quinta-feira, 20 de julho de 2017

"Autoridade Palestina" aumenta prêmios para assassinos de israelenses


Ignorando as exigências dos EUA e de vários países europeus para parar de recompensar o terrorismo, a"Autoridade Palestina" está a fazer exatamente o oposto em 2017, aumentando significativamente essas recompensas.

De acordo com a lei da "Autoridade Palestina", quanto mais odioso for o ato de terror cometido, maior a recompensa.

Israel diz que essas recompensas encorajam o terror. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu classificou os pagamentos "um incentivo para o assassinato".

"O terrorismo tornou-se um negócio confortável para as famílias", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Emmanuel Nahshon."Os pagamentos encorajam a violência".

Numa aparição conjunta com o líder da AP, Mahmoud Abbas, em Maio, o presidente Donald Trump disse que "a paz nunca pode enraizar-se num ambiente onde a violência é tolerada, financiada e até mesmo recompensada".


Dias antes, um conselheiro de Abbas definiu o pedido de Trump para pararem os pagamentos aos terroristas como "insano".

Em Julho, Mahmoud Abbas prometeu não deixar de pagar os salários. "Mesmo que eu tenha que sair da minha posição, não vou comprometer o salário de um mártir, de um Shahid ou de um prisioneiro, porque eu sou o presidente de todo o povo palestino", declarou ele.

Israel construiu uma cerca de segurança, que tem evitado a continuação dos massacres sistemáticos de judeus, a tiro e à bomba. Mas os terroristas não desistem, e levam a cabo a sua jihad com facas, cutelos, por atropelamento, e de todas as formas possíveis. Em Israel como em todo o mundo.

As autoridades israelitas desmantelam regularmente redes de contrabando e fabrico de armas para matar judeus, mas restam as mesquitas, desde sempre paióis, onde as autoridades não podem entrar.

O mais recente ataque da Intifacada vitimou dois polícias israelitas drusos, que foram atacados por terroristas a partir da pseudo Mesquita de Al-Aqsa.


Dedicámos alguns posts a este ataque, e contamos dedicar mais ainda.

Para um panorama da cultura de colonização e supremacismo islâmico exercida contra Israel e os judeus, aconselhamos este post:


O mega-terrorista Mammoud Abbas (o cérebro do Massacre das Olimpíadas de Munique) rejeita negociações, rejeita solução de 2 Estados, rejeita acordos de trocas de terras, rejeita planos de paz, rejeita naturalização de "palestinos" no território que administra. Mas alia-se ao Hamas, um movimento abertamente terrorista.

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