Unico SENHOR E SALVADOR

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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Obra do Haarp? 'Nuvens perfuradas' impressionam moradores nos EUA

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Um enigma nos céus atormenta parte dos EUA: vários buracos nas nuvens estão dominando o céu da região Sudeste do país. 

O buraco foi visto nos estados de Mississippi, Alabama e Louisiana e intrigou os americanos. Mas afinal, o que são esses buracos nas nuvens? Um sinal dos aliens? Ilusão de ótica? Photoshop? 


Na realidade, trata-se de um fenômeno meteorológico chamado 'nuvem perfurada', que ocorre quando a temperatura na nuvem é menor que zero, mas a água nela ainda não está congelada por causa da falta de partículas formadoras de cristais de gelo. Nesse caso, quando a água começa a congelar, ela cai sobre a superfície da nuvem e forma um buraco.


Veja outras fotos do fenômeno:
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http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/

Prepare-se! Antes do arrebatamento haverá retalhações de satanás contra a Igreja do Senhor.



Amados já faz algum tempo que postei aqui no Creio no Evangelho. Tenho andando muito ocupado com o serviço secular e, por isso o atraso em atualizar o blogger. Peço desculpas aos meus leitores por isso. Mas, hoje resolvi atualizar com a postagem de um vídeo que encontrei no youtube, onde se encontra um jovem profetizando sobre a volta de Cristo.

Observem que ele fala que antes de o SENHOR VOLTAR, haverá grandes pelejas e retalhações do inimigo contra a Igreja e, que Deus quer preparar a Igreja, os que REALMENTE QUEREM ALGO COM DEUS. 

Senti, o Espírito TESTIFICAR E RESOLVI DIVULGAR O VÍDEO. Observem bem a expressão corporal e o rosto em lágrimas da criança e vejam que ele fala com sinceridade o que está sentindo. 



Creio no Evangelho 

Deve-se dançar e tocar shofar pois está no Antigo Testamento?

shofar
O que exatamente nós estamos fazendo quando nos congregamos como igreja para a adoração? Devemos fazer aquilo que o povo de Deus fazia no Antigo Testamento? A fim de responder essas questões, Bobby Jamieson, no artigo Teologia Bíblica e o Culto de Adoração, afirma que “precisamos de uma teologia bíblica da adoração. Teologia bíblica é a disciplina que nos ajuda a observar tanto a unidade como a diversidade, tanto a continuidade como a descontinuidade, em meio ao vasto enredo da Escritura.” Sendo assim, entender as continuidades e descontinuidades nas alianças nos ajudará a responder se devemos dançar ou tocar o shofar no culto hoje. Jamieson continua:
Como então devemos nós olhar para a Escritura, a fim de que ela nos ensine o que fazer na adoração corporativa?

Primeiro, acredito que é importante afirmar que a Escritura de fato nos ensina o que nós devemos fazer nas assembléias regulares da igreja. Lembre-se de que, embora a vida inteira seja adoração, a reunião semanal da igreja ocupa um lugar especial na vida cristã. Todos os cristãos são ordenados a se reunirem com a igreja (Hebreus 10.24-25); frequentar a igreja não é opcional para o cristão. Isso significa que, efetivamente, tudo o que uma igreja faz no culto se torna uma prática exigida dos seus membros. E Paulo insta os cristãos a não permitirem que quaisquer regras ou práticas de culto inventadas pelos homens sejam impostas à sua consciência (Colossenses 2.16-23).

Eu sugiro que esses princípios bíblicos convergem na direção daquilo que historicamente se tem chamado de “princípio regulador” do culto.[4] Em outras palavras, em suas reuniões corporativas, as igrejas devem realizar apenas aquelas práticas que são positivamente prescritas na Escritura, seja por um mandamento explícito ou por um exemplo normativo. Fazer qualquer outra coisa seria comprometer a liberdade cristã. Assim, as igrejas devem olhar para a Escritura, a fim de que ela nos ensine a adorar juntos, e devem fazer somente o que a Escritura nos ordena fazer.

Mas isso levanta a pergunta: o que exatamente a Escritura nos ordena fazer? Para ser mais preciso, como nós sabemos qual material bíblico acerca da adoração é normativo e obrigatório? Responder essa pergunta exaustivamente demandaria um livro; aqui, apresentarei apenas um esboço muito breve.

