domingo, 19 de agosto de 2018

Quem é a Grande Meretriz do Apocalipse?

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“Um dos sete anjos que tinham as sete taças aproximou-se e me disse: ‘Venha, eu lhe mostrarei o julgamento da grande prostituta que está sentada sobre muitas águas, com quem os reis da terra se prostituíram; os habitantes da terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição’. Então o anjo me levou no Espírito para um deserto. 

Ali vi uma mulher montada numa besta vermelha, que estava coberta de nomes blasfemos e que tinha sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de azul e vermelho, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. 

Segurava um cálice de ouro, cheio de coisas repugnantes e da impureza da sua prostituição. Em sua testa havia esta inscrição: MISTÉRIO: BABILÔNIA, A GRANDE; A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS PRÁTICAS REPUGNANTES DA TERRA. Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos, o sangue das testemunhas de Jesus. Quando a vi, fiquei muito admirado.” 
(Apocalipse 17:1-6)

Muitos têm especulado sobre quem a “Babilônia, a Grande” realmente é. Roma tem sido a principal cândida para muitos, assim como Nova York. Mas nenhuma delas é a verdadeira Babilônia. A Bíblia nos diz que a Babilônia é um mistério para o mundo. Mas a Bíblia declara
exatamente onde o Mistério da Babilônia está localizado. Não é a Babilônia original do Iraque. Mas ainda assim as suas práticas são idênticas às da Babilônia.

O sistema religioso babilônico girava em torno da adoração aos Céus, o Sol, a Lua e as estrelas. O símbolo da lua crescente e a estrela são a chave não só para descobrirmos que é o Mistério da Babilônia, mas também para sabermos quem é a Besta.

A lua crescente e a estrela são conhecidas por serem os símbolos do Islã.

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Mas esses símbolos antigos e demoníacos também eram os símbolos de Baal-Hamon. Baal, o falso deus da antiga Mesopotâmia mencionada na Bíblia, que era adorado juntamente com Astarote, a deusa das estrelas.




Esses símbolos percorreram todo o caminho de volta para Nimrod e Semiramis. Semiramis era a esposa de Nimrod, mas ela era também sua mãe. Essa meretriz repugnante começou todas as falsas religiões do mundo.

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Quando Deus mudou o idioma do povo e eles pararam de construir a torre de Babel de Nimrod (Gênesis 11:1-9), esse culto de Nimrod e Semiramis continuou a se espalhar para essas nações divididas, a maioria dos quais tem um deus ou deusa como a base de sua falsa religião que começou com Nimrod e Semiramis.

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Seus cultos passaram de um império para o próximo:

No Egito, havia os chamados Osíris e Ísis.
Na Assíria, Assur e Ishtar.
Na Babilônia, Bel e Belit.
Na Pérsia, Mitra e Anahita.
Na Grécia, Helios e Artemis.
Em Roma, Apolo e Diana.

Em toda a Bíblia, eles são principalmente chamados de Baal e Astarote, a Rainha dos Céus.

No livro de Atos dos Apóstolos, eles são chamados de Moloque e Renfã: “Ao invés disso, levantaram o santuário de Moloque e a estrela do seu deus Renfã, ídolos que vocês fizeram para adorar! Portanto, eu os enviarei para o exílio, para além da Babilônia.” (Atos 7:43)

Mas ao longo da mudança de seus nomes, uma coisa permanece o mesmo: os símbolos pelos quais os falsos deuses são identificados: a lua crescente e a estrela.


No Egito, a lua crescente e a estrela foram postas na cabeça de Ísis.

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E o touro Ápis também carregava a imagem do disco-Sol de Ísis entre seus chifres em forma de lua crescente. E, olhando bem de perto, percebemos que o verdadeiro autor desses símbolos é a Serpente. Ela é a única que recebe adoração através desses símbolos – a lua crescente e a estrela. A Bíblia nos diz que a Serpente é Satanás, o diabo (Apocalipse 12:9).

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Durante a época romana, Semiramis era adorada sob o nome de Diana. Também Diana era identificada com a lua crescente e a estrela do Islã na cabeça.

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E eles também se curvavam e adoravam a sua imagem na forma de um meteorito que caiu do céu, porque o meteorito retrata a sua imagem astrológica da estrela e da lua.

Quando os apóstolos tentaram ministrar ao povo de Éfeso, “todos unanimemente levantaram a voz, clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios’” (Atos 19:34). 

E, tendo acalmado a multidão, o escrivão da cidade disse: “Homens efésios, qual é o homem que não sabe que a cidade dos efésios é a guardadora do templo da grande deusa Diana, e da imagem que desceu do céu?” (Atos 19:35).

Claramente, a imagem que caiu do céu era um meteorito. E todos os adoradores de Diana a adoravam da mesma forma: gritando “grande é Diana!” E é exatamente assim que os muçulmanos louvam o seu deus Alá: eles se curvam em direção à cidade de Meca e gritam “Allahu Akbar” diversas vezes, que significa “Alá é Grande”. É o mesmo grito dos adorados de Diana.


Meca se tornou como Éfeso, a cidade que detinha o meteorito que caiu do céu, pois os muçulmanos também se prostram diante de uma imagem que caiu do céu (Pedra Negra Kaaba) e são vistos beijando e acariciando essa pedra como se ela fosse uma mulher.



Com efeito, Meca é a grande prostituta, cujos adoradores chamam de “Grande”. E o título escrito em sua testa: “Babilônia, a Grande”.

Quando o anjo levou João a um deserto para ver esta prostituta, ele disse que não era apenas um falso sistema religioso, mas uma cidade religiosa também. E a cidade apenas religiosa que pode ser encontrada em um deserto é Meca, na Arábia Saudita.


E, surpreendente, o próprio símbolo da estrela de Semiramis, a prostituta, ainda está sendo cultuado hoje por muçulmanos em todo o mundo na forma da Pedra Negra Kaaba.

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Os muçulmanos afirmam que a pedra Kaaba (ou Caaba) era uma estrela que caiu do céu. É o mesmo símbolo da estrela de Semiramis, a Rainha dos Céus. E ela ainda está sendo adorada até hoje exatamente onde o anjo disse que essa meretriz (prostituta) poderia ser encontrada: no deserto (Apocalipse 17:3).


