sexta-feira, 21 de julho de 2017

Planos para N.O.M: Complô para substituir europeus por imigrantes muçulmanos

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Liam Clancy

 Washington,EUA — Milhões de imigrantes [muçulmanos] principalmente da África e Oriente Médio estão enchendo a Europa como um dilúvio nos últimos três anos — o resultado do que os líderes mundiais têm explicado como crise de “refugiados” provocada por guerras.

Contudo, um documento da ONU, preparado no ano 2000 e redescoberto pelo WND, revela que a ONU já estava promovendo a noção de “migração de substituição” na Europa com o apoio de ONGs de fronteiras abertas e políticos progressistas.

O documento — “Migração de Substituição: É uma Solução para Populações em Declínio e Envelhecimento?” — explica em detalhes os índices de natalidade caindo em toda a Europa e identifica uma solução: imigração em massa.

O documento de 17 anos argumentou que a imigração em massa é necessária para substituir as populações que estão envelhecendo nos países desenvolvidos. Sem a migração de populações dos países em desenvolvimento, o documento raciocina, as economias sofrerão por causa da escassez de mão de obra e queda na arrecadação de impostos.

“Portanto, entre as variáveis demográficas, só a migração internacional pode ser vital para lidar com o declínio populacional e envelhecimento populacional a curto e médio prazo,” o relatório conclui.
O relatório especificamente mira nos EUA, Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Japão, Coreia do Sul e Rússia como os principais candidatos para migração de substituição. 

Não é um estudo obscuro, escrito e então ignorado, mas é um documento que deu origem à agenda pró-imigração promovida pela ONU, pela Câmara de Comércio do EUA e pelos ativistas de fronteiras abertas.

Migração dominada por homens [muçulmanos]

Mais de 1,3 milhões de migrantes solicitaram condição de refugiado na Europa em 2015, um número recorde para o continente europeu, de acordo com o Centro de Pesquisa Pew.

Um número estimado de 75 por cento dos que solicitaram asilo na Europa em 2015 eram homens jovens [muçulmanos], muitos sem estudo ou educação significativa. Entre eles estavam gambianos (97 por cento homens), paquistaneses (95 por cento homens), afegãos (80 por cento homens), iraquianos (75 por cento homens) e sírios (71 por cento homens).

Na Suécia, o governo aceitou 163.000 [muçulmanos] que buscaram asilo em 2015. Um ano depois, só 500 desses migrantes haviam encontrado algum trabalho, de acordo com o site noticioso europeu de língua inglesa The Local.

Os migrantes [muçulmanos] custam ao governo sueco milhões de dólares em benefícios financeiros e de moradia do Estado.

Migração [muçulmana] “inevitável”

Junto com a União Europeia, a ONU tem sido um grande defensor da migração [muçulmana] para o continente europeu.

A Declaração de Migrantes e Refugiados da ONU, um documento adotado pela Assembleia Geral em 2016, demonstra o apoio incessante que a ONU dá para migrantes [muçulmanos]. Esse documento inclui cláusulas que “condenam fortemente a xenofobia contra os refugiados e migrantes e apoiam uma campanha mundial para combater a xenofobia.”

Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Plot to replace Europeans with refugees exposed

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