segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Esquerdismo progressista: Tudo o que eles têm é o medo (Pare o que está fazendo e leia!!)



Por Jack Donovan

Os progressistas só têm um bom truque, e os homens continuam a ser enganados pelo mesmo. Eles chamam-te com frequência de cobarde de modo a que tu faças o que quer que esteja ao teu alcance para provares que nãoés um cobarde.

Se eles querem que tu aceites um grupo de estrangeiros, eles chamar-te-ão de xenófobo como forma de tu colocares de parte qualquer reserva racional que possas ter em relação às motivações dos estrangeiros. A única forma de provares que não tens um medo irracional de estrangeiros é aceitando-os de braços abertos e sem questionar nada.

Se por acaso questionares a sanidade dum homem que não pode ser "quem ele realmente é" até que o seu pénis lhe seja cirurgicamente retirado, então chamar-te-ão de transfóbico. 

A única forma de provares que não tens medo de transsexuais é concordando que os transsexuais não só são mentalmente sãos, mas que também são heróicos e que deveriam ter permissão para entrar nas instalações sanitárias femininas.

Se por acaso tu rejeitas uma exigência feita por uma mulher, então "tu tens medo duma mulher forte". Esta acusação já foi repetida tantas vezes que uma facção considerável da população parece mesmo acreditar que os homens estão, dentro de si, constitucionalmente temerosos duma mulher com "atitude. 

É provável que haja alguma verdade nisto, mas só porque os homens preferem evitar a realidade frustrante de que, independentemente do quão forte a mulher afirme ser, nenhum homem ou mulher irá perdoar o homem que nocautear uma mulher. Para provarem que não têm medo das mulheres, os homens cedem e dão tudo o que as mulheres querem porque eles não são capazes de enfrentar as mulheres da mesma forma que enfrentam outros homens.

Os progressistas conseguem levar os homens a fazer o que eles querem ao manipularem o medo de terem medo, Quando esta manipulação passar a ser reconhecida, vocês irão começar a vê-la em quase todos os argumentos apelativos aos homens, e em toda a narrativa progressista que tem como tema os homens. 

A sua estratégia é a de retratar os homens, até mesmo homens que já demonstraram a sua coragem no campo de batalha ou num empreendimento legitimamente heróico onde eles enfrentaram e superaram o medo, como sendo essencialmente motivados pelo medo e pelos sentimentos de inadequação.

É tentador dizer que esta estratégia é um reflexo dos seus próprios medos - que eles são de tal forma definidos pelos seus medos e pelas suas fraquezas que não conseguem imaginar alguém a ser motivado por algo mais que o medo.

O progressivismo é promovido e aceite principalmente pelas mulheres, pelos educadores e pelos homens urbanos que tendem não só a ser fisicamente mais fracos, mas também a não ter qualquer tipo de treino em auto-defesa (e nem revelam têm interesse por isso). 

Racionalmente falando, é normal que estas pessoas tenham mais medo que os homens mais capazes. Mas isso nada mais é que tu e eu a pensarmos como homens.

Eles não olham para o mundo dessa forma; estas pessoas sempre viveram uma vida protegida; eles são os mansos que herdaram a terra, e tal como todas as crianças mimadas, eles não têm qualquer experiência em torno do que foi preciso para criar o mundo e nem do que é preciso para o manter. Tal como toda a herdeira que não se importa de onde vem o dinheiro desde que ela o possa gastar, eles não têm qualquer entendimento práctico da violência e nem do seu papel na manutenção da sua segurança.

Tal como escrevi no livro "The Way of Men", durante a maior parte da história e da pré-história [sic], o papel social do homem tem sido orientado em torno do perímetro de defesa. Os homens estão adaptados para esse papel, e é razoável afirmar que os homens mais masculinos estarão mais interessados em avaliar as ameaças e tomar preparativos para lidar com elas.

Um dos meus melhores amigos instalou janelas à prova de balas na sua casa só porque para ele isso lhe parecia como a coisa mais óbvia de ser feita. Ele está naturalmente orientado para olhar para si como o guardião, para se preocupar com a protecção e com a defesa, até mesmo quando não existem ameaças imediatas e não há nada que precise de ser protegido. Ele não tem mais medo que as outras pessoas.