Babilônia não é Roma nem Nova York. Nenhum desses lugares é encontrado em um deserto. Babilônia é Meca.

Na última vez que Israel esteve em um deserto, também adorou um falso deus, o bezerro de ouro que Moisés destruiu (Êxodo 22). Este era o mesmo bezerro deus do Egito, o deus touro que levou o símbolo da prostituta Ísis entre seus chifres em forma de lua crescente.


Graças às descobertas de Ron Wyatt, nós sabemos exatamente que essa falsa adoração ocorreu no deserto da Arábia Saudita, onde o altar para o bezerro de ouro ainda está sendo mantido em segredo pelo governo da Arábia.

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O mesmo país e deserto onde os judeus adoraram esse deus bezerro e a estrela símbolo da prostituta é o mesmo país e deserto no qual encontramos Meca.

Meca se tornou o centro global de adoração da lua e da estrela, exatamente a mesma religião da antiga Babilônia.

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Antes do Islã, Meca era uma cidade dedicada a muitos falsos deuses. A falsa deusa Allat era a esposa de Alá. Allat era a deusa da Lua, e deusa da fertilidade Semiramis que Satanás tem usado desde o início.

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A divindade Alá (ou Allah) existia no panteão árabe antes de Maomé; era uma deidade comum entre outras deidades e tinha três filhas: Al-Uzza, Allat e Manat (Deusa da estrela, Deusa da lua, Deusa do sol).

Seu santuário era a Kaaba, que abrigou o mais famoso ídolo de Allat, um meteorito Pedra Negra. Maomé (o maior profeta do Islamismo) tomou a cidade de Meca em 632. Ele entrou em seu santuário e destruiu os ídolos de Allat. No entanto, seu ídolo Pedra Negra foi preservado. E Maomé até ajudou a posicionar o seu ídolo Pedra Negra na parede leste da Kaaba.


De fato, a Pedra Kaaba é o ídolo da prostituta.

O anjo disse a João que essa prostituta está assentada sobre muitas águas: “Então o anjo me disse: ‘As águas que você viu, onde está sentada a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.’” (Apocalipse 17:15). 

O anjo disse a João que as águas não eram mares, mas pessoas de todo o mundo, de muitos povos, nações e línguas. Os muçulmanos vêm de todo o mundo para o Hajj, um fluxo de pessoas circulando como água ao redor da Kaaba.

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De fato, essa prostituta se assunta em muitas nações, povos e línguas. E todos se prostram e adoram a imagem de Semiramis ou Diana, que caiu do céu.

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A chamada muçulmana à oração espelha exatamente a forma de adoração de Nabucodonosor. Ele criou uma imagem na planície de Dura. Quando todas as pessoas em seu reino ouviam a música, que era uma chamada para a oração, todos deveriam se curvar diante da imagem que ele criou, ou seriam condenados à morte (Daniel 3).

Isso é idêntico à forma de adoração islâmica. É exatamente a mesma forma de culto babilônico instituída por Nabucodonosor. E na chamada à oração para os muçulmanos, assim como para os babilônicos, todos se prostram e adoram uma imagem.



O culto a Bel, na Babilônia, girava em torno do culto ao sol. E, espantosamente, os tempos de adoração islâmicos baseiam-se nas cinco posições do sol ao longo do dia. Na verdade, os cinco momentos de oração devem ser julgados por coisas como: qual a cor do sol; por quanto tempo dura a sombra; ou se há luz deixada no céu. Os tempos das orações islâmicas estão vinculados ao próprio sol.


A Salá, Salat ou Salah refere-se às cinco orações públicas que cada muçulmano deve realizar diariamente, voltado para Meca. Há cinco salás diários. É um dos Cinco Pilares do Islã. As orações devem ser feitas em momentos concretos do dia, que não correspondem a horas, mas a etapas do curso do Sol:

Fajr: ao alvorecer;

Dhur (ou Dor ou Zhur): ao meio-dia, depois do sol ter atingir o seu ponto máximo;

Asr (ou Alá-sari): entre o meio-dia e o pôr-do-sol;

Maghrib (ou Magarebe): logo após o pôr-do-sol;

Isha (ou Ichá): de noite, pelo menos uma hora e meia após o pôr-do-sol e antes da hora de fajr (Não há problema passar a meia-noite).

O mesmo sistema da Besta de adoração babilônica, já em vigor, está aguardando a imagem falante da Besta (Apocalipse 13:5), que pode ser a própria pedra Kaaba, pois Maomé declarou que um dia falaria e que daria sabedoria a todos que a tocassem. Poucas pessoas têm associado a Besta ao Islã.

Aqueles que se recusarem a se curvar em direção à imagem da besta islâmica, quando a chamada à oração a partir dos minaretes for ouvida em todo o império islâmico, serão condenados à morte, assim como foi no reinado de Nabucodonosor na Babilônia.

Na Babilônia, eles adoravam o deus sol através do quadrado mágico. E os sacerdotes babilônicos usavam amuletos de selo do sol como proteção contra a vontade de Deus a si mesmos. Eles acreditavam que os números de 1 a 36 representavam as 36 constelações que também eram deuses. E o total de todos os números equivale a 666, que representava ainda o deus sol, que era seu rei.


Escondido na praça da Babilônia estava um símbolo de seis lados, um símbolo que abrangia todos os deuses de lá.


Esse formato cria um cubo tridimensional ou casa para esses deuses.


É exatamente o mesmo formato da Pedra Negra Kaaba, cultuada pelos muçulmanos.


Mas isso não é tudo. Vendo como o deus sol babilônico era o governante supremo sobre esses outros deuses ou constelações, eu número foi colocado do lado de fora da praça, na mesma posição em que se encontra o 666 no selo babilônico. É a mesma posição em que encontramos a pedra Kaaba posta na parede da Kaaba.



Sem dúvida, a pedra Kaaba está intrinsecamente ligada com a adoração ao deus sol babilônico e adoração dos céus. O próprio nome Kaaba em português significa “quadrado” ou “cubo”. É o mesmo quadrado mágico que os babilônicos usavam para adorar a seu deus sol.

A Pedra Negra Kaaba representa o sol, em torno do qual todos os muçulmanos giram como estrelas. Alguns muçulmanos proeminentes disseram que quando os muçulmanos circundam a Kaaba eles se assemelham à órbita da galáxia.

