terça-feira, 4 de julho de 2017

Entendendo a extrema Esquerda: doidos esquerdistas chamam conservadores do que eles são


Julio Severo

Na terra dos meios de comunicação da extrema Esquerda, há muita paranoia homossexual ocorrendo. Sim, na semana passada, The Advocate chamou os conservadores de “doidos,”e HotSpots, a revista homossexual mais importante da Flórida, com satisfação maligna anunciou: “Criatura Asquerosa da Semana: Escritor e Blogueiro Brasileiro Julio Severo.”

A verdade é que vários outros sites, páginas de Facebook e revistas homossexuais dos EUA também fizeram o mesmo anúncio.

Se eu chamar um ativista homossexual de “criatura asquerosa,” esses mesmos sites, páginas
de Facebook e revistas me processarão e me chamarão de “homófobo” por “xingar” um deles.

Aliás, minha conta de Facebook foi bloqueada por 30 dias imediatamente depois que publiquei um post sobre uma reportagem noticiosa acerca de vizinhos sendo obrigados a pagar milhares de reais por chamarem um homossexual de “veado.” Meu post foi bem claro que me oponho a xingamentos e linguagem suja. Mesmo assim, o Facebook me censurou.

Ativistas homossexuais me chamam de “criatura asquerosa” até nas páginas de Facebook e não há nenhuma censura. Nenhum tribunal os obriga a me pagar milhares de reais por me xingarem. 

Eles têm sido livres para me xingar. Conclusão: Se eu quiser ser livre para xingar, tenho de adotar a homossexualidade. Se o Facebook tentasse me bloquear, eu poderia usar a carta homossexual de barganha e gritar “homofobia.” Se alguma revista ou site me chamasse de “criatura asquerosa,” eu poderia também usar a carta homossexual e gritar “homofobia.” Todos os meios de comunicação e as autoridades me apoiariam contra os “homófobos.”

E eu poderia processar todos os “homófobos.”
Mas o que realmente sobressai nos sites da extrema Esquerda são colunas venenosamente anticristãs, que retratam os ativistas homossexuais como “vítimas,” ainda que as alegadas vítimas estejam ocupadas atacando os cristãos — e não atacando muçulmanos.

De novo, The Advocate atacou o BarbWire, um site evangélico.

The Advocate é a maior revista gay dos Estados Unidos e é, em suas próprias palavras, a “Principal Fonte Mundial de Notícias para o Público LGBT.”

Falando do BarbWire, um de seus colaboradores vem lendo esta coluna. Julio Severo até brincou com o título de uma de nossas reportagens recentes; a coluna dele tem a seguinte manchete “Reading the Far Left and Its Attack on Breitbart and BarbWire: Gay Perversion, Veiled and Overt.” (Tradução: Entendendo a extrema esquerda e seu ataque contra o Breitbart e o BarbWire: a perversão gay, encoberta e pública.) A ilustração foi uma bandeira do arco-íris com um martelo e foice — para os mais jovens aí, o martelo e a foice estavam na bandeira da antiga União Soviética. Retoque legal, BarbWire!

Severo comentou que discordamos de uma coluna do Breitbart que essencialmente disse que o movimento LGBT costumava ver bom, mas foi longe demais para a Esquerda. Expressamos dúvida de que Joel B. Pollak, escritor do Breitbart, tivesse alguma vez realmente apoiado direitos LGBT, mas Severo argumentou que o Breitbart não pode ser verdadeiramente conservador pois uma vez contratou Milo Yiannapoulos, um homossexual.

“O conservadorismo americano genuíno, principalmente o conservadorismo evangélico (que é o conservadorismo mais predominante nos EUA), não vê nada de conservador no homossexualismo,” Severo escreveu. 

Contudo, o motivo por que Yiannopoulos encontrou fãs no Breitbart foi muito provavelmente sua disposição de apelar pelo menos para o racismo, transfobia e outros preconceitos que são rejeitados tanto por esquerdistas quanto por conservadores predominantes. Mas ele foi longe demais parecendo apoiar relacionamentos entre homens e adolescentes, levando à perda de seu emprego como editor tecnológico do Breitbart.

Severo defendeu uma coluna do BarbWire que The Advocate achou condenável porque o autor, Robert Oscar Lopez, afirmou que indivíduos LGBT estão empenhados em “recrutar” crianças. “O movimento homossexual está sempre espreitando crianças,” Severo afirmou. Além disso, ele defendeu colunas anti-LGBT escritas por ele e outros colaboradores BarbWire, e disse que as igrejas cristãs que aceitam indivíduos LGBT são dirigidas por Satanás.

