terça-feira, 21 de maio de 2019

Trump apoia o “casamento gay” enquanto seus apoiadores cristãos conservadores permanecem em silêncio

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Pete Buttigieg, em sua campanha presidencial, beijando seu marido homossexual Chasten

Julio Severo

O presidente americano Donald Trump ridicularizou repetidamente Pete Buttigieg, o prefeito de South Bend, Indiana, por ser um democrata em busca da indicação do Partido Democrata para a eleição presidencial americana de 2020.

Mas Trump não insulta Buttigieg por sua homossexualidade e defesa da homossexualidade. Em vez disso, ele elogiou Buttigieg por fazer campanha com seu marido homossexual, Chasten.

“Eu acho que é bom,” disse Trump.

Durante uma entrevista com Trump, Steve Hilton, apresentador da rede “conservadora” de televisão Fox News, comentou como ele acha ótimo ver Buttigieg no palco com seu marido gay enquanto essa dupla normaliza o casamento homossexual em meio aos holofotes da mídia numa campanha presidencial onde o candidato democrata para a Casa Branca em 2020 é assumidamente homossexual, declara que ele é um cristão e mostra descaradamente seu parceiro homossexual.

“Eu acho que está absolutamente bem,” respondeu Trump.

Hilton comentou que é “um sinal de grande progresso nos EUA,” ao qual Trump interrompeu e disse “eu acho ótimo.”

Sobre a homossexualidade assumida de Buttigieg em uma campanha política, Barack Hussein Obama em seus dias presidenciais também teria oferecido os mesmos elogios. Em reação, haveria um protesto inevitável de grupos e líderes conservadores. Aliás, eles passaram todo o governo Obama lutando contra os esforços socialistas para promover o “casamento gay,” que foi legalizado em 2015.

Entretanto, depois da vitória de Trump, os conservadores dos EUA ficaram em silêncio enquanto Trump não mostrou apoio aos esforços conservadores para reverter os esforços de Obama para promover o “casamento gay.”

Talvez Trump tenha interpretado que tal silêncio é um sinal verde para ele fazer alguns elogios ao “casamento” gay, e ele fez exatamente isso em relação a Buttigieg e seu parceiro homossexual dizendo que “é absolutamente bom” querer ser o presidente dos EUA como um homossexual envolvido ativamente em perversões homossexuais.

Então, Trump não vê nenhum problema se um homossexual ativo se tornar o presidente dos Estados Unidos? Deus vê.

Trump vê problemas no Partido Democrata, que é socialista, mas nenhum problema na homossexualidade? De que adianta criticar o Partido Democrata se o crítico não vê problema algum na homossexualidade?

Se Trump fosse Obama, tenho certeza de que haveria um grande protesto. Mas não tem havido tal reação. Nenhum grande grupo e líder cristão está condenando a postura de Trump de elogiar o “casamento” gay.

Conservadores estão poupando Trump por posturas que nunca poupariam e nunca pouparam em Obama. Obama nunca ficaria impune por elogiar o “casamento” gay, porque ele era esquerdista. Trump tem ficado impune pelo mesmo pecado, porque ele é direitista.

Portanto, para elogiar pecados nos Estados Unidos, e ser elogiado pelos conservadores, o presidente precisa de um cartão de direita, não de esquerda.

Trump está conquistando para a esquerda e para o Partido Democrata uma vitória que Obama nunca foi capaz de alcançar: avançar a normalização do casamento falso de homossexuais entre conservadores. Essa é uma grande vitória, mas não para o bem-estar dos Estados Unidos.

Se os cristãos conservadores só lutam contra os pecados sociais quando um esquerdista está na Casa Branca, por que eleger direitistas que apoiam os mesmos pecados? Se os conservadores, especialmente os evangélicos, votaram em Trump para representá-los na Casa Branca, é pedir demais que ele condene o “casamento” gay?

É demais para os conservadores que condenaram Obama por apoiar o “casamento” gay pedir a Trump que não imite Obama?

A homossexualidade é, sem o status social do casamento, já uma abominação, como revelado por Deus na Bíblia. A tradição judaica, de acordo com Scott Lively em seu livro “The Pink Swastika,” afirma que o “casamento” homossexual é o “insulto final” a Deus.

A esquerda tem insultado a Deus ao promover o “casamento” homossexual.
Obama insultou a Deus ao promover o “casamento” homossexual.
O Supremo Tribunal dos EUA insultou a Deus ao legalizar o “casamento” homossexual.
E agora Trump insultou a Deus elogiando Buttigieg em seu estilo de vida homossexual imoral com seu parceiro homossexual.

Pode haver esperança para uma nação quando um presidente de esquerda elogia insultos homossexuais a Deus, mas há resistência conservadora.

No entanto, como pode haver esperança quando um presidente que representa conservadores também elogia insultos homossexuais a Deus?

Com informações de USA Today.

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