quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Satanistas querem que aborto seja considerado “direito religioso”

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Planned Parenthood recebeu apoio do Tempo Satânico para ação conjunta nos tribunais

A Planned Parenthood é a maior rede de clínicas de aborto do mundo. Com sede nos Estados Unidos, eles já influenciaram a mudança de leis em diversos países do mundo, através da IPPF (International Planned Parenthood Federation), que tem influência na ONU, onde defende uma agenda que inclui a defesa das “questões de gênero”.

Após a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, eles perderam financiamento público e acabaram fechando várias clínicas.

Em uma tentativa de aumentar sua influência no estado do Missouri, que tem apenas uma clínica em funcionamento, a Planned Parentihood recebeu apoio da organização Templo Satânico.

O anúncio não é surpresa para quem acompanha o grupo satanista mais famoso dos EUA, e defende a prática do aborto como uma “expressão religiosa” legítima.

A estratégia da Planned Parenthood é pressionar os legisladores do Missouri para que haja um relaxamento das restrições do aborto. O Templo Satânico, que luta pelo reconhecimento como religião legítima, tenta fazer disso uma questão religiosa, alegando que um dos princípios fundamentais do satanismo é que “o corpo de alguém é inviolável, sujeito unicamente à sua própria vontade”.

Eles entraram com um processo na justiça do Missouri, alegando que as restrições do aborto do Estado violam os direitos dos seus membros à livre prática de sua religião. O ex-satanista Zachary King confessou após sua conversão que fazia rituais satânicos dentro de clínicas de aborto.


Essa ligação não é nova, pois, em suas diferentes formas, o satanismo tem uma história milenar de associação com o sacrifício infantil.

Na Bíblia já era relatado que os israelitas lutavam contra o culto de Baal, outro nome para o deus fenício Moloque, que era representado com corpo humano, mas a cabeça com chifres.

No seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios, muitas vezes de crianças. Ao longo do tempo sua figura foi associada ao diabo. O Livro do profeta Jeremias fala explicitamente contra o sacrifício de crianças a Baal, advertindo seus leitores que Deus considerava esse comportamento abominável. 

Com informações de Breitbart.

Phonte: Gospel Prime

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