terça-feira, 1 de agosto de 2017

Arábia Saudita, que ameaça guerra por causa da internacionalização de seus locais santos islâmicos, quer a internacionalização de Jerusalém e outros locais santos israelenses


Julio Severo

O ministro saudita das relações exteriores chamou o que ele disse era a reivindicação do Catar pedindo uma internacionalização da peregrinação muçulmana à Meca uma declaração de guerra contra a Arábia Saudita, conforme noticiado pela Reuters.

“As reivindicações do Catar para internacionalizar os locais santos é agressiva e uma declaração de guerra contra o reino [da Arábia Saudita],” disse o ministro.

“Nós nos reservamos o direito de responder a todos os que estejam trabalhando para internacionalizar nossos locais santos,” disse ele.

Compreendo os sentimentos sauditas. Jesus disse acerca desses sentimentos:

“Portanto, tudo quanto quereis que as pessoas vos façam, assim fazei-o vós também a elas.” (Mateus 7:12 King James Atualizada)

Então se a Arábia Saudita não quer a internacionalização de seus próprios locais santos islâmicos, por que ela quer a internacionalização de Jerusalém e outros locais santos israelenses?

Por anos a Arábia Saudita, a Turquia, o Vaticano e os Estados Unidos estão, de acordo com o WND, trabalhando num plano para internacionalizar Jerusalém e outros locais santos israelenses. E Israel, pacificamente, não tem declarado nenhuma guerra aos planejadores intrusivos.

O que protege os locais santos sauditas da internacionalização é a ira islâmica “santa,” que é bem manifesta nos muitos grupos islâmicos radicais, inclusive o ISIS, apoiados pela Arábia Saudita.
O que protege Israel é o Deus da Bíblia.

Em 5 de abril de 1945, o presidente americano Franklin Delano Roosevelt se encontrou com o rei Abdul Aziz ibn Saud, o fundador da Arábia Saudita, e lhe garantiu que ele não deixaria o Estado de Israel nascer. Ele morreu antes de cumprir sua promessa.

Deus luta por Israel!

A Arábia Saudita, a Turquia, o Vaticano e os Estados Unidos não têm absolutamente nenhum direito de decidir nada sobre Jerusalém e outros locais santos israelenses, pois esses locais pertencem exclusivamente a Deus e ele já os deu a um só povo: os judeus.

Mesmo assim, Arábia Saudita, a Turquia, o Vaticano e os Estados Unidos têm, por meio de suas decisões intrusivas, impedido Israel de ter o que por direito é dele.

Por que a Turquia, o Vaticano e os Estados Unidos não impedem a Arábia Saudita de ter seus locais santos?

Alguns poderiam perguntar: “Se Deus luta por Israel, por que ele não tem protegido Israel das decisões intrusivas da Arábia Saudita, Turquia, Vaticano e Estados Unidos?”

Israel está preparado para manter Jerusalém? Hoje, até mesmo sob o governo direitista de Benjamin Netanyahu, Jerusalém tem paradas homossexuais. Nenhuma outra nação no Oriente Médio tem tal espetáculo abominável de depravação. Israel está desafiando a Deus com um dos pecados mais horríveis condenados por Deus.

Deus não deu Jerusalém para sodomitas. Ele a deu para os judeus. Se os judeus quiserem que Deus confirme Jerusalém em suas mãos, eles precisam parar de celebrar a sodomia.

Se Deus não poupou Sodoma por causa do pecado homossexual, como é que ele poderia tolerar uma Jerusalém moderna celebrando a homossexualidade e o aborto? Sim, Israel tem uma das leis de aborto mais liberais do mundo e é o único país do Oriente Médio com tal lei assassina.

Deus quer lutar para que Jerusalém esteja exclusivamente sob propriedade judaica, mas os judeus não estão cooperando. Seus pecados pesados estão impedindo.

O mesmo Deus que disse que Jerusalém pertence aos judeus também disse que a homossexualidade é uma abominação.

O mesmo Deus que disse que Jerusalém pertence aos judeus também puniu, com destruição total, Sodoma por causa de seus pecados homossexuais.

Por que ele deveria tolerar uma Jerusalém que celebra o pecado que destruiu Sodoma?

Mesmo assim, a Arábia Saudita não tem nenhum direito de fazer com Jerusalém e outros locais santos israelenses o que ela não quer que outras nações façam com os locais santos islâmicos sauditas.

Com informações do WND e Reuters.

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