De facto, é provável que ele tenha menos medo que a maior parte das pessoas. Ele não está paranóico e nem tem qualquer tipo de obsessão com os preparativos de se lidar com o perigo; para ele, isto é divertido. Ele sente-se atraído por isto tal como os pintores se sentem atraídos por pinturas ou como os músicos se sentem atraídos pela música. Ele é bom no que faz e isto deixa-o feliz.

Pessoas que foram protegidas durante toda a sua vida e que não têm interesse pela defesa pessoal não se vêem no papel de guardiãs. Tal como as mulheres, as crianças e os enfermos, eles sempre viveram dentro do perímetro. Para os protegidos, o papel protector é "trabalho para outra pessoa". Eles sentem-se protegidos porque faz parte da sua natureza confiar noutras pessoas para garantirem a sua segurança.

Os homens masculinos olham para a violência como responsabilidade sua enquanto que os protegidos olham para a violência como responsabilidade de outra pessoa. As ameaças são tão abstractas para eles como a energia eléctrica o é para mim. O meu pai era electricista mas não faço ideia nenhuma de como aquilo funciona, e nem me preocupo com isso desde que a luz acenda quando eu carrego no interruptor. Não tenho medo das luzes se apagarem; nunca penso nisso; isso é trabalho para outra pessoa.

Não creio que os progressistas protegidos tenham medo da violência o tempo todo, e não creio que eles se apercebam do quão vulneráveis eles demonstram ser para resto das pessoas. Eles são os alvos mais arrosados, mais pelúcios, e mais macios de todos, mas eles não pensam na violência porque eles não crêem que é função sua lidar com ela.

E eles não irão pensar nisso até que as luzes se apaguem. Quando as luzes se apagarem, eles irão reparar no quão vulneráveis e desamparados eles têm estado durante toda a sua vida. Eles irão ver o que todos nós fomos capazes de ver desde o início.



Deve ser por isso que eles parecem ficar tão traumatizados quando a violência ocorre, e tão "engatilhados" [inglês: "triggered"]quando, mais tarde, são feitas referências à violência. Quando tu estás à espera da violência, e alguém te supera, vais ficar zangado em relação a isso, mas tens uma forma de processar o evento; as coisas fazem sentido. No entanto, se tu sempre assumiste que a violência é algo que acontece com as outras pessoas e um dia ela acontece contigo, isto vai virar o teu mundo do avesso.

Devido à sua própria natureza, os homens masculinos têm medo de ter medo. Ou, melhor ainda, os homens têm um medo natural de serem vistos como pessoas que estão com medo. Aparentar medo significa perder no olhar-para-baixo circular que precede a violência. A vulnerabilidade precede a violência e dá a aparência de ser fácil. Este é um medo racional.

Claro que ele pode-se desmoronar até à paranóia irracional, mas a menos que se tente misturar com a multidão, porque é que não gostarias de ter a aparência dum alvo difícil no meio dum rebanho de rapazes-de-pijama espoliados?

Os homens que andam em grupos não querem dar a aparência de vulnerabilidade pelos mesmos motivos. Dentro dum contexto de grupo, os homens não se querem associar com homens temerosos, com aparência vulnerável, porque os homens que emitem sinais de fraqueza ou vulnerabilidade causam a que todo o grupo pareça vulnerável. Aparentar medo diminui o teu valor dentro do grupo.

Por outro lado, demonstrar coragem faz de ti um membro mais valioso dentro do grupo. Os homens não querem ser vistos com alguém com medo porque o seu valor como homens - a sua identidade, a sua honra - está intimamente associada à reputação de estar disposto e ser capaz de processar e superar o medo,

A civilização moderna está vazia de oportunidades para os homens provarem a sua coragem perante os outros homens porque a civilização moderna eliminou muitos riscos, e, intencionalmente, a maioria dos homens tem que viver dentro do perímetro protegido. A eficácia do modernismo significa que não há muitas posições para guardião embora haja muitos guardiões.

Os homens perderam também oportunidades de se provarem a eles mesmos dentro de grupos de homens firmemente fechados porque os homens são forçosamente integrados com as mulheres em quase todos os aspectos da vida moderna. Eles são integrados com as mulheres nas escolas, no emprego, e em quase todos os ginásios ou escola de artes marciais.

