quinta-feira, 22 de junho de 2017

"Religião de paz": Mesquita Brasil diz que quem não cumpre Ramadã deve ser pendurado pelas canelas sangrando pela boca


Página de Facebook explica a muçulmanos brasileiros o que fazer com quem não cumprir o jejum do Ramadã: tratá-lo pior do que gado.

A página do Facebook “Mesquita Brasil”, promove o islamismo em nosso país, sendo curtida por mais de 2 milhões e 700 mil pessoas. Marca o endereço da SBM – Sociedade Beneficente Muçulmana, a Comunidade Islâmica, na Rua Barão de Jaguara, 632, no Cambuci, São Paulo. Durante o mês sagrado do Ramadã, a página tem dado dicas sobre o jejum que muçulmanos precisam seguir.

Em um dos posts, a página responde a dúvida sobre qual é a punição muçulmana para aqueles que não cumprem o jejum obrigatório islâmico a ser cumprido durante este mês de Ramadã. Citando sentenças do Cheikh Mohamad bin Uçaimin, a página responde tecnicidades sobre a prática do jejum obrigatório.

Na pergunta 15, postada no dia 15 de junho, a página da Mesquita Brasil responde qual a punição adequada para quem descumpre o jejum no Ramadã sem qualquer motivo. A resposta vem na forma de um hadith (compilado sobre a vida do profeta Maomé) de Abu Umama. São ditos que exemplificam o que o muçulmano deve fazer – e Abu Umama afiança que o não-jejuador está em grande perigo.


Conforme garantido por Al Dhahby, a Mesquita Brasil responde simplesmente relatando que um povo inteiro foi pendurado pelas canelas “machucadas”, de cabeça para baixo, e com sangue escorrendo da boca (a causa do sangue não precisa ser explicitada). Nada mais é preciso ser dito ou respondido sobre a religião da paz:

Há também relatos técnicos sobre pomadas, a obsessão com a “impureza” da menstruação, escovas de dentes, além de questões sobre se supositórios ou injeções anais afetam o jejum no Ramadã (felizmente, apenas a menstruação exige ajustes; em outros casos, lubrificantes é que podem ser o problema).



Como o Ocidente ainda tenta entender o islamismo apenas pela dicotomia terrorista/não-terrorista, esquece-se de que o terrorismo é apenas um dos vários meios possíveis para a islamização, e que uma terra islamizada, que passa de Dar al-Harb (lar da guerra) para Dar al-Islam (lar da “paz”, ou da submissão), é submissa à shari’ah, a lei civil-religiosa-teológica-cosmológica do islamismo.

E a shari’ah possui penas para mulheres que se exibem em público, que andam desacompanhadas, que encostam em homens quando estão menstruadas. Ou para homossexuais, para não-islâmicos (no caso citado pela Mesquita Brasil, trata-se de um povo inteiro), para adúlteros. 

E as penas vão de apedrejamento a ser pendurado de cabeça para baixo seguindo o modo de abatimento halal, o único permitido para se comer cabritos no islamismo (embora comer em outro sentido possa ser permitido em determinadas circunstâncias).

Não à toa, o Alcorão chama não-muçulmanos de porcos e macacos – e o tratamento a eles, como se vê, não é muito melhor. Sem nenhum islâmico precisar prestar depoimento à polícia por isso.

Enquanto não são maioria, muçulmanos vivem em Dar al-Hudna, em “trégua” (e não paz) com a terra a ser conquistada, e até cumprem as leis locais. 

Com maioria populacional, mesmo sem precisar da jihad ou da sua versão moderna, o terrorismo covarde, a lei religiosa, civil, moral, costumes, regras até para escovar os dentes etc serão substituídas pela shari’ah. E as pessoas que tratam o islamismo como a “religião da paz” por nem todos serem terroristas (como nem todo ocidental é um soldado) logo saberão o que é a “paz” (shalam) apregoada pela shari’ah.

Phonte: Senso Incomum

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