terça-feira, 28 de março de 2017

Ex-cientista da EPA confirma que o fluoreto reduz o QI de crianças


Os Estados Unidos começaram a adicionar flúor à sua água potável logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, e por mais de 70 anos, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) tem confiantemente afirmado que esta prática é necessária para evitar a cárie dentária. Curiosamente, os EUA são um dos poucos países que ainda mantém a adição de flúor, para desta forma, impedir a cárie dentária.

O CDC afirma que vários estudos têm demonstrado que o flúor que ocorre naturalmente na água subterrânea é essencialmente o mesmo que o fluoreto de sódio que é adicionado à nossa água potável. O site do CDC afirma: “O metabolismo do flúor não difere dependendo do composto químico utilizado ou se o flúor está presente naturalmente ou adicionado ao abastecimento de água.”

No entanto, em 2012, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) alterou suas recomendações do Serviço de Saúde Pública para exigir que os níveis de flúor não excedam 0,7 miligramas por litro, em vez dos 0,7 a 1,2 miligramas por litro que havia sido recomendado para os 50 anteriores anos. 

As razões fornecidas para a mudança incluíram um aumento nos casos de fluorose dental – uma coloração amarela ou marrom dos dentes causados ​​pelo flúor – bem como o fato de que os americanos estão sendo bombardeados com flúor de várias fontes diferentes, o que não foi o caso no passado.

A verdade é, porém, que o flúor não deve ser adicionado ao nosso abastecimento de água de forma alguma.

Uma nova meta-análise conduzida por pesquisadores da Nova Zelândia e liderada por William Hirzy, Ph.D., um ex-cientista da EPA que avaliou o risco para a agência, descobriu que a fluoretação da água está diretamente ligada a uma redução no QI de crianças expostas. 

O estudo foi intitulado como: Desenvolvimento de neurotoxicidade do fluoreto: Uma análise quantitativa do risco para estabelecer uma dose diária segura do flúor para as crianças. O estudo comparou a exposição ao flúor de grupos de crianças com QI baixo com aqueles cujo QI é maior, e descobriu que quanto maior a exposição ao flúor, menor o QI.


“O significado desta análise de risco revisada por pares indica que pode não haver um nível seguro real de exposição ao flúor“, disse o Dr. Hirzy. “O flúor pode ser semelhante ao chumbo e ao mercúrio em não ter nenhum limiar abaixo do qual as exposições podem ser consideradas seguras.”

A conclusão do estudo é: “A informação agora disponível, apóia uma conclusão razoável de que a exposição do cérebro em desenvolvimento ao flúor deve ser minimizada e que as perdas econômicas associadas com QI mais baixos podem ser bastante grandes“.

Essas descobertas não são novas, nem surpreendentes.

Em 2012, os cientistas da Escola de Harvard TH Chan de Saúde Pública, publicaram um estudo intitulado: O impacto do flúor sobre o desenvolvimento neurológico em crianças. Para o estudo, que foi publicado na revista Environmental Health Perspectives, os pesquisadores realizaram uma meta-revisão sistemática de estudos da China, onde o risco de fluoração já foi bem documentado. 

Uma equipe que incluiu o pesquisador Philippe Grandjean, professor adjunto de saúde ambiental da Escola de Saúde Pública de Harvard, analisou os níveis de QI de 8.000 crianças em idade escolar expostas ao uso de flúor no fornecimento de água. Sua conclusão? “O alto conteúdo de flúor na água pode afetar negativamente o desenvolvimento cognitivo. 

A perda média no QI foi relatada como uma diferença de média ponderada padronizada de 0,45, o que seria aproximadamente equivalente a sete pontos de QI para os escores de QI comumente usados, com um desvio padrão de 15.”


E assim, aí está; Os especialistas concordam: A adição de flúor ao abastecimento de consumo é perigoso para as crianças e afeta diretamente seus níveis de QI. É claro que é mais do que provável que o CDC esteja plenamente consciente desse fato, mas por razões que lhe são próprias, continuam insistindo nesse processo desatualizado e cientificamente desacreditado.

Só se pode esperar que o crescente corpo de evidências que revela os danos da água fluoretada, comece a influenciar a favor do público ao ponto de que mais pressão seja aplicada ao CDC e outras agências federais relevantes para que possa haver uma mudança na política oficial a este respeito. Até então, é mais importante do que nunca garantir que você esteja filtrando a água potável da sua família através de um sistema de purificação de água de alta qualidade.

Phonte: Natural News

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