Como resultado desta integração, os laços entre os homens tendem a ser fracos, e poucos homens jovens tiveram oportunidades suficientes para construir uma genuína identidade masculina - um forte sentido de quem são dentro dos grupos masculinos.

Tal como as feministas astutamente salientaram, muitos homens modernos têm um sentido particularmente frágil do seu valor como homens. Eles têm pouca experiência em superar o medo, nenhuma reputação por demonstrar coragem, e nenhum sentido de pertencer a um grupo de outros homens. Estes homens estão cientes disso - conscientemente ou subconscientemente - e isso faz com que eles fiquem ansiosos.

Esta ansiedade em torno da sua masculinidade faz com que eles sejam fáceis de manipular com fobias inventadas e instigações sem base tais como "tu tens medo duma mulher forte".

O progressivismo é apresentado como um movimento revolucionário; a sua propaganda encoraja as pessoas a acreditar que estão a "enfrentar" algum tipo de mal poderoso, ou "dizer a verdade" aos poderes estabelecidos, o que só pode ser feito sem violência e com a impunidade relativa que os "rebeldes" desfrutam porque os seus propósitos ou são complementares ou não-ameaçadores para os objectivos daqueles que realmente têm o poder.

Quando os poderes estabelecidos te atacam com sacos de feijão, gás lacrimogéneo e balas de borracha, então tu não és uma ameaça séria para eles. Quando o poder estabelecido te vê como uma ameaça, eles enviam equipas S.W.A.T. e helicópteros Apache.


O progressivismo usa a linguagem da revolução violenta, mas tudo não passa de melodrama. Os pontos de vista progressistas são o establishmente, neste aspecto, conservadores. Por exemplo, já não é revolucionário ser contra o racismo (se é que alguma vez foi). Tem havido uma campanha sistemática na meio educacional, nos média, nos governos, e nas forças militares para dizer a todas as pessoas do mundo Ocidental que o racismo está errado.

Tu cresceste numa sociedade que foi integrada à força, e contra a vontade dos teus ancestrais, muito provavelmente antes até de teres nascido. Tu foste exposto a imagens positivas sobre as pessoas de outras raças, protegido das ideias negativas em relação às outras pessoas, e ensinado por todas as instituições que o racismo e os estereótipos de qualquer tipo estão errados.

Se por acaso tu hoje acreditas que o racismo está errado, e emprestando as palavras de Barack Obama, "Não chegaste aqui sozinho [....] Tu não construíste isso."Tu não usaste a "razão" para deixar de ser racista. Tu não és uma pessoa iluminada, nem sofisticada e nem evoluída. Tu acreditas exactamente naquilo que te foi dito para acreditares. Dá uma palmada nas tuas próprias costas.

Um pouco por todo o mundo Ocidental existem riscos financeiros e sociais para quem age de modo racista, ou age de modo que é visto como racista, ou tem ligações com pessoas racistas. Nos círculos sociais mainstreamserás ostracizado. Se por acaso és uma celebridade, a tua carreira chega ao fim. Se por acaso pedires desculpa, ninguém irá acreditar em ti, e as pessoas vão falar disto para o resto da tua vida.

Os políticos mainstream qualificam-se uns aos outros de "racista" e entram em competição para se superarem uns aos outros na diversidade feel-goode no departamento que busca símbolos [raciais]. Se por acaso trabalhas para outra pessoa, se fores declarado como um "racista", isso pode fazer com que passes a ser não-empregável na era das pesquisas online.

Se tens um negócio, podes ser vítima de boicote, e as outras empresas podem cancelar as suas contas como forma de evitar qualquer tipo de associação contigo. Se és um académico, serás atacado pelos média e podes até perder o teu emprego por chegares a uma conclusão que parece ser racista, quer seja verdade ou não.

Na Europa, podes ser preso por dizer algo, ou escrever algo, abertamente racista ou "xenofóbico". Dizer algo que pode ser entendido como racista, ou algo depreciativo para com outro grupo, quer seja verdade ou não, requer coragem. Ser um "racista" ou um "xenófobo" exige tomates.

