sábado, 1 de julho de 2017

Google - A invasão silenciosa do totalitarismo islâmico


O que começa com os judeus, nunca acaba com os judeus. Por exemplo, o site Myths and Facts, durante muitos anos, era o primeiro que aparecia na busca pelas palavras... "Myths and Facts". Desde que a lei islâmica foi adoptada pelo Google, já vai em 20º lugar nos resultados das pesquisas. 

Nunca falei disso, para as pessoas não dizerem que estou a "proteger os judeus", e que eles se "armam em vítimas". 

Eis que o mega site Jihad Wach, um bastião da contra-jihad, foi atingido pela mesma CENSURA islamo-fascista:

Com Informações: Jihad Watch:


Por muitos anos, sempre que alguém procurava no Google por "jihad", Jihad Watch era o primeiro resultado. Isso era quando os resultados do Google se baseavam na relevância do assunto relativamente às pesquisas e à popularidade dos sites. Entretanto, o Google começou a engajar-se na engenharia social, tentando manipular a opinião pública, alterando os resultados das buscas para levar as pessoas a sites que ofereciam as perspectivas que o Google prefere.

Então, quando alguém procurava por "jihad", Jihad Watch tornou-se o segundo resultado, e depois o quarto, apesar de os nossos leitores estarem constantemente a crescer. O site Jihad Watch passou a ser substituído por sites de promoção do Islão, com uma fracção do nosso número de leitores, oferecendo falsidades suaves sobre o significado da jihad. O Marc explica este fenómeno com maior detalhe aqui.

Essa manipulação não foi suficiente para afastar as pessoas da verdade, mas agora, se alguém procurar por "jihad", o Google dar-lhe-á uma página cheia de apologética islâmica, e o Jihad Watch já não aparece na primeira página.

Isto ocorre porque o número dos nossos leitores caiu? Não, muito pelo contrário. Acontece porque o Google está totalmente empenhado em não permitir que as pessoas pesquisem na Internet, e em controlar o que elas acham quando o fazem. (Aliás, quando alguém busca no Google por "Robert Spencer", a peça de sucesso do Southern Poverty Law Center sobre mim aparece antes do meu próprio site).

Em 24 de Junho, o Huffington Post (NDT: Site de esquerda e apologista da islamização) publicou uma peça intitulada "A Pesquisa do Google está a causar danos irreparáveis ​​aos muçulmanos", sobre o esforço do imam Omar Suleiman do Texas, para obrigar o Google a editar os resultados de pesquisa que ele considerou "anti-muçulmanos" (não os considerou "falsos", considerou-os apenas "anti-muçulmanos").

Eu comentei: "Se Omar Suleiman tiver sucesso na sua exigência, o Google tornará os resultados compatíveis com a Sharia, e outra batalha contra a imposição das leis da blasfémia da Sharia sobre o Ocidente será perdida".

Parece que o Google se apressou a cumprir os desejos de Suleiman.

É uma invasão silenciosa do totalitarismo, uma vez que apenas uma perspectiva é permitida, e o terreno está a ser cada vez mais cortado sob os pés dos dissidentes.

É extremamente perigoso. E ninguém parece importar-se. Este é o tipo de coisa que a administração Trump deve combater, e trabalhar para garantir condições equitativas para todos os pontos de vista. Ninguém em posição de poder ou influência está preocupado com a rápida erosão da liberdade de expressão?

Robert Spencer

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Temos feito alguns alertas, na medida da nossa insignificância, sobre a propaganda enganadora do Islão na Internet, nos media e na boca dos políticos:


Facebook. Twitter, YouTube, Google, tudo o que possa constituir veículo de disseminação da Verdade e alternativa aos mediatradicionais (assumidamente islamo-esquerdistas), está sob CENSURA. A doutrina islâmica manda apagar todas as provas da sua iniquidade. 

A verdade, para o Islão, é considerada difamação. Sempre assim foi e sempre assim será.


Os países de Leste estão a ser perseguidos pela União Europeia por recusarem refujihadistas. Esta senhora explica o que o politicamente correcto tenta esconder:

 

Ex-muçulmano a viver na Alemanha explica o que é o Islão:


Cristã libanesa Brigitte Gabriel explica o que é o Islão:


Phonte: Amigo de Israel

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