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“Tem sido proposto, por exemplo, que o ato da Tawaf se assemelha à forma de uma galáxia vista de cima.” (Muhammad Eusha, “Scientific Significance of Circling the Kaba”, The Daily Sun, 11 February.)

Tawaf é o nome do ritual islâmico de peregrinação, realizado durante o Hajj e o Umrah, onde os muçulmanos dão sete voltas em torno da Kaaba.


Esse círculo é interessante, porque o lugar onde Nabucodonosor colocou seu ídolo era chamado de Dura, que significa círculo.

Muçulmanos retratam Alá em símbolos do sol e da estrela. E podemos ver claramente nas portas da Kaaba que o nome de Alá é retratado com símbolos do sol.

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Na Bíblia que foi traduzida para o árabe, há algo muito surpreendente. Encontram-se no número árabe 666 a palavra “pedra”, como a pedra Kaaba. A Bíblia está nos dizendo que o 666 está diretamente ligado à Pedra Kaaba do Islã.


A Bíblia descreve a Besta como vinda do mar. Por isso, é interessante saber que, em milhas marítimas náuticas, a distância da Kaaba em Meca para o Domo da Rocha em Jerusalém é exatamente 666!

Maomé chamou a Pedra Negra de “Yameen Alá”, que significa a “mão direita de Alá”.
Mas na Bíblia, o próprio Jesus é referido como “a destra de Deus”.
Ele se senta à direita do Pai (Salmo 110:1; 118:16; Marcos 16:19; Atos 2:34-35; 7:55-56).
Ele também é chamado de “a Pedra Angular” (Efésios 2:20).

Portanto, a Pedra Kaaba dos muçulmanos é literalmente um substituto para Cristo.

Maomé também declarou que, ao fazer o Hajj, que é uma peregrinação a Meca uma vez por ano, circulando ao redor da pedra Kaaba sete vezes e depois tocando-a, Alá usa a Pedra Negra para levar os pecados das pessoas. Mais uma vez podemos ver Cristo sendo substituído por esta pedra, porque a Bíblia diz que é Cristo quem tira os nossos pecados através do Seu sacrifício (João 1:29; 1 João 2:2). E Maomé substitui Cristo por esta pedra que caiu do céu.

Moisés disse claramente: “E para que, ao erguerem os olhos ao céu e virem o sol, a lua e as estrelas, todos os corpos celestes, vocês não se desviem e se prostrem diante deles, e prestem culto àquilo que o Senhor, o seu Deus, distribuiu a todos os povos debaixo do céu.” (Deuteronômio 4:19)

Sem dúvida, os muçulmanos estão desobedecendo a Deus ao se curvarem a uma estrela caída do céu.

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Atos 7:39,41-42 diz: “Mas nossos antepassados se recusaram a obedecer-lhe; pelo contrário, rejeitaram-no, e em seus corações voltaram para o Egito… Naquela ocasião fizeram um ídolo em forma de bezerro. Trouxeram-lhe sacrifícios e fizeram uma celebração em honra ao que suas mãos tinham feito. Mas Deus afastou-se deles e os entregou à adoração dos astros, conforme o que foi escrito no livro dos profetas…

Deus diz que se afasta daqueles que adoram o exército do céu. Esta tem sido a religião dos pagãos ao longo das gerações do mundo, e é também a religião do Islã.

O anjo disse a João que a cidade religiosa de Babilônia tinha um nome escrito em sua testa: “Em sua testa havia esta inscrição: MISTÉRIO: BABILÔNIA, A GRANDE; A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS PRÁTICAS REPUGNANTES DA TERRA.” (Apocalipse 17:5)

O próprio nome de Meca significa “Mãe de todos os acampamentos”. Com efeito, Meca é “mãe” das cidades islâmicas em todo o mundo e das abominações de Baal, que estão no topo de todas as suas mesquitas islâmicas.

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Meca é a mãe do terrorismo islâmico e é responsável pela morte de cristãos perseguidos no Oriente Médio e em todo o mundo.


“Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos, o sangue das testemunhas de Jesus. Quando a vi, fiquei muito admirado.” (Apocalipse 17:6)

Esta falsa religião está embriagada com o sangue da Jihad pelo que ela avança a sua religião pela matança. Mas a principal razão pela qual ela é chamada de Mãe é porque ela é a maior falsa religião do mundo. Ela é a mãe de todas as religiões falsas.

Islã – Bêbado com o sangue da Jihad

Note como a Bíblia diz que os cristãos vão morrer nos últimos dias: por decapitação (Apocalipse 20:4). E nenhum outro país decapita mais pessoas do que a Arábia Saudita.

Sem dúvida, Meca é a Mãe da Jihad e responsável pelas mortes de cristãos por decapitação.

O anjo disse a João, em Apocalipse 17:9:

“Aqui se requer mente sábia. As sete cabeças são sete colinas sobre as quais está sentada a mulher.”

Esta misteriosa cidade também se assenta sobre sete colinas.

E Meca, de fato, se assenta sobre sete colinas. A Bíblia nos diz que esta misteriosa Babilônia está localizada próxima ao mar, porque, quando Deus faz com que a Besta e os seus dez reis destruam a Babilônia, todo aquele comércio por mar contempla a fumaça do seu incêndio, como se tivesse sido bombardeada.

A maior rota marítima em todo o mundo é o Mar Vermelho. E Meca fica bem nesta rota comercial. É dali que esses navios vão contemplar a Meca ardente.

Apocalipse 18:17-19 diz: “Em apenas uma hora, tamanha riqueza foi arruinada! Todos os pilotos, todos os passageiros e marinheiros dos navios e todos os que ganham a vida no mar ficarão de longe. Ao verem a fumaça do incêndio dela, exclamarão: ‘Que outra cidade jamais se igualou a esta grande cidade?’ Lançarão pó sobre a cabeça, e lamentando-se e chorando, gritarão: ‘Ai! A grande cidade! Graças à sua riqueza, nela prosperaram todos os que tinham navios no mar! Em apenas uma hora ela ficou em ruínas!”

Isaías 21:9 diz: “Veja! Ali vem um homem num carro com uma parelha de cavalos. E ele responde: ‘Caiu! A Babilônia caiu! Todas as imagens dos seus deuses estão despedaçados no chão!’”

