quarta-feira, 26 de julho de 2017

Igrejas católicas em Jerusalém se unem para condenar Israel pela violência e terrorismo dos muçulmanos


Adam Eliyahu Berkowitz

Em meio às batalhas que estão se intensificando em torno do Monte do Templo em Jerusalém, a Igreja Católica expressou suas preocupações em termos que colocaram a culpa totalmente em Israel enquanto se referiu ao local exclusivamente por seu nome muçulmano. 

Um bispo declarou numa entrevista na Rádio do Vaticano que não tem havido nenhuma violência dos palestinos.

No domingo, o Papa Francisco se dirigiu à multidão reunida na Praça São Pedro no Vaticano, dizendo-lhes que ele via “com apreensão as tensões graves e violência” em torno do Monte do Templo em Jerusalém.

“Sinto a necessidade de expressar uma apelo angustiado por moderação e diálogo,” o papa disse, pedindo que o povo rezasse por amor a Jerusalém.

A violência mencionada pelo papa começou dez dias atrás quando três terroristas palestinos mataram dois policiais israelenses druzos enquanto eles guardavam a entrada do Monte do Templo. A polícia israelense entrou no local e, depois de troca de tiros, matou os três terroristas.

O governo israelense fechou o local para todos os visitantes até domingo, quando o reabriu para muçulmanos com maiores medidas de segurança que incluíam entradas com detectores de metal. 

A Waqf islâmica, a entidade muçulmana que controla o Monte do Templo, pediu um boicote do local. As multidões muçulmanas provocaram distúrbios na semana passada e três palestinos foram mortos em confrontos com a polícia israelense.

Na sexta-feira de noite, um palestino, citando a situação no Monte do Templo como sua motivação, entrou na cidade de Halamish. Ali, ele matou um avô de 70 anos e seu filho e filha de meia idade enquanto eles estavam na mesa do Shabat. Ele também feriu gravemente uma avó de 68 anos.

No rastro da violência crescente, o Patriarcado Latino de Jerusalém divulgou uma declaração. Assinada pelos líderes de todas as 13 comunidades cristãs de Jerusalém, a declaração condenou a intensificação recente de violência no Monte do Templo, mas fez isso numa linguagem que claramente favoreceu os palestinos e condenou Israel. 

A declaração se referiu ao Monte do Templo por seus nomes árabes, desconsiderando qualquer conexão judaica ou cristã ao local.

Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do BreakingIsraelNews:Jerusalem’s Catholic Churches Join Forces to Condemn Israel for Muslim Violence, Terror

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