quarta-feira, 10 de julho de 2019

A psicopatia ideológica de José de Abreu

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No Twitter é um leão; na vida é um gatinho.

Existem pontos sensíveis na vida de qualquer ser humano. É o famoso “calcanhar de Aquiles”, aquela parte do corpo ou da vida que simplesmente não se deve tocar, pois machuca. Quando alguém desprovido de sensibilidade humana surge em nosso caminho, corremos sério risco de nos ferir.

Este é o caso do patético ator José de Abreu. O mesmo que, há algumas décadas fez campanha para o PSDB, tornou-se um daqueles petistas roxos que você não pode trocar duas palavras que já recebe de volta um monte de asneira. Este ser desprezível simplesmente decidiu ofender a diretora de novelas Glória Perez pelo simples fato de – acredite! – não ter a mesma posição política que a dele.

No mundo do Zé de Abreu, você não pode ser de direita que você deixa de ser gente para se tornar num demônio que deve ser expulso da face da terra. Ele foi capaz de associar a vida da Glória Perez com a do assassino da filha dela, Guilherme de Pádua, tão somente por causa de uma questão ideológica. Ou seja, é um louco e um doente.

O conceito de psicopatia é o seguinte: trata-se de um distúrbio mental grave em que o enfermo apresenta comportamentos antissociais e amorais sem demonstração de arrependimento ou remorso, incapacidade para amar e se relacionar com outras pessoas com laços afetivos profundos, egocentrismo extremo e incapacidade de aprender com a experiência. Pessoas dotadas deste mal podem simplesmente aniquilar outras pessoas sem que isso lhe afete em nada no sentido moral.

Este militante de esquerda travestido de ator global já cuspiu numa mulher porque criticou sua postura no que tange a política. Já pagou um mico de alcance internacional se intitulando presidente da república neste ano porque não aceita o resultado das urnas. Estamos falando de uma figura completamente desequilibrada emocionalmente e desprovida do mínimo senso de ridículo.

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Todo extremismo é prejudicial. Não identificamos este problema apenas no espectro à esquerda, mas o fato é que o citado neste artigo é um covarde de marca maior e sempre gosta de agir onde se sente seguro. Pessoas assim possuem uma grande dificuldade de lidar com os próprios medos e saem correndo quando alguém que lhe ofereça algum perigo aparece em seu caminho. Sabemos bem como funciona.

No Twitter é um leão; na vida é um gatinho. Chama atenção o fato de que, em nome de uma miserável retórica ou uma desprezível fome por ganhar o território da narrativa, humilha-se, expõe-se a dor do outro, toca na ferida e até cospe ou mesmo agride com palavras e pontapés.

Se ser um militante engajado ou um representante de uma parte da sociedade implica em ser um verdadeiro boçal, eu prefiro o anonimato.

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