ‘drag queen’ numa criança. Não é preciso ser um cientista espacial para saber que isso acabará levando à atividade sexual,” disse Stephen Black, um ex-homossexual e vítima de abuso sexual na infância que agora é um homem cristão de família e o diretor executivo dos Ministérios First Stone, com sede na Cidade de Oklahoma.

“Hoje estamos vendo — verdadeiramente, diante de nossos olhos — um declínio moral como nunca vimos, uma mentalidade demente que chama o mal bom e o bom mal. A Bíblia predisse que esses dias chegariam e com certeza estamos neles,” Black disse para LifeSiteNews.

Higgins disse: “Cinquenta anos atrás, os pais que permitiam que um menino novo fosse a eventos de drag queens, sem mencionar participar deles, merecidamente perderia a custódia dele.”

Ela comentou a “ironia doente e repugnante” de que só dois dias atrás Ontário, no Canadá, aprovou uma lei que “permitirá que o governo confisque os filhos cujos pais recusem a aceitar o desejo desajustado deles e busca fútil de ser o sexo oposto — enquanto os pais desse menininho são celebrados por o mergulharem numa cultura de perversão de adultos.”

Traduzido por Julio Severo do original em inglês de LifeSiteNews: GBT community celebrates 8-year-old drag queen. Critics call it child abuse

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