Não existem penalidades sociais, financeiras ou legais por se dizer que se é contra o racismo ou contra a xenofobia. Nenhuma. Os auto-proclamados "anti-fascistas" que querem ter uma erecção resultante do perigo de "lutar contra o racismo" têm, na verdade, que procurar as pessoas acusadas de racismo e atormentá-las na rua, esperando causar algum tipo de confronto.

E quando isto acontece, eles sabem muito bem que serão absolvidos de qualquer tipo de consequência legal por parte de advogados que ou se irão disponibilizar para "lutar contra o racismo" em seu favor nos tribunais e em regime pro bono, ou serão pagos por um certo número de organizações anti-racistas muito bem financiadas e muito bem estabelecidas.

Não é preciso coragem para se dizer que se é contra o racismo visto que não há riscos inerentes a essa posição. O anti-racismo, a integração orquestrada, o multiculturalismo, a pró-imigração, a anto-xenofobia, a anti-perfilagem, a anti-estereotipização, "a diversidade é a nossa força".......tudo isto são ideias do establishmente posições por defeito que são socialmente recompensadas e afirmadas. Os riscos só aparecem quando estas posições são desafiadas de uma forma ou outra.

Portanto, quem mesmo é que tem medo?

O mesmo pode ser dito do sexismo aberto, da homofobia, da transfobia e de qualquer iniciativa que os progressistas dizem que secretamente assusta de morte os homens. Quantos homens da política se atreveriam a dizer que as coisas estariam melhores se as mulheres não votassem ou se elas não tivessem sido encorajadas a buscar salário igual dentro da força laboral?

Na maior parte dos países é ilegal iniciar uma empresa que exclua as mulheres - como funcionárias ou como clientes - e aparentemente Deus não te irá ajudar se te recusares a fazer um bolo para um "casamento" entre duas lésbicas. Depois delas mancharem o teu nome nos média, elas darão entrada a um processo legal que te irá arruinar financeiramente.

Todos os funcionários masculinos de todas as grandes empresas sabem que podem ser despedidos por dizerem algo "insensível", ou algo que pode ser subjectivamente entendido por outra pessoa como algo "sexual" ou "ameaçador". Foi dito recentemente a um cliente meu (por parte do departamento dos recursos humanos) que ele era "demasiado masculino", e que ele deveria ser mais sexualmente fluído porque a "certeza em relação ao seu género" pode causar desconforto junto daqueles que estão incertos. Foi-lhe pedido que cortasse a barba e usasse roupas mais largas como forma de esconder a sua estrutura musculosa.(...)

Todos os estudantes e todos soldados do sexo masculino foram submetidos a horas e horas de treino em torno do assédio sexual e da sensibilidade cultural. Todos eles assinaram declarações e manuais onde se explicavam as penalidades por fazer ou mesmo implicar a coisa "errada". Eles sabem que serão punidos não só pelas instituições mas também pelas pessoas que consideram amigas, e mesmo até por membros familiares.

E é disso que eles têm medo.

Quando vejo uma mulher a dizer que é a favor dos direitos iguais, ou que ela pensa que as pessoas deveriam ajudar os refugiados, ou que ela é contra o racismo, eu olho para isso como empatia natural e como sinalização moral que tem como base o critério da sociedade onde ela vive. Em vez de levar em conta o facto de ser uma senhora, ou uma Cristã, ou virgem, ela está a salientar o único tipo de moralidade de pureza moral que toda a gente leva em conta neste império internacional do nada.

Quando um homem tem o cuidado de me dizer que é contra o racismo, o sexismo, a xenofobia, a homofobia ou a transfobia, o que quer que seja o tópico do dia, tudo o que eu vejo é medo. Ele tem medo de perder o emprego, de perder os clientes, de ser expulso da escola, de ser atacado pelos média, de ser processado, se perder a sua casa, de perder o apoio dos seus amigos e familiares, de perder a esposa ou a sua namorada.

Esse homem assinou os manuais, viu os vídeos e as apresentações em Powerpoint. Ele sabe as regras e ele viu o que aconteceu com os homens que as violaram. Muitos homens chegam a ter medo de pensar os pensamentos que os levam a dizer as palavras que os podem colocar em perigo. É assustador e eu entendo.