O que escrevi que The Advocate leu que “indivíduos LGBT são dirigidas por Satanás”? Em resposta a The Advocate dizendo que há igrejas cristãs que apoiam o pecado homossexual, eu disse:

“Ao que tudo indica, The Advocate ignora a palavra apostasia, que é guiada por uma cosmovisão maligna e doente. The Advocate ignora que o autor da apostasia e a aceitação da homossexualidade entre igrejas cristãs é Satanás e seus demônios. The Advocate também ignora que o Autor de toda condenação da homossexualidade na Bíblia não é o homem. É Deus.”

Igrejas cristãs que acolhem e amam homossexuais para ajudá-los a achar a libertação de Cristo são guiadas por Deus, que quer os homossexuais libertos de seu pecado. Mas igrejas cristãs que acolhem o pecado homossexual, que Deus claramente condena, são guiadas por Satanás.

“Se The Advocate está preocupado com radicalismo real contra os homossexuais, deveria fazer uma lista de nações islâmicas que matam homossexuais. Deveria pressionar Trump e seu Departamento de Estado a fazer com a Arábia Saudita e outras nações muçulmanas que matam homossexuais exatamente o que o Departamento de Estado de Obama fez com a Rússia e o que o Departamento de Estado de Trump está fazendo com a Rússia: sanções, sanções e mais sanções.”

The Advocate respondeu:

“Não hesitamos em condenar a violência com base em fanatismo religioso. Contudo, não condenamos a religião em si, seja o islamismo, o cristianismo, ou qualquer outra coisa.”

Obviamente (e isso é enormemente óbvio) The Advocate nunca anunciou de forma sarcástica algum líder muçulmano saudita como “Personalidade do Ano.” Mas anunciou de forma sarcástica Vladimir Putin como sua “Personalidade do Ano” de 2014 imediatamente depois que a Rússia aprovou uma lei que proíbe a propaganda homossexual para crianças e adolescentes. A Rússia é a maior nação cristã ortodoxa do mundo.

É fácil criticar fortemente evangélicos, católicos e cristãos ortodoxos. Por que não criticar fortemente os muçulmanos?

Nunca vi um anúncio homossexual dizendo: “Criatura Asquerosa da Semana: O Ditador Islâmico Saudita.”

É muito fácil The Advocate poupar algumas igrejas “cristãs” de ataques, pois igrejas apóstatas torcem a Bíblia para dizer que Deus aprova o pecado homossexual. No entanto, ativistas homossexuais atacam as igrejas reais não-apóstatas que não matam homossexuais e que pregam, de acordo com a Bíblia, que Deus condena a homossexualidade.

Em contraste, as nações muçulmanas que são campeãs em assassinato de homossexuais nunca são colocadas em listas negras de ativistas homossexuais.

The Advocate tem sido livre para defender o pecado homossexual nos Estados Unidos, a maior nação protestante do mundo. Mas The Advocate seria livre para defender o mesmo pecado na Arábia Saudita, a nação mais islâmica do mundo?

Lamentavelmente, os Estados Unidos de hoje concedem liberdade excessiva para homossexualistas — um absurdo jamais imaginado pelos fundadores dos EUA, inclusive o primeiro presidente americano, George Washington, que abominava a homossexualidade e expulsava homossexuais, mas nunca os matou.

Conforme está registrado nos “The Writings of George Washington” (10 de março de 1778, 11:83-84, Gráfica do Governo dos EUA, 1934), George Washington ordenou: “Numa corte marcial geral, o tenente Enslin, do regimento do coronel Malcom, foi julgado por tentar cometer sodomia com o soldado John Monhort… que ele seja sentenciado a ser dispensado do serviço militar. 

Eu, o comandante-em-chefe, aprovo a sentença e com nojo e ódio de tais crimes infames ordeno que o tenente Enslin seja expulso do acampamento amanhã de manhã com anúncio público e alto para nunca mais voltar.” (Informações de William Federer.)

No outro extremo, a Arábia Saudita não concede nenhuma liberdade aos homossexuais e, além disso, os mata.

Então, antes de atacar cristãos alegadamente “homofóbicos” que não matam homossexuais, desafio The Advocate e seus apoiadores a viajar para a Arábia Saudita e protestar no próprio local contra os muçulmanos homofóbicos que matam homossexuais. 

Eles deveriam levantar cartazes chamando o ditador saudita de criatura asquerosa. Em seguida, eles deveriam voltar aos EUA para relatar se eles tiveram sucesso — é claro, se conseguirem sair vivos da Arábia Saudita.

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