quarta-feira, 19 de junho de 2019

Vídeo musical de Taylor Swift ataca pessoas que protestam contra o comportamento LGBTQ, mas se abstém de condenar nações islâmicas que executam homossexuais

Vídeoclipe Taylor Swift retratando cristãos protestando contra a sodomia como fanáticos

Julio Severo

O último clipe coberto de arco-íris de Taylor Swift, “Você Precisa se Acalmar,” é uma homenagem à agenda LGBTQ e ataca aqueles que protestam contra o comportamento LGBTQ.

Swift deu a dica de que a música serviria como um hino para o ativismo LGBTQ.

Repleto de celebridades como a apresentadora de TV Ellen DeGeneres, o ator Ryan Reynolds, a atriz transsexual Laverne Cox, a popstar Katy Perry e o elenco da série de TV “Queer Eye,” da Netflix, o videoclipe retratou aqueles que protestam contra a agenda LGBTQ como caipiras brancos estúpidos cheios de ódio com cartazes sobre Adão e Eva.

A letra da música inclui frases do tipo: “E controle seus impulsos de gritar sobre todas as pessoas que você odeia, porque a diferença nunca deixou ninguém menos gay.”

Obviamente, Swift está se dirigindo aos cristãos, a quem ela descreve enganosamente como indivíduos mal-humorados que não fazem nada além de protestar contra a agenda homossexual.

Entretanto, ela não ataca nações muçulmanas que não perdem tempo protestando contra a agenda gay, preferindo em vez disso executar homossexuais. A Arábia Saudita é uma dessas nações.

Ela poderia argumentar que não é da conta dela preocupar-se com questões de nações distantes. Mas a Arábia Saudita não está, pelo menos economicamente, longe dos EUA. Pelo contrário, os investimentos sauditas tocam praticamente tudo nos EUA.

O banco central da Arábia Saudita tem incríveis reservas de US$ 584 bilhões em moeda estrangeira, mas não revela quanto disso está nos títulos do Tesouro dos EUA.

A Arábia Saudita ameaçou vender ativos americanos se o Congresso dos EUA aprovar uma lei que permitiria que vítimas do atentado terrorista contra os EUA em 11 de setembro de 2001 processassem governos estrangeiros. Portanto, o governo dos EUA não pode permitir que cidadãos americanos processem a Arábia Saudita pelo terrorismo saudita.

Os EUA estão amarrados à Arábia Saudita.

Uma manchete de reportagem da CBS News disse: “Os fortes laços das grandes empresas dos EUA com a Arábia Saudita.”

Uma manchete de reportagem da CNN disse: “Os laços monetários da Arábia Saudita com os EUA são enormes… e obscuros.”

Uma manchete de reportagem do Quartz disse: “O Vale do Silício [onde estão Google, Facebook e outras grandes empresas de internet] está repleto de dinheiro da Arábia Saudita.”

A grande diferença entre os cristãos que protestam contra a agenda gay e os sauditas islâmicos que executam homossexuais é que os sauditas têm bilhões e bilhões e bilhões de dólares. Os manifestantes cristãos contra a agenda gay não têm bilhões de dólares.

Então, é difícil entender por que Taylor Swift não está ocupada contra os sauditas islâmicos que executam homossexuais, mas muito ocupada contra os cristãos?

Se Swift tratasse os sauditas do jeito que ela tratou os cristãos em seu videoclipe, as represálias sauditas seriam rápidas.

Se ela não aceita cristãos que não aceitam a depravação homossexual, ela deveria atacar George Washington, o primeiro presidente dos EUA. Ele nunca executou homossexuais, mas exonerou de modo desonroso do Exército um soldado que cometeu sodomia (atos homossexuais).

Swift teria honrado o soldado depravado e menosprezado Washington. Eu teria honrado Washington e sua nobre decisão.

Se Swift é tão corajosa em defender a homossexualidade, por que não atacar com força as execuções sauditas de homossexuais e exigir a proibição dos investimentos sauditas nos EUA?
Com informações da CBN News e da CNN.

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