sexta-feira, 29 de junho de 2018

Antissemitismo tupiniquim: Após culto com islâmicos, Cristo Redentor é iluminado com as cores da “Palestina”

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Segundo organizadores, a data foi escolhida para comemorar São Pedro e São Paulo


Na noite desta quinta (28), a estátua do Cristo Redentor, um dos cartões postais mais conhecidos do Brasil, foi iluminada por uma hora com as cores da bandeira da Palestina.

A Arquidiocese do Rio de Janeiro, responsável pela estátua de 38 metros, realizou uma pequena cerimônia religiosa ecumênica antes do Cristo ser iluminado. Estavam presentes líderes islâmicos, representantes da Embaixada da Palestina no Brasil e da, FEPAL- Federação Árabe Palestina do Brasil.

Os organizadores afirmaram que a cerimônia “pede por paz e Justiça na Terra Santa, para todos os povos que vivem lá, e também para o mundo”.

Curiosamente, a escolha desse dia para essa homenagem aos palestinos seria, segundo a Arquidiocese, para comemorar o dia dos santos Paulo e Pedro, que eram judeus.

Durante a cerimônia não foi mencionada a perseguição aos cristãos nos territórios palestinos.

Palestina não existe na Bíblia

O termo “Palestina” surgiu no latim para designar “terra dos filisteus”. Ele não aparece na Bíblia. Foi inventado pelo imperador Adriano, em 135 d.C. que tentou eliminar os judeus da Terra Santa. Na ocasião, ele renomeou Jerusalém de “Aelia Capitolina”, expressão latina para “capital do Sol”.

Durante séculos os inimigos de Israel usaram o termo para se referir àquela região. Não há comprovações históricas que os palestinos sejam descendentes dos filisteus como argumentam seus líderes. Como povo, os filisteus deixaram de existir cerca de 400 anos antes de Cristo.

Phonte: Gospel Prime

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