domingo, 3 de novembro de 2019

Máfia nigeriana brutal, que usa bruxaria, avançando na Suécia


Julio Severo

Uma rede de máfia nigeriana conhecida por tráfico de seres humanos, tráfico de sexo, tráfico de drogas, fraude e rituais de magia negra e tortura para fazer lavagem cerebral de prostitutas está se espalhando por toda a Suécia.

Axé Negro, uma organização criminosa internacional sediada na Nigéria, está avançando na Suécia depois de se estabelecer em cidades como Uppsala, Estocolmo, Gotemburgo e Malmö.

“Eles estão envolvidos principalmente no tráfico de pessoas,” diz o porta-voz da polícia de Uppsala, Jale Poljarevius.

“Eles mantêm as mulheres reféns e, através do vodu, as enganam, fazendo-as acreditar que acabarão mal se deixarem o emprego. Mas eles também estão envolvidos na venda de cocaína e heroína,” acrescentou Poljarevius.

Até agora, o Axé Negro criou raízes na Itália, Canadá, Suécia e outros países da Europa.

Autoridades da Suécia estão preocupadas com o fato de que a entrada de outra rede criminosa em uma Suécia já cheia de gangues de imigrantes vá resultar em um aumento da violência. Apenas na cidade de Estocolmo, capital da Suécia, há pelo menos 50 gangues organizadas — constituídas especialmente por imigrantes muçulmanos.

O Axé Negro se tornou tão poderoso que desafiou a máfia mais poderosa da Europa, a notória Cosa Nostra, em sua própria terra natal, Sicília, Itália.

A máfia nigeriana é conhecida por usar tortura e juju, equivalente nigeriano do vodu ou candomblé, para assustar e forçar os imigrantes a se tornarem traficantes de drogas ou prostitutas. O uso de tortura, juju e magia negra já foi visto em outros lugares da Europa, como Espanha e Itália, onde a máfia nigeriana também opera.

Mesmo não sendo entendido na Europa, o Axé Negro é totalmente entendido na Nigéria. Axé vem de uma palavra usada na Nigéria, que significa “o poder dos orixás.” Orixás são forças demoníacas nas religiões ocultistas da Nigéria.

No início de 2019, a polícia italiana alertou sobre o potencial de radicalização islâmica entre a máfia nigeriana, dizendo que a influência de grupos terroristas islâmicos como o Boko Haram estava se espalhando entre os membros do Axé Negro.

Na Nigéria, o Axé Negro opera por trás do Movimento Neo-Negro da África, um grupo esquerdista que promove o poder negro.

O Movimento Neo-Negro da África ajuda membros muçulmanos a imigrar ilegalmente para a Europa e até o Canadá, onde cometem crimes. Em 2015, uma rede sofisticada de roubo de carros administrada pelo Axé Negro foi pega em Toronto, Canadá. A rede havia roubado mais de 500 carros de luxo em um ano, no valor de 30 milhões de dólares.

A imigração ilegal da África, especialmente de muçulmanos, tem um alto fator espiritual. Os governos e a polícia são impotentes para derrotar a bruxaria.

A maior parte da Suécia, por exemplo, é nominalmente luterana, uma igreja denominacional cristã não conhecida por expulsar demônios. No entanto, um lar ou nação cristã que não expulsa demônios em que a bruxaria está envolvida está fadado ao suicídio.

Jesus deu o exemplo. Ele passava a maior parte do tempo pregando o Evangelho e expulsando demônios. Se a Suécia luterana não começar a seguir Jesus e expulsar demônios, a bruxaria africana dominará sua nação e imporá uma era sombria de opressão, escravidão, prostituição de meninas e mulheres suecas e morte.

Com informações da Voz da Europa, Breitbart, Dicionário Aurélio e Dicionário Michaelis.

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