Discernir quais ensinamentos bíblicos acerca da adoração são obrigatórios exige alguma destreza, uma vez que a Escritura em nenhum lugar nos apresenta, por exemplo, uma “ordem de culto” completa e confessadamente normativa. Mas há alguns mandamentos no Novo Testamento os quais são claramente obrigatórios a todas as igrejas. O fato de as igrejas em Éfeso e em Colossos serem ambas ordenadas a cantar (Efésios 5.18-19; Colossenses 3.16), bem como a referência ao canto na igreja de Corinto (1Coríntios 14.26), sugere que todas as igrejas devem cantar. O fato de Paulo ordenar Timóteo a ler e pregar a Escritura em uma carta destinada a instruir Timóteo acerca de como a igreja deve se conduzir (1Timóteo 3.15; 4.14) sugere que a leitura e pregação da Escritura são a vontade de Deus não apenas para aquela igreja em particular, mas para todas as igrejas.

Por outro lado, alguns mandamentos, como “Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo” (Romanos 16.16), parecem expressar um princípio universal (“recebam uns aos outros com amor cristão”) em uma forma que pode não ser culturalmente universal.

Além disso, alguns mandamentos contextuais podem ter uma aplicabilidade mais ampla, como o fato de Paulo dizer aos coríntios para separarem dinheiro no primeiro dia da semana. Aquilo era para uma oferta específica aos santos em Jerusalém, mas todas as igrejas são ordenadas a sustentar financeiramente os seus mestres (Gálatas 6.6), de modo que a oferta bem pode ter lugar na adoração corporativa.

Até aqui, porém, nós lidamos apenas com o Novo Testamento. O que dizer do Antigo? 

Afinal, o Antigo Testamento está repleto de mandamentos acerca da adoração:
Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa.
Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas.
Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos retumbantes. (Salmo 150.3-5)

Isso significa que, para serem bíblicos, os cultos de nossas igrejas precisam incluir trombetas, saltérios, harpas, tamborins, danças, instrumentos de cordas, flautas e címbalos? Eu sugiro que não.

Lembre-se que os salmos são expressões de adoração sob a aliança mosaica, referida por alguns dos escritores do Novo Testamento como a “antiga aliança” (Hebreus 8.6). Agora que a nova aliança prometida em Jeremias 31 foi estabelecida, a antiga aliança é obsoleta. Nós não estamos mais sob a lei de Moisés (Romanos 7.1-6; Gálatas 3.23-26). Portanto, formas de adoração atreladas à era mosaica não são mais obrigatórias a nós. O templo era servido por sacerdotes, alguns dos quais especializados na música litúrgica (1Crônicas 9.33). De fato, são eles que nós vemos tocando os mesmos instrumentos mencionados no Salmo 150 (2Crônicas 5.12, 13; 9.11). Assim, o Salmo 150 não está provendo um modelo para a adoração cristã; em vez disso, está invocando uma forma específica de adoração da antiga aliança, associada ao templo e ao sacerdócio levítico.

Isso não define, por si só, a questão de quais instrumentos podem servir de acompanhamento apropriado ao canto congregacional da igreja. Mas significa que o simples apelo a um precedente do Antigo Testamento não tem lugar, assim como o apelo a um precedente do Antigo Testamento não pode legitimar o sacrifício de animais. É aqui que muitas tradições cristãs falham em alcançar uma teologia bíblica da adoração, ao apelarem de modo seletivo a precedentes do Antigo Testamento, como se certos aspectos do sacerdócio levítico e da adoração do templo adentrassem na era da nova aliança.

Certamente, muito do Antigo Testamento informa o modo como adoramos. Os Salmos nos ensinam a adorar com reverência e temor, alegria e admiração, gratidão e júbilo. Mas o Antigo Testamento não prescreve nem os elementos nem as formas da adoração na igreja da nova aliança.

Nesse sentido, o Novo Testamento provê uma nova constituição para o povo de Deus da nova aliança, assim como muito do Antigo Testamento serviu como a constituição para o povo de Deus sob a antiga aliança. Deus tem um único plano de salvação e um único povo a salvar, mas o modo como o povo de Deus se relaciona com ele mudou radicalmente após a vinda de Cristo e o estabelecimento da nova aliança.

É por isso que precisamos empregar todas as ferramentas da teologia bíblica – agregando as alianças, traçando as conexões entre tipo e antítipo, observando promessas e cumprimentos, delineando continuidades e descontinuidades – a fim de chegarmos a uma teologia da adoração congregacional. Como o povo de Cristo da nova aliança, habitados pelo Santo Espírito da promessa, nós adoramos em Espírito e em verdade, de acordo com os termos que o próprio Deus especificou na Escritura.

http://voltemosaoevangelho.com/blog/

Estado Islâmico decapita 4 crianças que disseram "nós amamos JESUS"


Quatro crianças iraquianas deram um exemplo de amor por Jesus mesmo diante da possibilidade da morte. Quando os muçulmanos radicais do Estado Islâmico exigiram que elas se convertessem ao islamismo e negassem sua fé, elas se negaram.

