sábado, 1 de junho de 2019

Se depender da grande mídia, o Brasil do Bolsonaro sempre estará em crise


Para alguns, “quanto pior, melhor”.

Estamos numa onda de desemprego, herança dos desgovernos anteriores, e afundados numa grave crise econômica que somente poderá ser sanada pela intervenção republicana dos poderes. Porém, quando você lê os noticiários da grande mídia, a impressão que temos é que uma única personagem é responsável por tudo de ruim que tem acontecido neste ano: Jair Messias Bolsonaro.

É lógico que o leitor do Gospel Prime já está calejado desses crápulas da narrativa ‘quanto pior, melhor’ e por isso mesmo evitam consumir as diversas notícias forjadas para desestabilizar um governo de poucos meses de existência, mas, para nós, é um dever cívico sempre alertar o leitor de que o jogo ainda está em andamento e que precisamos combater o mal promovendo o bem.

Ninguém aqui está dizendo que o Governo é perfeito, que o nosso presidente é um deus ou que devemos dar um apoio acrítico a ele. Estamos apenas fazendo um esforço necessário de distinguir as ilações midiáticas da realidade dos fatos. Bolsonaro tem que melhorar muito, mas já tem demonstrado posturas mais coerentes com o seu discurso de campanha do que os que o antecederam na presidência da república – e lógico que estou falando dos eleitos e daqueles que não chegaram a sofrer impeachment.

Bolsonaro conseguiu articular – e o povo no dia 26 contribuiu muito para isso – a aprovação da MP 870, que mantém o número de ministérios conforme o Governo estabeleceu no início do ano. Além de reduzir os gastos públicos, a lógica atual de escolha dos ministros segue critérios mais adequados a um gestor republicano. São escolhidas pessoas capacitadas e não políticos que vendem o apoio parlamentar de seus partidos no Congresso.

A Avianca quebrou. A grande mídia aproveitou para criticar o Governo que, segundo eles, nada tem feito para melhorar a economia do país, ficando refém exclusivamente da aprovação da Nova Previdência. Sim, tal aprovação mudará completamente o jogo (se tal reforma não for sucateada na Câmara e no Senado), mas você não lerá por aí que o Governo está abrindo o mercado para que novas empresas internacionais possam participar e, assim, empregar milhares de brasileiros.

Você vê sempre a repercussão das polêmicas no Twitter, porém não saberá das boas ações feitas por Bolsonaro e que são divulgadas pelo mesmo justamente nessa plataforma.

Eu não vou afirmar nada que você já não tenha percebido por si só. 

Sabemos bem que o Brasil está vivendo dias de polarização, onde uma manifestação como a de ontem se mostrou mais uma fez instrumentalizada partidariamente e sem um objetivo coerente com a realidade – pois todos nós abemos que não houve corte algum de 30% na educação – e que temos uma responsabilidade de defender o que é bom e correto, deixando de lado o senso clubista e o desejo de ver o país afundar porque “não gosto de quem está no poder”. 

No entanto, cabe-nos sempre trazer as coisas para a luz e estabelecer uma comunicação que mostre que o Brasil do Bolsonaro não é o Brasil que a Folha, a Globo e outros tentam pintar para o ouvinte, internauta ou espectador.

O Brasil da grande mídia ficará em crise nos próximos três anos e meio. Só que a gente não deixará ocultado o que de fato está acontecendo no país. Estamos vendo as coisas mudarem.

O “toma lá, dá cá” está dando lugar a um compromisso com a verdade e a liberdade para governar sem conchavos políticos. Está maravilhoso? Está perfeito? Estamos com a melhor economia do mundo? Não. Porém, já é um grande avanço não termos mais um presidente que faz o jogo dos banqueiros e do Centrão.

Critique o Governo quando necessário, mas se você é cristão apenas faça se já estiver antes orando pelos governantes. Caso contrário, minimize o anseio por reproduzir na internet as narrativas mal intencionadas da grande mídia.

Tem gente que está chamando os outros de “gado” e mal sabe que é gado do Globo.com.

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