João viu a mesma coisa no livro do Apocalipse:

“Depois disso vi outro anjo que descia do céu. Tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada por seu esplendor. E ele bradou com voz poderosa: “Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela se tornou habitação de demônios e antro de todo espírito imundo antro de toda ave impura e detestável, pois todas as nações beberam do vinho da fúria da sua prostituição. Os reis da terra se prostituíram com ela; à custa do seu luxo excessivo os negociantes da terra se enriqueceram.” (Apocalipse 18:1-3)

Mas onde Isaías diz que essa prostituta poderia ser encontrada?

Isaías 21:1 diz: “Advertência contra o deserto junto ao mar: Como um vendaval em redemoinhos que varre todo o Neguebe, um invasor vem do deserto, de uma terra pavorosa.”

O “Mistério, Babilônia” é uma cidade localizada em um deserto junto ao mar.

João viu a mesma coisa: “Então o anjo me levou no Espírito para um deserto. Ali vi uma mulher montada numa besta vermelha, que estava coberta de nomes blasfemos e que tinha sete cabeças e dez chifres.” (Apocalipse 17:3)

O profeta Jeremias viu a destruição da Península Arábica:

“‘Edom se tornará objeto de terror; todos os que por ali passarem ficarão chocados e zombarão por causa de todas as suas feridas. Como a destruição de Sodoma e Gomorra, e as cidades vizinhas’, diz o Senhor, ‘ninguém mais habitará ali, nenhum homem residirá nela… 

Por isso, ouçam o que o Senhor planejou contra Edom, o que preparou contra os habitantes de Temã: Os menores do rebanho serão arrastados, e as pastagens ficarão devastadas por causa deles. Ao som de sua queda a terra tremerá; o grito deles ressoará até o mar Vermelho.'” (Jeremias 49:17-18, 20-21)

O mesmo mar próximo desse “Mistério, Babilônia” é o Mar Vermelho.

Mas onde estão Edom e Temã?

Nas Escrituras, a antiga nação de Edom se estende de Iêmen (Temã) para o norte da Arábia Saudita (Dedã).

Ezequiel 25:13 diz: “Assim diz o Soberano Senhor: Estenderei o braço contra Edom e matarei os seus homens e os seus animais. Eu o arrasarei, e desde Temã até Dedã eles cairão pela espada.”

Onde estão Dumá, Seir, Arábia, Temã e Quedar? Estão na Penínsuna Arábica, na moderna Arábia Saudita, exatamente como os profetas João, Jeremias e Isaías dissseram. Arábia é conhecida em árabe como “Al-Jazeera Al Arabia”, significando ILHA ÁRABE ou DESERTO JUNTO AO MAR.

A Babilônia original não está localizada perto do mar, mas a “Mistério, Babilônia”, sim.

“A besta e os dez chifres que você viu odiarão a prostituta. Eles a levarão à ruína e a deixarão nua, comerão a sua carne e a destruirão com fogo” (Apocalipse 17:16)

Deus adverte seu povo a fugir dessa Babilônia:

“Atenção, ó Sião! Escapem, vocês que vivem na cidade da Babilônia!” (Zacarias 2:7)

“Fujam da Babilônia! Cada um por si! Não sejam destruídos por causa da iniquidade dela. É hora da vingança do Senhor; ele pagará a ela o que ela merece. A Babilônia era um cálice de ouro nas mãos do Senhor; ela embriagou a terra toda. As nações beberam o seu vinho; por isso agora, enlouqueceram.” (Jeremias 51:6-7)

“Afiem as flechas, peguem os escudos! O Senhor incitou o espírito dos reis dos medos [Irã], porque seu propósito é destruir a Babilônia. O Senhor se vingará, se vingará de seu templo.” (Jeremias 51:11)

Sim, o Ira estará entre as nações da aliança da Besta, que destroem Meca e Arábia Saudita. E o Irã usará suas armas nucleares contra a Arábia Saudita.

Muitos se perguntam o que é o rolo (pergaminho) voante no Livro de Zacarias:

“Levantei novamente os olhos, e vi diante de mim um pergaminho que voava. O anjo me perguntou: ‘O que você está vendo?’ Respondi: ‘Vejo um pergaminho voando, com nove metros de comprimento por quatro e meio de largura’. 

Então ele me disse: ‘Nele está escrita a maldição que está sendo derramada sobre toda a terra: porque tanto o ladrão como o que jura falsamente serão expulsos, conforme essa maldição. Assim declara o Senhor dos Exércitos: ‘Eu lancei essa maldição para que ela entre na casa do ladrão e na casa do que jura falsamente pelo meu nome. Ela ficará em sua casa e destruirá tanto as vigas como os tijolos!’” (Zacarias 5:1-4)

Este rolo voador é um míssil nuclear.


Deus diz a Zacarias que isso irá devorar a madeira e as pedras. E Deus mesmo nos disse de onde esse míssil nuclear viria.

“Ele respondeu: ‘Para a Babilônia, onde vão construir um santuário para ele. Quando ficar pronto, o cesto será colocado lá, em seu pedestal.’” (Zacarias 2:11)

A terra de Sinar inclui partes do Iraque e do Irã. Mas por que a Besta do Anticristo islâmico e seu califado querem destruir a Arábia Saudita? Porque ela ainda é uma prostituta: “com quem os reis da terra se prostituíram; os habitantes da terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição.” (Apocalipse 17:2)

Como os reis se prostituíram com a Arábia Saudita? E qual é o vinho que a Arábia Saudita tem que faz com que a Terra “se embriague”? Esta prostitua vive em um deserto, e ainda assim ela produz vinho neste deserto.

Qual é o vinho do deserto que faz com a Terra fique “bêbada” hoje? Que vinho é esse com o qual os reis da Terra se “prostituíram” e existem países que o obtém? Petróleo.

Mas como podemos ter certeza de que o vinho é o petróleo?

“Pois o Senhor terá seu dia de vingança, um ano de retribuição, para defender a causa de Sião. Os riachos de Edom se transformarão em piche, em enxofre, o seu pó; sua terra se tornará betume ardente!” (Isaías 34:8-9)

Piche é simplesmente petróleo bruto. A besta e a sua aliança, que inclui o Irã, vai destruir a Arábia Saudita, e seu óleo irá queimar, porque a Besta vai querer o controle total sobre o petróleo do Oriente Médio. E Arábia Saudita irá se recusar a deixar de abastecer o Ocidente, que o califado islâmico vai querer controlar.