Crianças cristãs são decapitadas por não negarem a Jesus

O relato vem sendo divulgado por Andrew White, pastor de uma Igreja anglicana em Bagdá. Ele gravou uma entrevista para o canal OCN, da Igreja Ortodoxa. Relatou diversas histórias sobre a perseguição que os cristãos enfrentam no Iraque e a bravura com que os cristãos estão defendendo sua fé, apesar das consequências.

Quando os soldados do EI disseram: “Repita que você irá seguir somente a Maomé”, lembra White, “As 4 crianças, todas menores de 15 anos, responderam: ‘Não, nós amamos Yesua [forma iraquiano do nome Jesus]. Sempre amamos Yesua e o temos seguido.

Yesua sempre esteve com a gente”. Os homens insistiram, mas elas não mudaram de ideia.

Os muçulmanos, em seguida, então decapitaram as crianças diante de todos os moradores da aldeia. “Como você responde a isso?”, questiona o pastor. “Você só pode chorar. Eles são meus filhos… É isso que temos visto e que estamos passando”.

O pastor White relatou sobre a forma como os cristãos são perseguidos em todo o Iraque, especialmente em cidades como Bagdá e Nínive. Ele conta que o Estado Islâmico não tem poupado ninguém.

“Eles mataram um grande número de pessoas. Cortaram crianças ao meio. Cortaram suas cabeças. Multidões estão fugindo para o norte… é muito terrível o que aconteceu”, desabafa. Estima-se que restaram cerca de 250.000 cristãos na região, onde costumavam viver 1 milhão e meio anteriormente.

Relata que muitos cristãos acabam cedendo e afirmando que seguirão a Maomé. A pressão é muito grande. White acredita que não é possível que os cristãos vivam nas áreas sob domínio do EI. Com informações Jerusalém Post e Gospel Prime.


Assista reportagem legendada:

Via: Gospel Hoje e O Correio de Deus

A santificação é Monergística ou Sinergista? Uma análise reformada

Por Kevin DeYoung

Os termos monergismo e sinergismo se referem à obra de Deus na regeneração. Monergismo ensina que nós nascemos de novo somente através da obra de um (a palavra mono tem origem no grego e significa ‘um’, erg vem do grego e significa trabalho’). Sinergismo ensina que nós nascemos de novo através da cooperação humana com a graça de Deus (o prefixo sin vem do grego e significa “com”). Os reformadores se opuseram fortemente contra todo o conceito sinergístico para o novo nascimento. Eles acreditavam que dada a morte espiritual, a falha moral do homem, nossa regeneração é devido inteiramente a soberana obra de Deus. Nós não cooperamos e não contribuímos para nosso novo nascimento. Três vivas para o monergismo!

Mas o que nós deveríamos dizer sobre a santificação? Por um lado, cristãos reformados detestam a palavra sinergismo. Não queremos de maneira alguma sugerir que a graça de Deus é de algum modo desprezível na santificação. Nem queremos sugerir que o duro trabalho de crescimento em piedade não é um dom sobrenatural de Deus. Por outro lado, estamos em um terreno perigoso se afirmarmos que somos passivos na santificação da mesma forma que somos passivos na regeneração. Não queremos sugerir que Deus é o único agente ativo em nossa progressiva santificação. Então a questão é: A santificação é monergística ou sinergística?

Eu acho que é melhor ficar longe de ambos os termos. A distinção é muito útil (e muito importante) quando falamos acerca da regeneração, mas esses termos teológicos restritos confundem quando se fala acerca da santificação. Sinergismo soa como um palavrão para os reformados, então ninguém quer dizer isso. E ainda, monergismo também não é uma palavra adequada. Para transformá-la em uma palavra conveniente, nós temos que providenciar uma definição diferente da qual nós damos quando discutimos acerca do novo nascimento. O que significa dizer que regeneração e santificação são ambos monergísticos se nós estamos inteiramente passivos em um e ativos em outro?

Aqueles que dizem que santificação é monergística querem proteger a graça, a natureza sobrenatural da santificação. Aqueles que dizem que a ela é sinergística, querem enfatizar que devemos cooperar ativamente com a graça. Esses exemplos estão ambos corretos. Eu acredito ainda que é melhor defender esses dois pontos com uma cuidadosa explicação do que com termos que normalmente tem sido usados em polêmicas teológicas. Santificação é, ao mesmo tempo, um dom gracioso de Deus, e requer nossa ativa cooperação. Eu tentei mostrar em artigos anteriores que essas duas verdades são bíblicas. Nesse artigo eu quero mostrar que essas duas verdades são também notavelmente reformadas.

