sábado, 27 de janeiro de 2018

Vídeo sobre genocídio de cristãos é banido pelo Facebook


Produtores de documentário reclamam de censura


Ezra Levant é uma figura polêmica na imprensa canadense. Ativista de direitos humanos, jornalista e escritor, em 2014 foi eleito a “personalidade de mídia mais irritante do Canadá”.

Inimigo declarado do “politicamente correto”, ele apresenta um programa na internet e escreve colunas para vários jornais e revistas. Também é um dos responsáveis pela Rebel News, responsável pelo site Rebel Media, que constantemente faz denúncias sobre a tentativa de islamização da cultura ocidental. De visão conservadora, além do site para a América do Norte (EUA /Canadá) eles possuem versões para o Reino Unido e para a Austrália.

A Rebel Media finalizou recentemente a produção do documentário “Salvem os cristãos: os refugiados esquecidos”. Filmado no Iraque, ele mostra a história real de cristãos iraquianos que foram forçados a abandonar suas casas para não morrer nas mãos dos jihadistas do Estado Islâmico.

Também acompanha a dificuldade de muitos desses refugiados em conseguir asilo ne Europa por serem cristãos. Em alguns casos, seus pedidos simplesmente são ignorados, sem que eles recebam uma justificativa. A maioria acaba em campos de refugiado no Oriente Médio, onde sofrem o mesmo tipo de ameaça que ouviam dos extremistas em sua terra natal.

O documentário estreia em 1 de fevereiro, em salas de cinema selecionadas, no Canadá e posteriormente será lançado nas plataformas digitais. Contudo, na tentativa de promover o material no Facebook, a Rebel Media diz que o trailer foi banido da rede social. Mesmo tentando patrocinar a publicação, eles simplesmente não conseguiam. O motivo pode ser o texto que acompanhava a publicação: “Existe um genocídio de cristãos no Iraque. Por que a mídia está ignorando isso?”

A associação do termo genocídio com a perseguição religiosa no Oriente Médio tem sido motivo de grande debate na mídia no Ocidente. A maioria dos veículos de comunicação rejeitam o termo, por acreditar que se trata de “islamofobia”. Embora alguns governos, como o dos EUA, tenham reconhecido isso, os relatórios das Nações Unidas rejeitam o uso do termo. Com informações de Rebel Media

Assista:

Phonte: Gospel Prime

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