sábado, 24 de março de 2018

Assista - "Testemunho Jurandir Ferreira ex-bruxo, ex-espírita, ex-umbandista e ex-médium"

3 comentários:

  1. Acho que esse ex-bruxo é muito ingênuo ou é de muita má-fé, que acredita e tenta fazer os outros acreditarem em Papai Noel, a ponto de querer dar cunho de veracidade a uma estória de carochinha dessas...

    Já de cara, lá pelos 3:25 min ele fala que o tenente Luiz, se sentou com ele no meio-fio para conversar com ele. Aí há uma impropriedade, pois um oficial fardado, naquela época, jamais iria sentar-se ao meio-fio da calçada da unidade militar onde servia e ficar um tempão escrevendo a relação das provas e explicando muita coisa, sem receber uma reprimenda do seu oficial comandante por essa atitude; além do mais, lá pelos 3:53 min, ele titubeia ao fantasiar sua estória falando “mas quando ele andou um negócio de uns duzentos [e imediatamente baixou para] vinte, dez ou quinze metros, ele parou, voltou” perguntando onde ele morava [menino]; o leitor não acha que é muita fantasia?!...

    Agora, vem o mais interessante da estória; a partir dos 7:40 min ele conta que o tenente entregou a “cola” (gabarito) da prova, dando instrução até onde ele ia-se sentar; mais adiante, lá pelos 8:02 min ele se “engasga” quanto ao valor que lhe foi dado (se duzentos ou quatrocentos reis) para a condução [acho que ele não memorizou bem o “script”]; já pelos 8:15 min, o tenente lhe mostra onde vai-se sentar, e lhe informa que pode usar a “cola” tranquilamente, pois o sargento, fiscal da sala, quando o tenente tossir para “limpar a garganta”, o sargento vai virar para o lado para não ver que o menino está colando.

    Para finalizar de minha parte, informo que ainda assisti até os 11:50 min quando ele informa ser filho de civil, para mostrar que não tinha regalias; aí vêm algumas perguntinhas:

    Onde ele conseguiu os documentos para se matricular no concurso de admissão ao Colégio Militar, se era um menino de rua?; e a autorização do pai para se matricular, como foi conseguida?

    Como ele foi tratado como filho de civil se ele morava com o tenente, seu protetor?

    Não é “estranha” essa estória?

    Abraços. Frazão

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    Respostas

    1. Prezado Frazão...


      Estória estranha é a da Shellyana e vocês espíritas dormem neste barulho que chega babam!



      Confiram todos a patacoada:



      https://www.youtube.com/watch?v=ACETE2KvO-Q



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    2. Eu concordo essa história está mal contada apesar que ele é bem velho já tem 20 anos que eu vi ele pessoalmente

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