Deixe me dar alguns breves exemplos:

João Calvino (1509-64)

No Comentário de 2 Pedro 1:5 (“E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé…”), Calvino diz:


Visto que isso é um grande e árduo trabalho, eliminar a corrupção que há em nós, ele nos ordena a atacar e fazer todo o esforço possível para atingir esse propósito. Ele intima que não se deve dar lugar à preguiça, e que nós devemos obedecer ao chamado de Deus não brandamente ou descuidadosamente, mas que haja necessidade de diligência; conforme ele disse: “Empenhe todos os esforços, e faça seu zelo ser manifestado a todos.

Para Calvino, crescer em piedade é um trabalho difícil. Não há lugar para preguiça. Nós devemos nos esforçar para  obedecer com rapidez e diligência. O crente não é nada passivo na santificação.

Mas depois, enquanto comentava no mesmo verso, Calvino também adverte contra “o delírio” de que nós tornamos os movimentos de Deus eficazes, como se a obra de Deus não pudesse ser feita a menos que nós O permitíssemos fazer. Pelo contrário, “desejos santos são criados em nós por Deus, e são reproduzidos por Ele eficazmente.” Na verdade, “todo nosso progresso e perseverança provém de Deus.” Sabedoria, amor, paciência – todos eles são “dons de Deus e do Espírito”. Então, quando Pedro nos diz para empregar toda nossa diligência, “ele não está querendo dizer que [essas virtudes] são realizadas pelos nossos próprios esforços, mas somente mostra que devemos ter e que deve ser feito.

Francisco Turretini (1623-87)

Turretini emprega santificação como um termo teológico “usado estritamente para uma real e interna renovação do homem.” Nessa renovação, nós somos tanto receptores da graça de Deus quanto atores ativos dela.

[Santificação] segue a justificação e se inicia pela regeneração e é promovida pelo exercício da santidade e das boas obras, até que uma seja consumada na outra pela glória. Nesse sentido, ela é passiva, na medida em que é operada por Deus em nós, e em outro sentido é ativa, na medida em que deve ser feito por nós. Deus realiza seu trabalho em nós e através de nós. (Institutes of Elenctic Theology 2.17.1)
Quando se trata da graça de Deus na regeneração, Turrentini se opõe a “todos os sinergistas”. Ele tem em mente os Socinianos, Remonstrantes, Pelagianos, Semipelagianos, e especialmente os Católicos Romanos, que anatematizaram: “Eles dizem que o livre arbítrio do homem, movido e estimulado por Deus, coopera de alguma forma” no chamado eficaz (Concílio de Trento). Turrentini foi feliz em ser o tipo de monergista que foi contra Trento. Entretanto, ele faz um esclarecimento:

Esse assunto não diz respeito ao segundo estágio da conversão, em que é certo que o homem não é meramente passivo, mas coopera com Deus (ou melhor, opera em submissão a Ele). Na verdade, ele realmente acredita e se converte a Deus; se move ao exercício da nova vida. Antes, essa questão diz respeito ao primeiro momento quando ele é convertido e recebe nova vida na regeneração. Nós afirmamos que ele é meramente passivo nesse caso, como um sujeito que recebe e não como um princípio ativo (2.15.5).

Dada essa ressalva, é difícil pensar que Turrentini se sentisse confortável em dizer que santificação é monergística, embora ele certamente acreditasse que a santidade é trabalhada no crente por Deus.

Wilhelmus A Brakel (1635-1711)

Semelhantemente a Turrentini e Calvino, A Brakel deixa claro que a santificação é um trabalho de Deus. Somente Deus é sua causa” ele escreve: “Assim como o homem não pode contribuir para sua regeneração, fé e justificação, da mesma forma não pode contribuir para sua santificação” (The Christian’s Reasonable Service, 3.4). Isso pode soar como se fôssemos completamente passivos na santidade, mas não é o que A Brakel quer dizer.