Só há cerca de dois anos é que passei a trabalhar por conta própria, e não há garantia que dure para sempre. Trabalhei durante 20 anos, assinando manuais e declarações de políticas internas. Assisti os vídeos obrigatórios. Não venho duma família abastada e nunca tive muito em termos de rede de segurança. Afinal de contas, temos que comer.

Mas onde é que as coisas terminam? Quantas mais fobias é que eles têm permissão de inventar como forma de explorar o nosso medo de ter medo? Quantas mais coisas impossíveis é que vamos concordar em acreditar? Quando parares de cair na mesma armadilha, quantas mais vezes é que vais acenar a tua cabeça e dizer as palavras que já não acreditas?

Quando eu vejo homens na televisão a discutir sobre quem é mais racista, sexista ou transfóbico, e a humilharem-se uns aos outros como se eles nunca tivessem dito ou pensado as mesmas coisas - hoje em dia, pundits políticos e até narradores desportivos passam os dias a fazer isto - tudo o que eu penso é "Que pessoas mais mentirosas, oportunistas e gananciosas!"

Quando eu vejo um homem a pedir desculpas por "palavras ofensivas", ou, pior, pedir desculpas às pessoas que "ficaram ofendidas pelas palavras", eu vejo um homem amedrontado e desesperado. Pode ser que ele esteja a proteger a sua família, os seus amigos ou até os seus empregados. Eu entendo e isso é legítimo. Mas com que frequência e durante mais quanto tempo é que ele vai continuar a humilhar-se dessa forma - fazendo súplicas públicas, supinando a sua mão estendida e aberta tal como um chimpanzé amedrontado?

Eu sei que fazer declarações que podem acabar com uma carreira talvez seja demais para a maior parte dos homens. E não faz sentido e nem há honra em debater com uma mulher sobre o que ela acredita a menos que estejam romanticamente envolvidos. Mas homens, vocês podem começar a se recusar a ter medo ao se recusarem a contar mentiras aos homens com quem lidam.

Parem de contar mentiras aos outros homens. Parem de assumir que os outros homens acreditam nas coisas que vocês não acreditam, e digam apenas o que vocês realmente acreditam. Se algum dos homens se sentir ofendido, e vos começar a dar um sermão - se ele começar a repetir todas as coisas que lhe foram ensinadas pelo sistema de ensino e pelos média - ignorem-no. Muito provavelmente vocês não tinham muito em comum, e ele soa como um idiota mesmo.

A vida é curta e o mundo está a ficar cada vez mais estúpido. Rodeiem-se com aliados que partilham os vossos valores.



E se por acaso derem convosco mesmos a dizer que apoiam coisas que nem se interessam só porque pensam que isso é o que as pessoas querem ouvir, tal como Patrick Bateman no filme "American Psycho" quando ele falou em acabar com o apartheid e com a corrida às armas nucleares, parem de fazer isso, seus sociopatas imbecis.

Se por acaso algum homem vos acusar de serem racistas, sexistas, homofóbicos ou xenófobos, acusem-no de ser fraco e medroso e de ser facilmente manipulado. Acusem-no de estar demasiado preocupado com ele mesmo para ter tempo para pensar pela sua cabeça ou dizer o que realmente pensa.

Não recuem. Não qualifiquem essas porcarias.

Se por acaso outro homem vos acusar de serem racistas, sexistas, homofóbicos ou xenofóbicos, admitam-no e façam com que o outro homem se sinta um idiota por urinar as calças por causa disso. Os progressistas querem-te convencer de que estás com medo e por isso é que não concordas com eles, mas a realidade dos factos é que a maior parte dos homens tem medo de discordar com eles.

Façam-nos assumir isso.

Os homens não têm medo de "mulheres fortes", ou de eunucos, ou do "casamento" homossexual, ou de "estrangeiros". Eles têm medo de falar abertamente porque têm medo das consequências sociais, financeiras, e em alguns casos, legais Isso é medo real, e eles estão dolorosamente cientes disso. Façam-nos assumir isso. Chamem-nos de cobardes.

Mas se o fizerem, muito provavelmente é melhor ficarem preparados para receberem um soco na cara por parte dum homem que está realmente e profundamente assustado com o que significa ser chamado de racista, sexista, xenófobo, ou qualquer outra táctica para assustar que eles criaram para o manipular.

- http://bit.ly/1Uj6uV9

Marxismo Cultural.

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