quarta-feira, 23 de maio de 2018

Médica abortista confessa que adora matar bebês: “Este é o meu sonho”

Merle Hoffman

Micaiah Bilger

Quando menina, Merle Hoffman imaginava-se como uma guerreira medieval que lutava contra opressores perversos e protegia as vítimas inocentes.

Hoje, embora o jornal East Hampton Star a retrate como realizando esses sonhos, Hoffman está se revelando muito diferente disso. A maior parte de sua vida tem sido dedicada a oprimir as vítimas mais inocentes de todas — os bebês em gestação.

E ela descreveu isso como um “sonho.”

Hoffman é dona de Choices, uma grande empresa de abortos em Queens, Nova Iorque, onde bebês viáveis em gestação são abortados até 24 semanas de gravidez. Ela lucra entre US$ 450 e US$ 2.000 por cada bebê que é abortado e vive em uma luxuosa casa à beira-mar. A revista Forbes certa vez a apelidou de “Abortista Milionária.”

Doentiamente, Hoffman disse ao jornal que ela agora não está mais sonhando, mas vivendo sua fantasia.

“É hoje. Esse é meu sonho. Minha vida é valiosa, desafiadora, estressante e extremamente excitante às vezes,” disse ela.

Como ativista do aborto de antes de Roe v. Wade [que legalizou o aborto nos EUA em 1973], Hoffman se gabou de ter ajudado a estabelecer uma das primeiras empresas de aborto nos Estados Unidos em 1971.

A reportagem continua:

Hoffman, que é solteira, descreve toda a sua carreira, que começou quando estudava na Faculdade Queens, em 1970, e trabalhava para um médico que fazia abortos, como uma batalha. “Eu estou na linha de frente há 46 anos,” disse ela.

A linha de frente, isto é, da guerra travada pelo direito de abortar, que ainda permanece sob ataque feroz 45 anos depois que a decisão da Suprema Corte Roe vs. Wade legalizou o aborto em todos os Estados Unidos.

Em 1971, juntamente com o médico para o qual ela trabalhava, Hoffman fundou Choices, a primeira clínica legal nos Estados Unidos a oferecer abortos; abortos provocados eram legais em Nova York desde 1970. Foi sua primeira paciente de Nova Jersey que alterou sua trajetória de aspirante a pianista para uma ativista numa cruzada pró-aborto.

“Imagine isso,” lembrou Hoffman em sua casa à beira-mar na véspera do Dia das Mães, “do outro lado do rio, em Nova Jersey, os abortos eram ilegais.” Sua paciente, ela disse, era branca, casada, católica e tão economicamente estressada que não poderia ter o filho. “Foi muito forte.”

E assim, a fantasia de resgate que a consumiu quando ela era menina começou a se manifestar sobre sua vida notável. Em 1977, ela co-fundou a primeira organização profissional nacional de provedores de aborto, a Federação Nacional do Aborto, e tornou-se sua primeiro presidente.

Hoffman disse que não tem nenhum problema com as pessoas que sabem que sua clínica de aborto é um negócio e não uma organização sem fins lucrativos (como a Federação de Planejamento Familiar, que vale US$ 1 bilhão, mas alega ser sem fins lucrativos). Ela disse que os abortos são 40 por cento do que sua clínica faz.

Ignorando a brutalidade mortal de seu próprio trabalho, Hoffman atacou conselheiros pró-vida que atuam nas calçadas e que estendem a mão para mulheres no lado de fora de seu negócio. Ela os descreveu como “o talibã americano” por quererem salvar bebês e mães do aborto e os rotula como “misóginos” e radicais religiosos.

Tão revoltante quanto o trabalho de Hoffman é na mesma medida repugnante os louvores que ela recebe da grande mídia dos EUA. O trabalho de vida dela, seus negócios, suas riquezas não vêm verdadeiramente de ajudar as mulheres em circunstâncias desesperadoras. 

Tudo o que ela tem veio através de seu negócio inescrupuloso de matar bebês em gestação inocentes e indefesos e dizer às suas mães que a violência contra seus próprios filhos resolveria seus problemas.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do LifeNews: Abortionist Admits She Loves Killing Babies: “This is My Dream”

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