quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Muçulmano bate carro de propósito e deixa mulher morrer queimada dentro por ser "infiel a Alah"


A lavagem cerebral das massas impede-as de questionarem o Islão e o comportamento islâmico. Sempre que os muçulmanos exibem aspectos da sua cultura que são inaceitáveis em sociedades que respeitam os Direitos Humanos, a mentalidade oficial apressa-se a arranjar desculpas.

Dentre os milhares de notícias que ilustram a perversidade intrínseca do Islão, trazemos hoje esta à vossa apreciação. Os apologistas islâmicos dirão que "também há muçulmanos que tratam mal as mulheres". Decerto que sim, mas as nossas leis e a nossa mentalidade
condenam-no. No Islão, encorajam-no.

Se não é um zombie, julgue por si e lembre-se de que este caso é uma gota de água num oceano de horror:

Brooklyn: motorista muçulmano apanha táxi e abandona rapariga dentro de carro a arder em plena estrada

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Um insensível desprezo pela vida humana. Harleen Grewal é um nome sikh. Na lei islâmica, a vida muçulmana vale explicitamente mais do que a dos não-muçulmanos. 

O manual Shafi'i Sharia Confiança do Viajante determina: 

"A indemnização pela morte ou lesão de uma mulher é metade da indemnização paga por um homem. A indemnização paga por um judeu ou cristão é um terço da indemnização paga por um muçulmano. A indemnização paga por um zoroastriano é um décimo quinto da de um muçulmano" (O4.9). 

Os sikhs estão ainda mais baixo, pois não são pessoas do Livro. 

O Shahi'i madhhab não é a única escola da lei islâmica que ensina isto. O xiita sufí iraniano Sultanhussein Tabandeh explica: 

"Assim, se [o] muçulmano comete adultério, o seu castigo é de 100 chicotadas, rapar da cabeça e um ano de banimento. Mas se o homem não for muçulmano e cometer adultério com uma mulher muçulmana, a pena dele é a execução ... 

Do mesmo modo, se um muçulmano comete homicídio deliberadamente vitimando outro muçulmano, ele enquadra-se na lei da retaliação e deve ser condenado à morte pelos parentes. Mas se um não-muçulmano for assassinado por um muçulmano, a pena de morte não é válida. 

Em vez disso, o assassino muçulmano deve pagar uma multa e ser punido com o chicote ....". 
 
Como o Islão considera os não-muçulmanos como inferiores em crença e convicção, se um muçulmano mata um não muçulmano, então a sua punição não deve ser a pena de morte de retaliação, uma vez que a fé e a convicção que possui é mais elevada que a do homem que foi morto ...
Também as penas de um culpado não-muçulmano de fornicação com uma mulher muçulmana são aumentadas porque, além do crime contra a moralidade, dever social e religião, ele cometeu sacrilégio, por ter desonrado uma muçulmana, e assim, desprezado os muçulmanos em geral, e por isso deve ser executado. 

"O Islão e os seus povos devem estar acima dos infiéis e nunca devem permitir que os não-muçulmanos adquiram domínio sobre eles" - Sultanhussein Tabandeh, 'Um Comentário Muçulmano sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos'. 

Esse tipo de ensino inculca atitudes. Saeed Ahmad deixou Harleen Grewal morrer porque ela era apenas uma sikh e apenas uma mulher, dois grupos aos quais ele foi ensinado a desprezar como inferiores?

- Robert Spencer/JihadWatch

A notícia, com fotos, está em diversas publicações, como o New York Daily News:

Karan Singh Dhillon, 28 anos, o namorado enlutado de Harleen Grewal, 25 anos, que morreu esta sexta-feira em Queens.


Saeed Ahmad, 23 anos, embateu com o seu carro de luxo numa barreira de cimento e deixou Grewal, que seguia como passageira, morrer queimada.

A naturalidade com que o muçulmano apanha o táxi enquanto a infiel morre queimada viva, fala por si:


"Veja: o motorista apanha um táxi enquanto abandona a passageira morre dentro do carro em chamas na rodovia do Brooklyn" 

Esha Ray, Dale W. Eisinger e Larry McShane, New York Daily News, 14 de Outubro de 2017
Um homem do Brooklyn deixou a passageira do seu carro presa dentro dos destroços flamejantes do seu carro e subiu friamente para um táxi que passava enquanto a mulher indefesa morria. 

Um arrepiante vídeo de telemóvel obtido pela WABC-TV News captou as imagens do insensível Saeed Ahmad, mandando parar um táxi amarelo no início da noite de sexta-feira depois de escapar das chamas que mataram a passageira Harleen Grewal. 

"Posso subir?" - o suspeito de homicídio involuntário perguntou calmamente enquanto o incêndio no seu luxuoso Infiniti 35G iluminava o céu na rodovia Brooklyn-Queens. 

Investigadores atordoados encontraram o corpo carbonizado de Grewal no banco do passageiro, quando as chamas se extinguiram. 

"É desprezível. Como pode alguém proceder assim?", perguntou um ultrajadoVan Christakos, 69 anos, um vizinho da família da mulher morta. (...)

A família devastada de Grewal, de 25 anos, teve novo choque quando viu o vídeo um dia após sua morte. 

"Eu nem sei o que aconteceu!", gritou a mãe, Raj Grewal, na sua casa de Astoria. "É a minha filha! Ela era um anjo! Ela é um anjo!". 

Ahmad disse à Polícia que namorava com Grewal, mas os amigos disseram que ele era apenas um conhecido que lhe deu boleia para casa. 

O namorado de Grewal, Karan Singh Dhillon, ficou em choque com a morte. 

"A minha querida namorada não merecia morrer assim", escreveu Dhillon noFacebook. "Os melhoras deixam-nos muito cedo". 

Em entrevista ao Daily News, Dhillon descreveu Grewal como uma alma desinteressada que olhava sempre para os outros. 

"Ela faria qualquer coisa pelas pessoas", disse ele. "Ela era capaz de dar a roupa do corpo. Ela daria comida a alguém e ficaria com fome ".

Ahmad, de 23 anos, encaminhou o taxista para o Centro Médico Maimonides, ignorou a mulher presa dentro do veículo em chamas a poucos metros de distância e fugiu da cena, mostra o vídeo. 

O suspeito, ainda hospitalizado no sábado com queimaduras, foi acusado de homicídio culposo, homicídio criminalmente negligente, deixando a cena de um acidente fatal, e guiava em excesso de velocidade e com uma licença suspensa. 

A acusação do suspeito esteve pendente enquanto os médicos o tratavam por queimaduras no pescoço, braços e pernas. O irmão de Ahmad apontou os ferimentos como prova de que Saeed tentou auxiliar a vítima. 

"Depois de tentar ajudá-la a sair do carro, os seus braços ficaram queimados, o seu pescoço ficou queimado", disse Waheed Ahmad, 21 anos. "Ver uma pessoa morrer à nossa frente causa uma dor inimaginável".

O vídeo "só nos está a causar mais dor", disse Waheed ....

- Mesmo perante o vídeo, o irmão tem a coragem de usar a taqyyia, a mentira sagrada do Islão. Inacreditável!
- Na hora do aperto, os muçulmanos não boicotam Israel. Este dirigiu-se logo para um hospital judeu. Ai não...
- Sem conhecer a realidade do Islão, acha que nós estamos "cheios de ódio" este foi "apenas um caso isolado e que não teve nada a ver com o Islão"?

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