Crentes odeiam o pecado, amam a Deus, e são obedientes, e fazem boas obras. Entretanto, eles não fazem isso por conta própria nem independentemente de Deus; antes, o Espírito Santo, tendo infundido vida neles na regeneração, Ele mantém essa vida pela Sua contínua influência, despertando, ativando e fazendo com que ela funcione em harmonia com sua natureza espiritual. (3.4)
Nós não contribuímos em nada para santificação, e o crescimento em piedade é um dom de Deus. No entanto, nós devemos ser ativos no exercício desse dom. A Brakel vai ainda além quando diz: “Homem, sendo assim movido pela influência do Espírito de Deus, age, santifica a si mesmo, se compromete na atividade a qual sua nova natureza deseja e na direção que ela está disposta, e faz o que ele sabe que é seu dever” (3.4, grifo do autor). É por isso que A Brakel depois exorta seus leitores a “fazer um diligente esforço para se purificar de toda contaminação da carne e da mente, aperfeiçoando sua santificação no temor a Deus. Permita me despertá-lo para a obra santa; incline seu ouvido e permita que essas exortações endereçadas a você entrem seu coração” (3.24). Então em um certo sentido (no nível da causa e da origem) nós não contribuímos em nada para santificação e em outro sentido (no nível da atividade e esforço) nós santificamos a nós mesmos.

Charles Hodge (1797-1878)

Nós achamos os mesmos temas – santificação como um dom e santificação como uma ativa cooperação – em um grande sistematizador de Princeton. Hodge enfatiza que a santificação é “sobrenatural” e que as santas virtudes na vida de um crente não podem “ser produzidas pelo poder da sua vontade”, ou por todos os recursos do homem, embora possam ser prolongadas no seu exercício. Elas são presentes de Deus, fruto do Espírito” (Systematic Theology, 3.215).

Entretanto, Hodge é rápido em acrescentar que essa obra sobrenatural da santificação não exclui “a cooperação como causa secundária” Ele explica:

Quando Cristo abriu os olhos dos cegos, nenhuma causa secundária se interpôs entre sua vontade e o efeito. Mas os homens desenvolvem sua própria salvação, enquanto Deus trabalha neles o querer e o fazer, de acordo com Sua própria vontade. No trabalho da regeneração, a alma é passiva. Ela não pode cooperar. Mas na conversão, o arrependimento, a fé, e o crescimento em graça, todos seus poderes são chamados a entrar em exercício. Quando, porém, os efeitos produzidos superam a eficiência de nossa natureza caída, isso se deve a atividade do Espírito, e a santificação não deixa de ser sobrenatural, ou uma obra da graça, porque a alma é ativa e coopera no processo (3.215).
Há muitas idéias importantes no resumo do Hodge. Primeiro, ele afirma que a santificação é uma obra da graça sobrenatural. Isso não é algo que vem de nós ou poderia ser efetuado por nós. Segundo, ele sugere que a alma é passiva (monergismo) na regeneração, mas não no restante de nossa vida espiritual (nota: “conversão” nesse trecho significa seguir Cristo, não se refere ao novo nascimento). Terceiro, ele não hesita em usar a linguagem da cooperação. Nós somos ativos no processo de santificação com Cristo enquanto Ele trabalha em nós.

Herman Bavinck (1854-1921)

Mais do que Hodge, e da mesma forma que Calvino, Bavinck enfatiza a natureza “em Cristo” da santificação. Ele quer que vejamos que não somos “santificados pelo que realizamos por nós mesmos”. Antes, a santificação evangélica “consiste na realidade de que, em Cristo, Deus também nos garante, junto com justiça, plena santificação, e não apenas atribui, mas também nos concede pela obra regeneradora e renovadora do Espírito Santo até que nós tenhamos sido completamente conformados à imagem de seu Filho” (Reformed Dogmatics, 4.248). Bavinck continua ao dizer que a doutrina romana da “justiça imputada” não está incorreta como tal. Os Crentes “realmente obtém a justiça de Cristo por imputação”. O problema é que Roma faz dessa justiça, um motivo para o perdão. A nós é dado o dom da justiça ( por Cristo “vindo habitar em nós pelo Espírito Santo e nos renovar a Sua imagem”), mas nós somos declarados justos somente pelo dom da justiça imputada (4.249).

Santificação, para Bavinck, é antes de tudo o que Deus faz em e por nós. Mas isso não é tudo que devemos dizer acerca da santificação:

É admitido, em primeiro lugar que [santificação] é uma obra e dom de Deus (Fp 1:5; 1Tess 5:23); um processo no qual se inicia na regeneração. Embora essa obra seja estabelecida nos homens, ela alcança, em segundo lugar, um sentido ativo, e as próprias pessoas são chamadas e capacitadas a santificar a si mesmas e a devotarem completamente suas vidas a Deus. (Rom. 12:1; 2 Cor. 7:1; 1 Tess. 4:3; Heb. 12:14; e assim por diante). (4.253)
Enquanto Bavinck pode estar mais decidido a enfatizar a natureza passiva da santificação do que usar a linguagem de cooperação, no final ele ataca os mesmos tópicos que nós vimos em Calvino, Turrentini, A Brakel, e Hodge. Bavinck não vê conflito “entre essa atividade de Deus realizada em graça e a busca da santificação pelos cristãos” (4.254). Ele exorta que os cristãos perdem o foco quando não conseguem conciliar esses dois significados. Santificação é um dom de Deus, e nós somos ativos nesse dom.