“Reunirei todos os povos e os farei descer ao vale de Josafá. Ali os julgarei por causa da minha herança, Israel, o meu povo pois espalharam o meu povo entre as nações e repartiram entre si a minha terra. Tiraram sortes sobre o meu povo e deram meninos em troca de prostitutas; venderam meninas por vinho, para se embriagarem.” (Joel 3:2-3)

Depois que o Anticristo islâmico conquistar Jerusalém, ele dividirá a terra entre as nações islâmicas, e as crianças serão vendidas para os países árabes como prostitutas e comercializadas por vinho, que é o petróleo.

Os reis da Terra (presidentes de países) “se deitaram” com a Arábia Saudita, porque a Arábia Saudita detém um quinto dos campos de petróleo mundial.



A Arábia Saudita vende seu petróleo em todo o mundo, especialmente para o Ocidente.



O anticristo islâmico odiará a Arábia Saudita por causa de suas políticas econômicas “promíscuas”, mas Deus odeia a Arábia Saudita por um motivo diferente. A Arábia Saudita não se prostitui somente com seu óleo para os países em troca de um controle mais islâmico em todo o mundo, mas ela também é a maior meretriz na Terra, porque também está propagando sua falsa religião para o mundo através de Meca.

“A besta e os dez chifres que você viu odiarão a prostituta. Eles a levarão à ruína e a deixarão nua, comerão a sua carne e a destruirão com fogo.” (Apocalipse 17:16)

Se você acha pouco provável que a Besta ataque Meca, o Califado Islâmico já queimou a Kaaba uma vez, quando bombardeou a cidade de Meca. O irã vê a Arábia Saudita como um traidor pelo envio de petróleo para os odiosos inimigos do Islã.

O próprio Islã declarou que Meca será destruída. Eles disseram:

“O Mahdi governará o mundo a partir de Jerusalém, porque Meca será destruída.” (Yawm Al-Ghadab, Safar Alwaly)

Algumas profecias islâmicas também declaram que outras áreas da Arábia Saudita também serão destruídas:

“O Estado florescente de Jerusalém será quando Medina estiver em ruínas. O Estado em ruínas de Medina será quando a grande guerra vier.” (Tradução de Sunan Abu-Dawud, Livro 37 Número 4281: Battles (Kitab Al- Malahim)

Muitos têm perdido este versículo seguinte, que descreve pessoas chorando sobre esta cidade e lançando poeiras sobre as cabeças:

“Lançarão pó sobre a cabeça, e lamentando-se e chorando, gritarão: ‘Ai! A grande cidade! Graças à sua riqueza, nela prosperaram todos os que tinham navios no mar! Em apenas uma hora ela ficou em ruínas!” (Apocalipse 18:19)

Qual foi a última vez que você viu um ocidental jogar poeira sobre a cabeça em momento de angústia? Este não é um costume ocidental. É um costume árabe no Oriente Médio.


“Babilônia, a joia dos reinos, o esplendor do orgulho dos babilônios, será destruída por Deus à semelhança de Sodoma e Gomorra. Nunca mais será repovoada nem habitada, de geração em geração; o árabe não armará ali a sua tenda e o pastor não fará descansar ali o seu rebanho.” (Isaías 13:19-20)

Por que o árabe não armaria sua tenta no Vaticano ou em Nova York?

As Escrituras são claras: Babilônia fica na Arábia Saudita, que é onde o árabe tem sua tenda e onde os rebanhos descansam.

“Mistério, Babilônia” é uma cidade de escravidão.

“Os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria: artigos como ouro, prata, pedras preciosas e pérolas; linho fino, púrpura, seda e tecido vermelho; todo tipo de madeira de cedro e peças de marfim, madeira preciosa, bronze, ferro e mármore; canela e outras especiarias, incenso, mirra e perfumes, vinho e azeite de oliva; farinha fina e trigo, bois e ovelhas, cavalos e carruagens, e corpos e almas de seres humanos.” (Apocalipse 18:11-13)

Seres humanos vendidos como escravos.

A Arábia Saudita foi condenada por vários grupos defensores dos direitos humanos pelo seu tratamento horrível de uma força importada de mão-de-obra estrangeira. A Arábia Saudita é também o lar de um dos maiores comércios de escravidão sexual do mundo.

A “Prostituta” acredita que ninguém pode ver o seu comportamento atroz; Ela se gaba de não ver nenhuma amargura.

“Em seu coração ela se vangloriava: ‘Estou sentada como rainha; não sou viúva e jamais terei tristeza.’” (Apocalipse 18:7)

A Arábia Saudita tenta esconder as terríveis condições da classe mais baixa, e tenta encobrir o comércio sexual abominável, e ocultar o estilo de vida decadente dos ricos barões do petróleo que controlam a Arábia Saudita. É reconhecida pela decadência sem precedentes da classe governante, enquanto sua força de trabalho escravo está longe, em péssimas condições, e ela gasta dinheiro “como uma Rainha”, de acordo com as Escrituras.

“Artigos como ouro, prata, pedras preciosas e pérolas…” (Apocalipse 18:12)


“… linho fino, púrpura, seda e tecido vermelho…” (Apocalipse 18:12)


“…todo tipo de madeira de cedro e peças de marfim, madeira preciosa, bronze, ferro e mármore.” (Apocalipse 18:12)

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“… canela e outras especiarias, incenso, mirra e perfumes, vinho e azeite de oliva; farinha fina e trigo…” (Apocalipse 18:13)


“… bois e ovelhas…” Apocalipse 18:13)


A “Prostituta” é uma grande exportadora:

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E consumidor em massa. Ele importa esses mesmos e exatos itens ou bens.

É famosa por seu ouro e os mercados de joias.

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Meca e seus subúrbios importam tudo, porque todo o país é um deserto.

Os países petrolíferos luxuriosos fizeram a Arábia Saudita rica, além de seus sonhos mais loucos. E ela é enfeitada com ouro e joias preciosas. E Meca é a cidade que se assenta como uma rainha sobre o coração do Império da Besta, que é o Califado Islâmico.

