quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Agressor sexual gay condenado usa táticas de intimidação para fechar site sobre a verdade sobre a homossexualidade


Doug Mainwaring

Chicago, Illinois, EUA, 18 de setembro de 2018 (LifeSiteNews) —
Um predador sexual homossexual condenado empregou ameaças e táticas de intimidação para atormentar um site pró-família dedicado a revelar a verdade sobre a homossexualidade.

O estranho sucesso do predador homossexual em fechar sites pró-família fornece mais uma evidência de uma crise de censura anticonservadora nas empresas dos EUA.

O site inteiro da entidade conservadora Americanos em favor da Verdade sobre a Homossexualidade (AFTAH.org) foi fechado por mais de duas semanas a partir de 24 de agosto, depois que um criminoso sexual homossexual condenado, Adam Flanders, ameaçou processar FirstLight Fiber, o provedor de internet que hospeda o site da AFTAH. Flanders afirmou que a foto dele sendo preso em 2006 por estuprar um menino menor era uma foto “protegida por direitos autorais.”

"Flanders, que é ativista homossexual, é um criminoso sexual registrado no Maine e na Califórnia, onde mora atualmente,” explicou Peter LaBarbera, fundador da AFTAH e ex-escritor do LifeSiteNews. “Ele se declarou culpado em 2008 de ‘Abuso Sexual de Menor’ envolvendo um menino de 14 ou 15 anos. Ele também admitiu se envolver em sexo homossexual com seu ‘namorado’ de 14 anos quando ele (Flanders) tinha 18 anos — em uma carta pública de 2007 expondo um clube de jovens gays do Maine. Mais tarde, Flanders tentou retirar a carta e exigiu que os sites a retirassem.”

LaBarbera disse que Flanders tem um longo histórico de fazer “ameaças litigiosas e mentirosas contendo afirmações absurdas, exageradas e às vezes ridículas contra líderes e sites pró-família que expuseram seus crimes passados e outras ações.”

“A AFTAH não vai removê-lo porque é obviamente de domínio público e não ‘de propriedade’ de Flanders,” disse LaBarbera, que observa que fotos de condenados são rotineiramente usadas em notícias e anúncios políticos.

Site pró-família considera opções legais

LaBarbera e Jared Heath, presidente da Altha Technology, empresa de hospedagem da AFTAH, estão avaliando suas opções legais contra Flanders e FirstLight Fiber, o provedor de internet que capitulou à falsa demanda dele por e-mail.

Outro provedor, HostGator, derrubou um site temporário da AFTAH que foi criado para substituir o site original da AFTAH após ter sido forçado a ficar fora do ar. Esse site, “Americanos pela Verdade Censurados,” continua fora do ar.

“As ações irresponsáveis de Flanders e os provedores de internet que se curvaram a elas fizeram com que eu e Jared Heath, o ex-fuzileiro naval que dirige a empresa de hospedagem da AFTAH, sofresse um grave sofrimento emocional e mental. Eles também nos causaram danos significativos, inclusive financeiros, à nossa reputação,” disse LaBarbera. “Sei que Flanders quer apagar seus crimes da internet, especialmente sua condenação de ‘Abuso Sexual de um Menor,’ mas jamais vamos ceder à suas táticas de intimidação.”

Crise de censura anticonservadora nas empresas dos EUA

FirstLight tirou todo o site da AFTAH do ar em 24 de agosto de 2018, três dias depois de receber uma denúncia de “abuso” exigindo “remoção de conteúdo protegido por direitos autorais de acordo com a Lei de Direitos Autorias do Milênio Digital (LDAMD).” 

O site da AFTAH está em funcionamento desde 10 de setembro usando um endereço de IP separado, mas Flanders está continuamente trabalhando para derrubá-lo e está novamente ameaçando uma ação legal contra LaBarbera e Heath.

“O ato irresponsável de FirstLight de derrubar todo um site pró-família contendo milhares de artigos — com base em um único e-mail contendo declarações de um ativista homossexual tentando apagar seu histórico criminal — demonstra a crescente crise de censura anticonservadora nas empresas americanas,” disse LaBarbera.