Louis Berkhof (1873-1857)

Nós percebemos em Berkhof a mesma tendência de se resguardar contra qualquer ideia de auto-ajuda por um lado e a inatividade humana por outro.

[Santificação] é uma obra sobrenatural de Deus. Alguns tem a ideia equivocada de que santificação consiste apenas no alongamento da nova vida, inserida na alma pela regeneração, apresentando motivos convincentes para o desejo. Mas isso não é verdade. Isso consiste fundamentalmente e principalmente em uma divina operação na alma, por meio da qual, uma santa disposição é originada na regeneração e fortalecida e as boas obras são aperfeiçoadas. (Systematic Theology, 532).
Em outras palavras, santificação é essencialmente uma obra de Deus. Embora seja também “uma obra no qual crentes cooperam.” Quando é dito que o homem participa na obra da santificação, isso não significa que o homem seja um agente independente nesse esforço, de forma que parte seria trabalho de Deus e parte do homem, mas significa apenas que Deus efetua a obra através do homem como um ser racional, requerendo dele uma cooperação piedosa e inteligente com o Espírito. (534)

Conclusão
Então o que vemos nessa breve análise de teólogos reformados. Para começar, não vimos exatamente as palavras monergismo ou sinergismo aplicada à santificação. Em segundo lugar, percebemos que, dadas certas restrições, cada termo pode ser usado com mérito.

“Monergismo” pode funcionar porque santificação é um dom de Deus, Sua obra sobrenatural atuando em nós.

“Sinergismo” também pode, pois nós cooperamos com Deus na santificação e ativamente nós esforçamos para crescer em piedade.

Em terceiro lugar, vemos nessa análise reformada a necessidade de sermos cautelosos com nossas palavras. Por exemplo, “passivo” pode descrever nosso papel na santificação, mas somente se nós também dissermos que há um sentido no qual somos ativos. Do mesmo modo, nós podemos usar a linguagem da cooperação desde que entendamos que santificação não depende fundamentalmente de nós. E se tudo isso parece confuso, você pode simplesmente dizer: nós desenvolvemos nossa santificação assim como Deus trabalha em nós (Fp 2:12-13). Essa são duas verdades que devemos proteger: o dom de Deus na santificação e a atividade do homem. Nós buscamos o dom, é como John Webster coloca. Eu atuo o milagre, é uma frase de Piper. Ambos estão dizendo a mesma coisa. Deus nos santifica e nós também santificamos a nós mesmos. Com certas restrições e definições, eu creio que Calvino, Turrentini, A Brakel, Hodge, Bavinck, e Berkhof concordariam plenamente.
***
Fonte: The Gospel Coalition

Tradução: Henderson Fonteneles

Supro sumo da estratégia Esquerdista e como dominam osa asnos que não pensam!

Vídeo: Dilma e Lula estão desesperados?




Confirmado: flúor na água potável pode causar depressão e obesidade pela disfunção da tireoide



Um estudo realizado na Inglaterra, pela Universidade de Kent, revelou que as altas taxas de disfunção da tiroide foram 30% maiores em áreas de maior fluoretação. Isso poderia significar que até 15 mil pessoas estejam sofrendo problemas desnecessários da doença que pode causar depressão, ganho de peso, fadiga e dores musculares.

No ano passado, a Saúde Pública da Inglaterra divulgou um relatório dizendo que o fluoreto foi uma forma “segura e eficaz” de melhorar a saúde dental. Mas as áreas onde o flúor é mais

Entenda como o ataque ao Charlie Hebdo se encaixa na implantação do Nova Ordem Mundial:



O ataque feito ao jornal Charlie Hebdo em Paris foi na realidade um ataque de falsa bandeira.


Trata-se na realidade de um serviço de inteligência de algum país ocidental (França, EUA, Inglaterra ou mesmo Israel, através do Mossad), com a intenção de gerar um estado de choque e um sentimento de HORROR contra o islamismo, e assim, lançar a opinião pública mundial contra os radicais islâmicos, e, desse modo, justificar ou legitimar uma intervenção ocidental da OTAN contra o movimento radical Islâmico ISIS, que está cada vez mais avançando e ganhando território e aumentando seu poder.

