quarta-feira, 18 de julho de 2018

Rede social assassina: Instagram censura meme antiaborto

Resultado de imagem para Instagram
Polêmica iniciou após pastor compartilhar a imagem

O que seria apenas mais um meme contra aborto, acabou gerando um acirrado debate sobre a liberdade de expressão nas redes sociais, após a imagem ser censurada pelo Instagram.

A figura, mostrando uma forca e comparando o número de negros mortos pela Ku Klux Klan (KKK) com o número de fetos negros abortados pela Planned Parenthood, foi criado pela Radiance Foundation, grupo pró-vida liderado pelo ativista negro Ryan Bomberger.

A história de Bomberger, é impactante. Por ser evangélico, ele sempre defendeu a sacralidade da vida, mas por ser fruto do estupro que sua mãe sofreu, sua postura é ainda mais relevante. Seu meme aponta a rede de clínicas de aborto Planned Parenthood como o maior assassino de bebês do país.

“Ao escrever esta postagem, fomos censurados pela divindade da Diversidade. Infelizmente, o Instagram excluiu nossa postagem, ameaçando restringir ou desabilitar nossa conta se violarmos as diretrizes novamente. Mas … não violamos nenhuma diretriz”, escreveu Bomberger em uma nova publicação na rede social.

Meme antiaborto.

“A explicação deles [Instagram] é que se tratava de conteúdo violento ou ameaçador. É claro que o meme não era violento nem ameaçador, apenas denunciava a violência racial, não importa a época. Mas os Titãs da Tolerância não têm interesse na verdade. Eles podem deletar nossos posts, e até mesmo a nossa conta, mas não podem excluir a verdade. E, claro, não houve um processo limpo, não tivemos chance de contestação”, enfatiza.

Segundo o Christian Post, a figura só ganhou grande repercussão e começou a se espalhar após o pastor Brian Johnson, da megaigreja Bethel, da Califórnia, compartilhar o meme de Bomberger no Instagram.

Johnson deletou o post depois que muita gente o acusar de ser “racialmente insensível”. Como as críticas não pararam mesmo depois de ele apagar o meme, o pastor deletou inclusive sua conta no Instagram.

Contudo, Bill Johnson, pastor sênior da Bethel e pai de Brian, publicou o meme “ofensivo” em sua conta. Ele deixou claro que não tinha nada a ver com racismo, pois seu padrasto era um homem negro. E mais, seu filho Brian tem todo o direito de falar sobre a questão dos efeitos do aborto na comunidade negra porque adotou um bebê negro.
História nebulosa

Ao justificar por que fez tal comparação no meme, Bomberger disse que a intenção era conscientizar sobre a destruição causada pelo aborto na comunidade negra, pois há uma ligação entre a fundadora da Planned Parenthood, Margaret Sanger e a KKK.

“As pessoas querem sentir-se ofendidas por qualquer coisa, se ofendem com a cosmovisão que nega o fato de todos nós termos sidos criados iguais e justificam o massacre dos mais fracos entre nós”, lamentou. Destacou ainda que “Deveriam ficar ofendido com o fato de as mulheres serem ensinadas por uma indústria de aborto de bilhões de dólares que elas não são mais fortes do que as circunstâncias deles (Filipenses 4:13). Fique ofendido porque há líderes religiosos que estão abençoando clínicas de aborto, chamando-as de ‘solo santo’ e ‘trabalho sagrado’”.

Phonte: Gospel Prime

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