segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Autor de massacre em Ohio nos EUA se descrevia como esquerdista e satanista


Julio Severo

O homem que cometeu um massacre nos EUA em Ohio em 3 de agosto de 2019 se descrevia como esquerdista e satanista. Ele dizia que odiava o presidente Trump e a polícia e esperava votar para presidente dos EUA na esquerdista Elizabeth Warren.

Nas primeiras horas da manhã de domingo, Connor Betts, que estava usando um rifle, matou sua irmã e outras oito pessoas e deixou dezenas de outros feridos na cidade de Dayton antes que a polícia o matasse.

“Quero o socialismo,” escreveu ele em um tuíte. “Vote em socialistas pelo amor de deus,” escreveu ele em 2 de novembro passado.

Embora ele tivesse um fascínio por armas de fogo, Betts também era fã do desarmamento e culpava os conservadores por massacres com armas de fogo em escolas americanas.

“Esta é a América: Armas em cada esquina, armas em todas as casas, liberdade só para matar,” escreveu ele em dezembro.

A grande imprensa americana, que é esquerdista, culpou as armas pelo crime e pediu desarmamento, como se armas sozinhas andassem e disparassem nas pessoas por conta própria.

O culpado é quem estava usando a arma para cometer massacre. Nesse caso, o culpado era um esquerdista e satanista. Então o certo, o lógico e o ideal é desarmar a população satanista e esquerdista, que diz adorar desarmamento, mas quando pega uma arma, só pensa em cometer massacres.

Outra manobra da imprensa americana é fazer o massacre parecer crime racial, como se só porque o autor fosse branco automaticamente caberia a etiqueta de “supremacista branco.”

Supremacistas brancos existem e eles são tão repugnantes quanto supremacistas negros. Mas a imprensa americana é tão desonesta que coloca a etiqueta “supremacista branco” em qualquer pessoa que tenha a pele branca, inclusive evangélicos e conservadores americanos que sejam contra o aborto e a agenda gay.

O assassino Connor Betts era branco. Mas ele era assumidamente esquerdista e satanista. Ele era fã da ideia esquerdista do desarmamento, mas para si, ele não aceitava desarmamento nenhum. Assim são os esquerdistas.

O genocida Josef Stálin tinha a pele branca, mas era comunista. Ele impunha desarmamento na população russa, que era oprimida por ele e suas muitas armas.

Fidel Castro tinha a pele branca, mas era comunista. Ele impunha desarmamento na população cubana, que era oprimida por ele e suas muitas armas.

Quando a população de um país é desarmada e só líderes esquerdistas têm armas, o resultado não é paz e ordem, mas massacres.

Então o que recomendo para maior segurança nacional é: Desarmar todos os esquerdistas, muçulmanos e satanistas. Supremacistas brancos e negros também precisam ser desarmados. O resto da população pode e deve andar armada.

Quanto mais conservadores andarem armados, menos massacres os esquerdistas poderão cometer.

Com informações do jornal americano Washington Times.

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