Inclusive, esse movimento chamado ISIS, é uma criação de serviços de inteligência ocidental, cujo objetivo é causar uma guerra entre os islâmicos e o estado judaico, com a finalidade de mudar toda a geopolítica da região, e mudar os territórios, formar um novo bloco, e colocar uma autoridade na região, para se adequar ao projeto de nova ordem mundial.

Nova Ordem Mundial é um projeto de reorganizar o planeta em Regiões Administrativas, dissolvendo todas as identidades nacionais, colocando regimes autoritários sobre os cidadãos desses antigos países, ao mesmo tempo que elimina a soberania dos mesmos países, forçando assim, a obediência a uma autoridade global.

Como bem explicou o filósofo Olavo de Carvalho, existem no mundo atual Três Grupos concorrendo pelo controle do mundo, eles colaboram e competem ao mesmo tempo, pois tem muito mais interesses em comum do que interesses divergentes, por isso, eles cooperam para a implantação de uma nova ordem mundial, formando blocos regionais, para facilitar a governança global. 

Os três grupos são (veja os links abaixo do terceiro item para confirmar):

1 – Os globalistas ocidentais, norte americanos e europeus, conhecidos mundialmente pelo epíteto de “ILLUINATI”, formados por vários grupos, entre eles, os caras do Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Council Foreign Relations (CFR), Clube de Roma, Diálogo Inter Americano, e todas as fundações BILIONÁRIAS e todas as suas ONGS controladas por essa gente, etc... Isso inclui, É CLARO, os próprios ILLUMINATI, que certamente é uma ordem supramaçônica NEGADA PELA MAÇONARIA, mas confirmada pelas evidências apresentadas por diversos sites que trazem informações sobre eles, que não nos deixam dúvida de sua existência e da manipulação que fazem da maçonaria.

2 – O esquema Russo Chinês, com todas as organizações de esquerda espalhadas pelo mundo, grupos terroristas, partidos de esquerda, e muitas empresas com capital RUSSO que atuam no ocidente, onde eles penetraram profundamente na política dos países ocidentais, etc... E na América Latina eles tem o Foro de São Paulo que pretende fundir toda a América do Sul num imenso bloco único, denominado pelos seus membros como “La Pátria Grande”.

3 – O grupo islâmico que pretende instalar o CALIFADO UNIVERSAL, que unificará ou guiará todas as facções islâmicas debaixo de um único comando, e que fará guerra ao ocidente, e imporão a lei da Sharia na marra no ocidente, em parte por invasão e guerra, e por outra parte por imigração e por multiplicação por filhos, ocupando o mundo todo e islamizando. Esse é o projeto deles.
    
Assista a esse vídeo instrutivo para aprender sobre Os três grupos Globalistas.
     
     
Essa briga da OTAN contra o ISIS é uma disputa entre os globalistas ocidentais contra os globalistas islâmicos. Ao mesmo tempo que eles manipulam isso no intento de causar uma guerra entre Israel e o islã, como planejou Albert Pike no século retrasado.
     
Como bem explicou o mestre Olavo de Carvalho (que pode ser visto neste próximo link abaixo), sempre que ocorre algum atentado, algum ato terrorista, deve sempre prestar atenção contra quem se segue a campanha de difamação.
    
Assista a explicação do mestre e entenda isso corretamente.
  
Ao ver contra quem se fala e quem é criticado após o atentado, descobre-se quem de fato perpetrou o ato. No caso, são pessoas ou grupos de pessoas que querem legitimar o ódio contra o Islã. 

A meu ver, deve ser algum grupo ultra nacionalista francês, que está cansado de tanta barbaridade praticada pelos islâmicos em seu território, que, a meu ver, se JUSTIFICA, pois as provas disso são abundantes, e quem as nega é no mínimo um canalha, um filho da puta, pois contra fato não há argumentos.

Ou o ataque veio de alguma agência de inteligência de algum país membro da OTAN, ou de uma cooperação entre esses diversos órgãos de inteligência, com a finalidade de legitimar a invasão no Oriente Médio para o combate contra o ISIS, que mesmo sendo um pretexto fabricado, a meu ver eles merecem ser combatidos, pois o ISIS é sim uma aberração, uma barbárie, e não merecem ser tolerados de maneira alguma.

Ou então, isso foi criado pelos globalistas ocidentais com a intenção de justificar o endurecimento das leis contra o terror, ao mesmo tempo que aumenta o poder dos estados europeus contra seus respectivos cidadãos.

Pode ser que ocorram mais atentados dispersos, como mostra a carta ILLUMINATI, com o intuito de gerar pânico e necessidade de mais presença estatal, e mais controle, a troca da liberdade por controle, e como dizia um famoso falecido, quem renuncia sua liberdade por segurança, não merece nem uma coisa nem outra.
     

