sábado, 24 de agosto de 2019

Número de abortos legais aumenta no Exército israelense, pois a coexistência de soldados do sexo masculino e feminino vem aumentando sua atividade sexual

Soldadas de Israel e bebê em gestação

Julio Severo

Apesar da distribuição gratuita de anticoncepcionais, o número de abortos legais entre as soldadas de Israel aumentou. Em 2018, as Forças de Defesa de Israel (FDI) realizaram 1.000 abortos em suas soldadas, ao custo de 5 milhões de shekels (1.417.900 dólares).

O Corpo Médico Israelense ficou surpreso com o aumento, porque distribui de graça muitas pílulas anticoncepcionais e pílulas anticoncepcionais de emergência.

Assim, o custo das mulheres nas forças armadas israelenses foi o sacrifício de 1.000 bebês inocentes em 2018.

A organização religiosa judaica Torat Halehima, que é pró-FDI, disse: “O conceito de unidades sexualmente mistas da Unidade Consultiva de Questões de Gênero do Chefe do Estado Maior das FDI está entrando em colapso, e quem está pagando o preço disso são as soldadas das FDI. As situações difíceis que ocorreram recentemente com tropas mistas e o aumento no número de abortos em todas as unidades das FDI dão testemunho da cultura negativa que está sendo criada nas FDI como resultado da decisão de criar unidades onde soldados e soldadas vivem juntos.”

A coexistência de soldados do sexo masculinos e feminino causou resultados sexuais esperados. De acordo com a reportagem do Daily Mail intitulada “Homens podem sentir o cheiro de mulheres férteis? Os homens são mais atraídos pelos odores corporais das mulheres que produzem altos níveis de estrogênio, afirma o estudo,” os homens são capazes de “sentir o cheiro” quando a mulher está fértil.

Então, quando uma mulher está fértil, seus odores hormonais atraem os homens para o sexo e a procriação. Mas no Exército israelense, esses odores hormonais têm atraído soldados para o sexo… deixando para as mulheres a opção de ter seus bebês ou abortá-los. Elas têm escolhido os procedimentos gratuitos de aborto oferecidos pelo Exército de Israel.

É biologicamente contraproducente forçar as mulheres a entrar no exército quando a sua presença não é necessária e cria uma distração desnecessária para os soldados do sexo masculino. Mas o feminismo vem prevalecendo sobre a lógica, a biologia e a razão.

Os esforços das FDI para encher suas soldadas de dispositivos “contraceptivos” não têm sido suficientes para impedir o resultado natural da atividade sexual entre seus soldados. Mesmo usando-os, as soldadas ainda precisam de aborto.

Contudo, os dispositivos “anticoncepcionais” não são tão anticoncepcionais. A maioria das pílulas anticoncepcionais tem uma função significativa de impedir a concepção ou impedir a implantação de um bebê concebido no útero, enquanto as chamadas “pílulas anticoncepcionais de emergência” são exclusivamente abortivas, impedindo a implantação do bebê concebido. Mas esse tipo de aborto precoce não é contado entre os procedimentos de aborto cirúrgico, realizados durante os meses de gravidez.

Para impedir a matança em massa de bebês no Exército de Israel, o governo direitista de Benjamin Netanyahu deveria lutar contra as leis feministas e marxistas que forçam as moças ao serviço militar. Mas Netanyahu não tem feito nenhum esforço para deter a ideologia marxista do aborto e da homossexualidade em seu governo. Aliás, as ideologias do aborto e homossexualismo aumentaram sob seu mandato.

A mentalidade pró-aborto e pró-sodomia marxista predomina em Israel, onde o aborto é legal, e no governo direitista de Netanyahu. Portanto, não é surpresa que a coexistência de soldados do sexo masculino e feminino tenha chegado ao sacrifício de 1.000 bebês inocentes em 2018.

Até mesmo os terroristas islâmicos não mataram tantos bebês israelenses como as FDI fizeram para servir a ideologia marxista e feminista, forçando as mulheres a serem soldados com homens.

Eu apoio totalmente Israel em seus esforços para combater terroristas islâmicos, mas por que Israel fica tão enojado quando terroristas palestinos matam alguns israelenses quando o terrorismo do aborto mata muitos mais israelenses e nenhum general e político israelense, inclusive Netanyahu, fica enojado? Por que as FDI não podem lutar contra esses dois terrorismos?

Com informações de Israel National News e Daily Mail.

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