Em breve o Império da Besta será revivido, e o anticristo islâmico vai proclamar que ele é o verdadeiro Messias e Mahdi, e o Falso Profeta realizará milagres para enganar a muitos. E estes milagres falsamente afirmarão que o Islã há de ser a única religião verdadeira, e que em seguida, o Mahdi tratá paz, prosperidade e alegria para o mundo. E as pessoas migrarão para ver os milagres que estarão sendo feitos pelo Islã.

Jesus adverte as pessoas para não irem ao deserto para verem o chamado “Messias”:

“Assim, se alguém lhes disser: ‘Ele está lá, no deserto!’, não saiam; ou: ‘Ali está ele, dentro da casa!’, não acreditem.” (Mateus 24:26)

O deserto ao qual Jesus provavelmente se referia é Meca, e Jesus adverte seu povo a não ir a este deserto para ver este falso Messias. Jesus também disse que haveria falsos prodígios sendo feitos em Jerusalém por falsos profetas. Um falso profeta é alguém que aponta para um falso Messias.

Na verdade, haverá até mesmo muitos muçulmanos que tentarão enganar até mesmo os cristãos eleitos para seguirem ao Mahdi. E haverá grandes sinais realizados por Satanás quando este Mahdi for revelado:

“A vinda desse perverso é segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais e com maravilhas enganadoras. 

Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar.” (2 Tessalonicenses 2:9-10)

Deus diz que essas pessoas serão enganadas por esses milagres de Satanás, porque se recusaram amar a verdade e aceitá-la. Mas o que é a Verdade? Que Deus se tornou carne nascido de uma mulher e sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos. Mas o Anticristo islâmico e o Falso Profeta pregarão o exato oposto da Bíblia e será uma grande ilusão e mentira, e esta mentira contará com a presença dos sinais e milagres de Satanás, e as pessoas serão atraídas para o Islã.

Você foi advertido! O “Mistério, Babilônia” é a mãe de todos os cultos. Agora que sabemos que a Babilônia é Meca, e a besta é o califado islâmico revivido e seu Rei, o livro de Daniel nos diz a história por trás do pequeno chifre da Besta e da área em que ele surge. Daniel descreve a conquista do rei Dario na Pérsia por Alexandre, o Grande. O Reino grego é descrito como um bode, e o reino persa, o carneiro:

“Enquanto eu estava considerando isso, de repente um bode, com um chifre enorme entre os olhos, veio do oeste, percorrendo toda a extensão da terra sem encostar no chão. 

Ele veio na direção do carneiro de dois chifres que eu tinha visto ao lado do canal, e avançou contra ele com grande fúria. Eu o vi atacar furiosamente o carneiro, atingi-lo e quebrar os seus dois chifres. 

O carneiro não teve forças para resistir-lhe; o bode o derrubou no chão e o pisoteou, e ninguém foi capaz de livrar o carneiro do seu poder.” (Daniel 8:5-7)

Alexandre, o Grande conquistou a Pérsia e o rei Dario.

“O bode tornou-se muito grande, mas no auge da sua força o seu grande chifre foi quebrado, e em seu lugar cresceram quatro chifres enormes, na direção dos quatro ventos da terra.” (Daniel 8:8)

No auge de sua conquista, Alexandre morreu de repente. E seus quatro generais dividiram seu império (bode) entre si.

A Bíblia então descreve o chifre pequeno do anticristo que vem de uma das partes do reino dividido de Alexandre.

“De um deles saiu um outro chifre, que começou pequeno, mas cresceu em poder na direção do sul, do leste e da Terra Magnífica. Cresceu até alcançar o exército dos céus, e atirou na terra alguns componentes do exército das estrelas e os pisoteou.” (Daniel 8:9-10)


Estas foram as divisões do Reino de Alexandre, e é a partir de uma única dessas divisões que o Anticristo pode surgir. Ele não pode vir de Roma ou América, porque a Bíblia diz claramente que ele sai de um dos quatro chifres, que representam o reino dividido de Alexandre.

E os quatro generais de Alexandre nunca estenderam seus reinos além do Oriente Médio, e a parte mais distante do Norte foi a Grécia. Daniel capítulo 11 (6-15) estreita ainda mais a área por ligar o anticristo ao Reino do Norte.

O Rei do Norte era o Reino Seleuco, que inclui a Turquia, Síria, Iraque e Irã, e é nessa área que devemos prestar atenção para o surgimento do Anticristo.

Vamos descobrir onde a Bíblia diz que o trono da besta está localizado:

A Bíblia ainda nos diz que país observar para o despertar da Besta: a Turquia. E é esse mesmo país que está um passo à frente tentando reavivar o Império Otomano, chamando-o de “Ordem neo-otomano”.

A Turquia está se posicionando como um mediador da paz no Oriente Médio. Israel vai assinar o acordo de paz de sete anos com a Turquia, e colocando sua confiança nela, contando com ela para a segurança no Oriente Médio, mas Israel assinará literalmente uma aliança com o próprio Anticristo, que mediará este acordo de paz entre Israel e muitas outras nações muçulmanas.

A Bíblia chama isso de “uma aliança com a morte” (Isaías 28:15) e nos diz claramente que Israel vai contar com o Anticristo turco, até que ele a ataque.

A Turquia foi a sede do Império Otomano, mas também foi a sede do império Romano do Oriente. O próprio Jesus nos disse que a Besta viria da Turquia:

“Ao anjo da igreja em Pérgamo [Turquia] escreva: Estas são as palavras daquele que tem a espada afiada de dois gumes. Sei onde você vive, onde está o trono de Satanás. Contudo, você permanece fiel ao meu nome e não renunciou à sua fé em mim, nem mesmo quando Antipas, minha fiel testemunha, foi morto nessa cidade, onde Satanás habita.” (Apocalipse 2:12-13)

Jesus está nos dizendo não só que Satanás habita em Pérgamo (Turquia atual), mas que a sua própria sede de poder está na Turquia, não em Roma. A Turquia foi o Império Romano do Oriente. Roma mudou sua capital para Constantinopla. É a partir daí que devemos esperar para ver o “Príncipe” que vem mediar um acordo de paz com Israel. Agora vamos comparar o versículo seguinte, onde Satanás dá esse mesmo assento para a Besta.

