sábado, 22 de julho de 2017

Ao defender Maduro e chamar Che de “guerrilheiro heróico”, Gleisi mostra que não é uma palhaça: é um monstro


Normalmente quando nos referimos a Gleisi Hoffmann, as vezes incorremos no erro de achar que estamos diante de uma pessoa estúpida e que vive dando declarações desastradas. Nada disso. É principalmente uma pessoa perversa, sem qualquer senso moral.

Por exemplo, durante a abertura do 23º Foro de São Paulo, na Nicarágua, ela enalteceu Che Guevara e Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, além de celebrar o centenário da Revolução Russa.

Quer dizer, ela apoia tudo que não presta: basta algum socialista fazer genocídio que receberá seu apoio.

Sobre Cuba, ela disse: “Aproveitamos para manifestar nosso irrestrito apoio e solidariedade aos companheiros do Partido Comunista Cubano e ao povo de Cuba diante do retrocesso imposto pela nova administração do governo estadunidense em relação aos acordos alcançados com a administração Obama e a manutenção do criminoso bloqueio econômico”.

Para ela, Maduro é vítim,a e portanto, o PT “manifesta seu apoio e solidariedade” ao governo de Maduro, que segundo Gleisi, está exposto a uma “violenta ofensiva da direita”. “Temos a expectativa que a Assembleia Constituinte possa contribuir para uma consolidação cada vez maior da revolução bolivariana e que as divergências políticas se resolvam de forma pacífica.”

Em relação à ditadura genocida russa, mais apoio: “Comemoramos também o cinquentenário da queda em combate e o assassinato posterior do guerrilheiro heroico, o comandante Ernesto Che Guevara, a quem recordamos para que tenhamos sempre presente a necessidade da transformação social de nossos países”, declarou.

A monstruosidade de Gleisi é completa.

Phonte: Luciano Ayan

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