Longo histórico de importunação contra organizações pró-família

Em um comunicado de imprensa da AFTAH, LaBarbera forneceu um breve histórico das “acrobacias ultrajantes e litigiosas anteriores de Flanders”:

* Bullying na internet: Em 2005, Flanders, que residia em Belfast, Maine, criou uma imagem on-line cruel distorcendo o rosto da cantora cristã Paulie Heath em sua página da Amazon.com. Ele fez isso porque desprezava as ações pró-família de seu marido, Mike Heath, então diretor da Liga Cívica Cristã de Maine. O gráfico grotesco de internet causou grande sofrimento a Paulie Heath e sua família.

* Em 2007, Flanders distribuiu uma carta pública, como homossexual assumido e ativista LGBT, expondo os acontecimentos sórdidos, inclusive o comportamento sexual inadequado entre adultos e crianças, em um clube de “jovens gays” do Maine. Mais tarde, ele inverteu o curso e procurou desdizer-se de sua carta publicada. Quando Brian Camenker, da entidade conservadora MassResistance, que publicara a carta, corajosamente se recusou a removê-la, Flanders foi atrás de sua empresa de hospedagem, a HostExcellence, que fechou o site de Camenker. Flanders então buscou uma estranha “ordem de proteção” contra Camenker de um juiz de Belfast, Maine — apesar de Camenker nunca ter contatado Flanders. Por fim, a ordem do juiz foi descartada no tribunal.

* Em 2012, Flanders processou Camenker por difamação em US$ 1 milhão, lançando várias acusações contra o fundador de MassResistance. Em sua queixa bizarra, Flanders questionou sua própria autoria de sua carta aberta de 2007 expondo ilegalidades em um clube de “jovens gays.” Um juiz federal indeferiu seu processo com a ajuda da Sociedade Thomas More.

* Em 2012, outro e-mail ameaçador de Flanders levou o Vimeo a derrubar mais de 200 vídeos da “Roadkill Radio News,” um site conservador. Flanders citou sua bizarra ordem de “proteção” contra Camenker e afirmou que foi violada por uma entrevista de Roadkill com Camenker, na qual o herói pró-família de Massachusetts discutiu o ataque litigioso de Flanders contra ele e MassResistance. Roadkill contratou o advogado pró-família Chuck Limandri, que acusou o Vimeo de quebra de contrato, e Vimeo restaurou os vídeos do Roadkill.

* Flanders também fez várias ameaças contra LifeSiteNews durante o verão de 2012. Ele exigiu a remoção da reportagem de LifeSiteNews de 12 de julho sobre seu processo contra Mass Resistence, ameaçou processar judicialmente LifeSiteNews e notou que havia entrado em contato com a empresa de hospedagem de LifeSiteNews, com o objetivo de remover LifeSiteNews de seus servidores. Depois de consultar um proeminente advogado jurídico de litígios, LifeSiteNews rejeitou as acusações de Flanders.

Neste verão, usando as mesmas táticas de ameaças enganosas, Flanders entrou em contato com a HostGator, a empresa de IP do site temporário da AFTAH, AmericansForTruthCensored.com, exigindo que a empresa removesse o site.

A HostGator capitulou diante das ameaças da Flanders, que alegou que Americanos pela Verdade é um “grupo de ódio” e exigiu a remoção de sua foto com a foto que também foi postada lá. A HostGator forneceu ao hospedeiro da AFTAH, Altha Technology, 48 horas para tirar a foto.

Depois de reverter sua ordem de retirada em favor da AFTAH, a empresa voltou à sua posição original com base nas falsas alegações da Flanders e encerrou o site. O site permanece fora do ar.

Empresas ingênuas

“Flanders envia e-mails alegando que a foto de sua prisão contra um garoto adolescente é propriedade de ‘direito autoral,’” lamentou LaBarbera, “e duas empresas ingênuas aceitam isso,” resultando em consequências desastrosas para sua organização.

Imagens adicionais preocupantes citadas nesta reportagem podem ser vistas no site de Americanos em favor da Verdade sobre Homossexualidade, que, no momento, está funcionando novamente.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês de LifeSiteNews: Convicted gay sex offender uses scare tactics to shut down website on truth about homosexuality

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!