terça-feira, 28 de novembro de 2017

A Hungria vai continuar a resistir aos ataques de George Soros


O governo húngaro sabe exactamente o que o financista internacionalista George Soros quer, e rejeita de todo os seus esforços genocidas de encher a Europa com imigrantes ilegais. Por esta razão, o governo “levantou-lhe oposição", afirmou o chanceler Peter Szijjarto à Magyar Hirlap.

Foram os Húngaros, e não Soros, quem elegeu o governo actual e o seu respectivo parlamento. Consequentemente, os Húngaros podem decidir o que é do seu interesse sem levar em conta o que o especulador Americano tenciona, afirmou Szijjarto:

Soros já deixou bem claro o que ele quer, e o seu plano foi apelidado de "o plano Soros". Ele pode tentar explicar que não é o que ele realmente pensava, mas nós não podemos ser ingénuos.

Szijjarto acrescenta que as eleições aproximam-se, e o facto de Soros ter-se dirigido pessoalmente aos Húngaros revela que ele quer avançar com os seus ataques. George Soros (bem como a União Europeia e quase toda a classe política da Europa Ocidental) não quer um governo soberano que segue com políticas independentes e que defende a Hungria da influência externa.


O político Húngaro disse que o registro de investimentos do ano passado já foi ultrapassado, e que a agência de desenvolvimento nacional já assinou acordos relativos a 78 novos projectos de investimento, número que vai aumentar ainda mais até ao final do ano.

Não há muitos grandes "projectos" restantes para este ano mas se os já assinados forem realizados com sucesso até meados de Dezembro, então o valor total de investimentos do ano passado no valor de 3,2 mil milhões de Euros, que inclui a construção duma segunda fábrica da Mercedes, pode também ser ultrapassado.

Szijjarto disse também que a Hungria disponibiliza um ambiente de investimento atractivo para países com projectos de investimentos intensivos, com o número de investimentos Chineses, Sul-Coreanos e Japoneses a acrescer rapidamente.

Szijjarto finaliza dizendo:

Os países do grupo de Visegrado podem oferecer o ambiente de investimento mais competitivo da Europa, e estes países [Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia] tornaram-se num motor de crescimento económico na economia Europeia.

Modificado a partir do original

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A "crise dos refugiados" é provavelmente o mais bem coordenado ataque à identidade étnica, cultural e religiosa dos povos Europeus. Como sempre, a culpa não é toda dos refugiados, que mais não fazem que tentar obter algum tipo de vantagem da situação, mas sim dos internacionalistas e dos seus lacaios mediáticos e políticos que vêem com bons olhos a destruição da identidade da Europa.

Resta saber se os Europeus do Ocidente vão seguir o exemplo dos seus irmãos do Leste, e resistir ao globalismo e ao internacionalismo, ou se vão continuar focados no futebol e nas novelas enquanto o continente que os seus antepassados tão arduamente construíram é destruído pelos endinheirados internacionalistas.

Phonte: Hungria Jornal

Com Informações: Marxismo Cultural

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