sexta-feira, 28 de junho de 2019

Exponha em seu perfil de Facebook o terrível crime de um menino de 9 anos que foi torturado, mutilado e assassinado por duas lésbicas e o Facebook pune você com um bloqueio de 30 dias para proteger o crime e as criminosas de esquerda


Julio Severo

Como o Facebook nunca se cansa de impor seu infame bloqueio de 30 dias em meu perfil de Facebook por minhas posturas conservadoras, nunca me cansarei de expor o Facebook por sua tendenciosidade de esquerda.

O Facebook impôs no meu perfil de Facebook um bloqueio de 30 dias assim que eu publiquei este post (traduzido do português) em 9 de junho de 2019:

Duas lésbicas cometem um CRIME bárbaro contra um inocente menino de 9 anos, mas a imprensa de fake news abafa tudo. Quando duas lésbicas sem vergonha levam uma bofetada por se beijarem em público na frente de crianças, essa mesma imprensa grita que as duas lésbicas foram vítimas do crime fictício de “homofobia.” Por que abafam um crime gay tão selvagem contra um menino? Leia e divulgue: http://bit.ly/2IjEMJE

O Facebook interpretou meu post como “discurso de ódio.”

Então, se duas lésbicas fazem alguma proeza que os esquerdistas julgam digna de elogios, não há problema em identificá-las como elas são: lésbicas. Mas se elas cometem um crime, você é proibido de identificá-las exatamente como elas são?


Depois que o Facebook inicialmente me avisou sobre sua punição de 30 dias para mim, pedi uma revisão, dizendo:

“É completamente insensível e escandaloso o modo como o Facebook BANE a liberdade de expressão. Não há nada legalmente impróprio em meu texto, que trata de um crime cometido por duas lésbicas que torturaram, mutilaram e mataram a facadas um menino. 

No entanto, o Facebook protege as criminosas e proíbe o meu texto. Basicamente, a proibição do Facebook está protegendo um ato criminoso. Por favor, reveja novamente o texto e demita os revisores anteriores. E, por favor, revogue a proibição, porque não faz sentido.”

Contudo, o Facebook rejeitou meu pedido e insistiu que eu cometi “discurso de ódio” por expor duas lésbicas que cometeram um crime horrível contra um menino. Então, na ideologia do Facebook, sou livre para elogiar lésbicas se elas adotarem um menino de 9 anos de idade. Mas se duas lésbicas matam o menino, não sou livre para dizer que são lésbicas, porém sou livre para identificá-las como “mulheres,” como se apenas mulheres, e nunca lésbicas, fossem capazes de torturar, mutilar e assassinar crianças.

Nunca ouvi falar de esquerdistas reclamando que eles sofreram um bloqueio de 30 dias do Facebook por criticarem o Cristianismo e Jesus Cristo. Nunca. Mas você nunca pode criticar a homossexualidade e o islamismo, porque o Facebook os considera “sagrados.”

Tenho sofrido vários bloqueios de 30 dias do Facebook exclusivamente por minhas opiniões conservadoras.

* Fui bloqueado por reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, embora o dono do Facebook seja judeu e deveria respeitar meus sentimentos pró-judeus. Mas ele preferiu em vez disso respeitar os sentimentos de islâmicos que não aceitam Jerusalém como capital de Israel.
* Fui atormentado pelo Facebook nas eleições presidenciais do Brasil por causa de minhas posições conservadoras.
* Fui bloqueado por comentar sobre o mau exemplo de duas lésbicas.
* Fui atormentado pelo Facebook por publicar em meu perfil todo o versículo bíblico de Levítico 18:22, onde o próprio Deus diz que a homossexualidade é uma abominação.

E há muitos outros exemplos de bullying e bloqueios de 30 dias do Facebook contra mim.
A única vez que o Facebook recuou em seu assédio e intimidação contra mim foi quando uma organização jurídica conservadora na Califórnia enviou uma carta para o Facebook em 2017. Veja: Facebook reconhece sua própria censura contra Julio Severo. E agora?

Saiba Mais:
-Rhuan e o silêncio ensurdecedor

-Assista - "Rhuan: O menino que não era um cachorro no Carrefour" - Nando Moura

-Caso Rhuan: quando quer, a grande mídia abafa sem o menor escrúpulo

-Assista - "Conheça o lado macabro do Feminismo e do Progressismo" - Luiz Camargo

-Duas lésbicas matam a facadas um menino, um ano depois de lhe cortarem o órgão sexual para transformá-lo em “menina,” mas imprensa e psicólogos se recusam a ligar o crime ao comportamento homossexual

-Lésbicas que esquartejaram o filho de 9 anos são brutalmente espancadas na cadeia

-“Deus te ama do jeito que você é, mas o Evangelho exige mudança”, diz ex-gay

-Ditadura gay: Pastor é preso por “perturbar a paz” ao pregar próximo a evento gay

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