“A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.” (Apocalipse 13:2)

Pegou isso? Onde era mesmo a Sede de Satanás a qual Jesus disse? Pérgamo, Turquia. Esta é mesmo a sede de poder que Satanás dá ao Anticristo/Besta. O assento de Anticristo está na Turquia.


O livro de Daniel o chama de “pequeno chifre” (Daniel 8:9). Surpreendentemente, Istambul, que era a capital de ambos os impérios, o Romano e Otomano, tem a forma de um chifre pequeno, e seu próprio nome é “Chifre de Ouro”.


A Bíblia descreve a Besta como tendo sete cabeças que descrevem os reis e seus reinos. Eram esses:

Egito, Assíria, Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma. E o Império Otomano se tornou a sétima cabeça. O anjo disse que as sete cabeças são sete reis, porque a menos que o Rei do Império caia, o Reino permanece vivo. Então quando Roma caiu, o Império Romano caiu também?

Não, mudou seu Rei e Capital para a Turquia. E essa linhagem real continuou de fato até que fosse derrotado pelo Império Otomano. Então, Roma e seu rei caíram. O Império Otomano é a sétima cabeça que falta da besta. E ele veio e se foi sem que as pessoas sequer percebessem que estava ali.

E ainda claramente deixou sua marca em Jerusalém, pelo que o Império Otomano é o mesmo Império que reconstruiu Jerusalém, tal como está hoje.

Mas como sabemos que o Império Otomano foi a sétima cabeça? Bem, partindo da época do Egito antigo até 1923, e o fim do Império Otomano, tem havido uma linha ininterrupta de Impérios ou Cabeças governando o Oriente Médio. A Besta/Império esteve viva do Egito ao Império Otomano.

Mas onde está a Besta agora? Está morta. E está morta porque só foram dadas sete cabeças, e o último Império, que foi o Império Otomano, foi dada uma ferida mortal em toda a Besta. E não havia império para tomar seu lugar, por isso morreu, e desceu ao abismo sem fundo.

O Império lutou contra os Aliados na Primeira Guerra Mundial, e no final da Guerra foi repartido pelos Aliados.

A Bíblia diz que a cabeça da Besta foi ferida de morte pela espada. A “Espada” que cortou a sétima cabeça da Besta foi a Primeira Guerra Mundial. E essa mesma Espada das Nações Aliadas dividiu ou cortou o Império Otomano pelos países do Oriente Médio que temos hoje.

A Bíblia diz: “Uma das cabeças da besta parecia ter sofrido um ferimento mortal, mas o ferimento mortal foi curado. Todo o mundo ficou maravilhado e seguiu a besta.” (Apocalipse 13:3)

Mas a sua ferida mortal será curada quando a sétima cabeça do Império Otomano voltar à vida como um 8º Império. E subirá do abismo, e sua ferida será curada, quando todas as nações otomanas divididas estiverem reunidas sob a Turquia.

Estes são os 10 chifres de que a Bíblia fala (10 reis árabes), que estão na Besta. Estes irão entregar seu poder à Besta turca, a qual era governada pelo califa, o sucessor de Maomé. O nome “califa’ é traduzido da palavra árabe “Khalifa”, que significa “sucessor” ou “substituto”.

Os muçulmanos costumam dizer que o califa é o substituto de Maomé, mas no Alcorão é usado para estabelecer o papel de Adão como representante de Deus na Terra.

Você entendeu isso? O Alcorão diz que o “Khalifa” é como Deus na Terra, e o Califa é tanto um líder político quanto religioso. E ele é um sucessor para Maomé e todos os profetas. Assim, não só o Califa significa o representando de Deus na Terra, mas o Califa também é o substituto de Maomé e de todos os profetas.

Os muçulmanos afirmam que Jesus era apenas um de seus profetas (Suratas 4:171 e 5:75). Assim, a própria instituição do califa detém não só como Deus na Terra, mas como um substituto para Jesus também. Surpreendentemente, a palavra “anticristo” não significa apenas “contra Cristo”, mas “substituto para Cristo” também.

O título de Califa bate com essa descrição perfeitamente. Existe uma razão para qual o assento de Satanás está na Turquia. É porque o Jardim do Éden se localizava ali. Lembre-se de que Adão e Eva foram os governantes deste mundo, até que perderam esse “status” para Satanás. E Satanás dará esse mesmo “status” de Adão para o Anticristo Islâmico.

“Filho do homem, erga um lamento a respeito do rei de Tiro e diga-lhe: ‘Assim diz o Soberano Senhor: ‘Você era o modelo de perfeição, cheio de sabedoria e de perfeita beleza. Você estava no Éden, no jardim de Deus…’” (Ezequiel 28:12-13)

Deus está nos dizendo não só que Satanás está no Éden, mas também o Anticristo. E o Éden ficava na Turquia.

Lembre-se de que Jesus disse: “Assim como foi nos dias de Noé, também será nos dias do Filho do homem.” (Lucas 17:26)

Onde a Arca de Noé foi localizada? Na Turquia.

A Turquia é realmente o lugar para se observar.

A própria cor da bandeira da Turquia é como uma Besta escarlate, e como já foi exposto, a lua crescente e a estrela é o próprio símbolo que Satanás escolheu para retratar a si mesmo através dos tempos por meio de falsos deuses.

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Bandeira da Turquia



O rei escolhido de Satanás vai subir a partir de uma aliança de nações árabes que incluem a Turquia, o Iraque e o Irã. A razão pela qual a Besta é descrita como uma mistura de animais de leão, urso e leopardo, é primeiramente porque denota os três antigos impérios que se unem para formar esta Besta. Estes eram o Leão Babilônia, o Urso Pérsia, e a Grécia, que incluiu a Turquia, o Leopardo.

Mas esta mistura também descreve os próprios árabes e seu reino. Não só João viu a prostituta no deserto da Arábia Saudita, mas ele também viu a Besta que a apoiava.

Existe uma razão muito boa de porquê a Besta estava sentada no deserto da Arábia e por que foi descrita como um animal misto, porque Deus estava descrevendo os povos do próprio Reino. Os árabes tomam seus nomes da própria Arábia. O nome Arábia em hebraico é e’red, significando uma “mistura ou povos mistos” ou “sociedade mista” (Strong H6154).

