domingo, 10 de novembro de 2019

Pastora lésbica torna-se presidente da Federação Nacional do Aborto nos EUA

Katherine Ragsdale

Julio Severo

Uma pastora da Igreja Episcopal foi nomeada como a nova presidente da Federação Nacional de Aborto (FNA) nos Estados Unidos.

“Os provedores de aborto são alguns dos meus heróis e santos pessoais dos dias de hoje,” disse a Rev. Katherine Ragsdale ao tomar conhecimento de sua nomeação permanente.

A FNA é um grupo de treinamento e defesa do aborto cujo trabalho desafia abertamente a Bíblia que Katherine afirma acreditar, porque a Bíblia ensina claramente que Jesus veio para dar vida abundante e só Satanás dá morte, inclusive por meio do aborto provocado. Os verdadeiros ensinamentos cristãos defendem a vida, não a morte.

Assumidamente homossexual, em 2011 Katherine casou-se com a pastora episcopal Mally Lloyd. Os cristãos ficaram horrorizados com a nomeação de uma pastora para uma posição de destaque na indústria do aborto dos EUA.

De acordo com a revista World, em uma reunião de ativistas pró-aborto em 2007, a pastora deixou sua posição bastante clara, afirmando: “O aborto é uma bênção e nosso trabalho não está concluído.” Katherine é uma pastora episcopal cujo trabalho na defesa do aborto remonta há muitos anos.

De acordo com sua biografia na FNA, Katherine promoveu o aborto diante de várias assembleias legislativas e palestrou no evento feminista pró-aborto Marcha pela Vida das Mulheres em 2004 em Washington, DC. 

Ela também atuou no conselho nacional da Coalizão Religiosa pela Escolha Reprodutiva, uma organização pró-aborto que usa pastores, padres e rabinos para tentar legitimar a matança de bebês em gestação por meio de abortos provocados.


“A Rev. Katherine tem pregado sobre como o aborto é uma bênção e tem atuado ativamente no trabalho de defesa de clínicas de aborto e em outras atividades para apoiar os provedores de aborto por mais de 35 anos,” declara sua biografia.

Katherine terá um salário substancial como presidente da FNA. A ex-presidente dessa organização, Vicki Saporta, recebeu um salário de US$ 392.018 em 2017.

Embora o papel de Katherine como lésbica em uma indústria de aborto seja adequado, porque tanto a homossexualidade quanto o aborto são destrutivos, seu papel como lésbica é incompatível com o Cristianismo, porque Jesus livra as pessoas de demônios e pecados homossexuais. Ele nunca capacita as pessoas a viverem em pecado.

O papel dela como pastora é incompatível com a Bíblia, porque Jesus chama as mulheres mais velhas para ensinar as mulheres mais jovens a valorizar o casamento e a vida doméstica. A Bíblia diz:

“Semelhantemente, ensine as mulheres mais velhas a serem reverentes na sua maneira de viver, a não serem caluniadoras nem escravizadas a muito vinho, mas a serem capazes de ensinar o que é bom. Assim, poderão orientar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos e seus filhos, a serem prudentes e puras, a estarem ocupadas em casa, e a serem bondosas e sujeitas a seus próprios maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja difamada.” (Tito 2:3-5 NVI)

Uma verdadeira pastora ensina as moças a valorizar os bebês em gestação e nascidos, que são uma parte indispensável da carreira natural que Deus escolheu para as mulheres.

Evidentemente, o aborto é muitas vezes usado como uma opção demoníaca para matar bebês que são vistos como obstáculos para ambições profissionais.

Uma verdadeira mulher de Deus ensina as jovens a valorizar sua carreira natural e seus bebês. Uma velha lésbica envolvida em um comportamento destrutivo e desafiando a Deus ensinando e apoiando mulheres jovens a matar seus bebês está obviamente trabalhando para Satanás, não para Deus.

A Rev. Katherine Ragsdale foi ordenada pela Igreja Episcopal, que tem adotado o feminismo e a Teologia da Libertação. A Igreja Episcopal também nomeou uma pastora para servir na Igreja de Cristo, uma igreja protestante fundada por George Washington. Originalmente, a Igreja de Cristo era conservadora.

Com informações de FaithWire e LifeNews.

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