domingo, 29 de outubro de 2017

Globo faz “homenagem” ao comandante que morreu no Rio esta semana com matéria difamando os policiais


Se alguém ainda tinha alguma dúvida de que o jornalismo da Globo estava comandando por uma gente que adora as plataformas de partidos de extrema esquerda como PSOL e Rede, a mais recente matéria do Fantástico serviu para tirar a dúvida.

Com um cinismo apavorante, dedicaram longos minutos a atacar a polícia.

Disseram que é a política “que mais mata”. Detalhe: omitem que é um país no qual os crimes acontecem a todo instante e existem 60.000 homicídios por ano.

Para a matéria, o problema são apenas as mortes causadas pelos policiais.

Mas e quanto ao fato de que os policiais brasileiros são os que mais morrem?

É aí que a Globo inventou a narrativa de que “a maioria dos policiais morrem no horário de folga”.

Os especialistas cínicos dizem que “bastaria que eles não reagissem que não seriam mortos”.

O problema é que em uma emboscada para matar policiais, a ausência de reação de um policial aumenta as chances de ele morrer.

O comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, tenente-coronel Luiz Gustavo de Lima Teixeira, 48, morreu nessa semana, nesta quinta-feira (26), na rua Hermengarda, na região do Méier.

Ele foi atingido por 17 tiros. De que iria adiantar ele não reagir se estamos falando de um atentado?

A Globo não tem vergonha na cara. Fazer isso na semana da morte de Luiz Gustavo de Lima Teixeira é afronta demais.

Que semana para fazer uma matéria difamando a polícia, hein Globo? Será que a emissora agora só contrata psicopatas para sua área de jornalismo?

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