Os árabes são conhecidos como o povo misto porque eles são uma mistura de todas as raças do Oriente Médio. Surpreendentemente, Deus estava descrevendo a própria raça árabe como uma besta mista. Também no livro de Daniel, Deus descreve o Reino do Anticristo como uma mistura de ferro e argila (Daniel 2:43).

E a palavra usada para descrever este Reino misto é a própria palavra “árabe” (‘arab – Strong H06151), que é a palavra aramaica para misto. Daniel literalmente disse que o Reino do Anticristo seria um reino árabe.

A Bíblia descreve uma outra figura chamada “o Falso Profeta”. Ele provavelmente será visto como um líder religioso. Ele é descrito como tendo chifres de cordeiro, mas fala como dragão. A Bíblia diz que ele vai subir da Terra ou terra que está em contraste com a Besta que sobe do mar das nações islâmicas.

“Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão.” (Apocalipse 13:11)

O oposto de mar é terra, e a Terra é realmente uma referência para a terra de Israel. Então este segundo Reino se elevará a partir das partes conquistadas de Israel e Jerusalém. É por isso que ele é descrito como tendo dois chifres de cordeiros. E é possível que este falso profeta possa ser judeu e pode até mesmo afirmar ser Jesus Cristo. E ele fará falsas maravilhas como trazer fogo do céu que irá enganar os judeus e os muçulmanos.

E este falso profeta irá apontar para o Anticristo Islâmico declarando-o como o verdadeiro Messias e iludirá a todos e fará com que se submetam ao Califa e seu Império, e dirá para aqueles no Oriente Médio para criarem uma imagem para homenagear o Império Islâmico revivido.

“Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra. Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra da besta que fora ferida pela espada e contudo revivera.” (Apocalipse 13:14)

A Bíbllia não nos diz como será essa imagem, mas será construída em homenagem ao Império Islâmico revivido e o Falso Profeta irá habilitá-la a falar. A Bíblia adverte a quem se curvar a essa imagem do Império Islâmico que serão lançados no inferno para sempre com o Anticristo (Apocalipse 14:9-11).

O número 666 pode ser encontrado no próprio selo do Califado Otomano.

Esse selo é chamado de “Tughra”. Ele contém em hebraico e grego o número 666.


O hebraico 666 consiste nas letras “vav” repetidas três vezes. E em cima do hebraico é encontrado um número grego 666, que é a letra “Stigma”, novamente repedido três vezes.



Às vezes, os califas usavam um pseudônimo ao lado de seus nomes como “El-Ghazi”, significando “O Guerreiro”, e você pode ver claramente um 666 neste pseudônimo. De fato, o nome do Califa escrito no Tughra pode muito bem ser a marca da Besta, por conter o nome de um homem e seu número e também a marca do seu Império, da lua crescente e da estrela.

A Bíblia compara o Anticristo a uma estrela caída do céu, como Lúcifer que caiu, e como a própria pedra Caaba caída do céu.


“Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã, filho da alvorada! Como foi atirado à terra, você, que derrubava as nações!” (Isaías 14:12)

A própria imagem de Lúcifer é a estrela caída do céu. E o Anticristo islâmico vai usar um símbolo de estrela como uma representação de si mesmo e é por isso que encontramos o nome do Califa simbolizando o sol, porque o 666 era uma representação do deus do sol. E conhecemos a partir de nossos estudos que o Deus Sol é realmente a serpente, Satanás. E ao colocar o nome de Califa no Sol ou estrela, Satanás está declarando o Califa ser o 666.


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Então agora você sabe que o brasão Otomano é totalmente satânico, pelo que a lua crescente e a estrela foram os símbolos pessoais de Satanás ao longo de todos os seus sete reinos.

E sua própria estrela e símbolo da lua crescente foram encontrados no Bezerro de Ouro egípcio que foi adorado pelos judeus apóstatas no deserto.

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E agora essa lua crescente e estrela é o símbolo da Serpente Satanás e se tornou o próprio símbolo do Império Islâmico.

O próprio selo de cada presidente turco é a estrela de oito pontos, que é a mesma estrela usada por Alexandre, o Grande.

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Não é nenhuma maravilha que Deus chama o anticristo turco de “uma estrela caída do céu” (Isaías 14:12), pelo que é o seu próprio selo.

O grego 666, que é Chi, Xi, Stigma também foi encontrado na palavra “Bismillah”, que é o nome de Alá. E também foi encontrado novamente na “Shahada”, que é a confissão de fé islâmica, a qual é usada como um emblema na testa por muçulmanos.



A Bíblia fala do terrível destino para aqueles que tomam a Marca do Anticristo Islâmico:

“Um terceiro anjo os seguiu, dizendo em alta voz: ‘Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, também beberá do vinho do furor de Deus que foi derramado sem mistura no cálice da sua ira. 

Será ainda atormentado com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro, e a fumaça do tormento de tais pessoas sobe para todo o sempre. Para todos os que adoram a besta e a sua imagem, e para quem recebe a marca do seu nome, não há descanso, dia e noite.’” (Apocalipse 14:9-11)

Então, para recapitular:

1. Não se curvar ao Califa nem jurar qualquer juramento de lealdade a ele;

2. Não tomar a marca do seu nome como um selo na sua testa ou na mão ou usar a sua marca como emblema em sua testa ou no braço direito;

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3. Melhor crer no Filho Unigênito de Deus, Jesus Cristo, que morreu na cruz por seus pecados.

Invocai o Seu Nome, e você será salvo. Só Jesus tem o poder de salvar. Seu Nome é o único em todo o mundo que pode salvar alguém. E a salvação não é encontrada em nenhum outro [Atos 4:12]. Então clame a Deus hoje. Peça-lhe que perdoe todos os seus pecados e creia no que Ele fez por você na cruz, e você será salvo.

João 316 diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

Por favor, faça esta oração hoje: “Deus Pai, eu creio que você enviou o Seu Filho Jesus Cristo para morrer na cruz por meus pecados. Eu creio que Ele morreu e ressuscitou, e está voltando para julgar os vivos e os mortos. Pai, eu me arrependo. Por favor, perdoe-me de todos os meus pecados. Venha para o meu coração, e me faça seu filho. Em Nome de Seu Filho, Jesus Cristo. Amém.”

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