   

Eles querem é aumentar o poder de controle dos Estados sobre os cidadãos, pra manter o gado cada vez mais sobre controle.

É o que eu acho que estão fazendo com esses atentados. 
  
Vamos esperar os desdobramentos.

Creio que virão mais atentados por aí.
  
Ocorrerá novos atentados na França, ocorrerá na Alemanha, na Espanha, na Inglaterra, na Holanda, etc... e claro, como não poderia deixar de ser, farão também contra os Estados Unidos. Mas este, será através de um artefato nuclear de pequeno porte, ou através de uma bomba suja.
   
Bomba suja são bombas normais, comuns, com explosivos convencionais de TNT que são “recheadas” com material descartado das usinas nucleares de produção elétrica, cujo material radioativo é aproveitado para servir de CONTAMINANTE AMBIENTAL.
   
Quando uma bomba suja explode, ela espalha pela atmosfera da região atingida, todo aquele material radioativo que colocaram nela, e esse material, quando lançado, contamina tudo onde a explosão alcançar, prédios, fontes de água, veículos, redes de esgoto, rede de água, casas, jardins, indústrias, pessoas, animais, etc... qualquer coisa onde esse material radioativo (esse pó) alcançar, será afetado seriamente com radioatividade.
   
Por isso que se chama de bomba suja, pois ela explode um quarteirão, mas contamina outras dezenas de quarteirões, e essa área afetada deverá ser evacuada as pressas, e as pessoas deverão deixar tudo para trás, tudo mesmo, toda a sua historia, sua vida, animais, pertences, casa, automóveis, bens, computador, álbuns de família, etc... tudo! 

Deverão deixar tudo, e evacuar a área, e na saída desta área, antes de cruzarem o cordão de isolamento da defesa civil e da polícia e das forças armadas, eles devem passar por um banho de limpeza descontaminante, pare retirar as partículas radioativas que ainda estejam por ventura sobre sua pele, ou cabelos.
   
As roupas são descartadas, e as pessoas saem cobertas por um roupão de tipo hospitalar, até algum abrigo ou hospital preparado para receber essas pessoas, que ficarão, obviamente de quarentena até receberem alta.
  
Mas se alguém tiver inalado o ar sujo, e certamente a maioria das pessoas terão inalado partículas radioativas, elas com o tempo desenvolverão tumores e até câncer, e certamente terão a vida complicada e até abreviada.
  
É assim que a coisa funciona.
  
Esse tipo de bomba não destrói uma cidade, mas acaba com a economia da mesma, pois a área ou as áreas afetadas terão de ser isoladas por no mínimo 100 anos, ou mais, para que se passe os efeitos da radiação, e se possa entrar novamente nessa região.

O mais grave é que com a chuva, o material que se depositou sobre essa região será levado nas galerias de coleta de esgoto, e também será absorvida pela terra e contaminará os lençóis freáticos, levando obviamente essa sujeita pelas sarjetas da cidade e caindo também em rios, lagos, etc...

Sem falar no ventos, que sobram esse pó para outras áreas da cidade.
A cidade fica com aquela área inutilizada e as áreas ao redor sob risco.
As pessoas se mudam das regiões próximas, e as empresas perdem muito, e muitas entram em falência, e a cidade perde bastante.

É um desastre social, ecológico, econômico, etc...

É realmente trágico!

Se os EUA forem atacados por uma bomba nuclear de pequeno porte, o centro de Nova Iorque certamente será o alvo preferencial dos terroristas.

E claro, o centro da cidade será todo destruído, mas as regiões periféricas não serão afetadas, exceto, é claro, para onde seguir o fallout, que é a fumaça ou fuligem que sobe (aquele cogumelo que se forma) ao se detonar esse tipo de bomba, que depois é levada pelo vento.

Onde o vento levar esse fallout, será obviamente contaminado, exatamente como ocorre com a bomba suja, onde esse material radioativo se precipita e se assenta ao longo do caminho.
Em todo esse percurso, tudo o que estiver na frente do fallout será contaminado com radioatividade.

Será o fim de Nova Iorque, e um desastre para o mundo, pois os EUA terão de revidar, e aí a China e a Rússia entrarão no meio, e a merda estará feita!
Será o caos planetário.
É o fim! 

Eu torço para que isso não aconteça, porque se acontecer, o planeta todo será contaminado com radioatividade.

Pois isso tudo sobe para as altas camadas da atmosfera, e isso se espalha com o vento, e vai para todas as partes do globo.

Será uma tragédia MUNDIAL!

A verdade que a mídia não mostra

Quando a graça de Deus nos fortalece

Por Denis Monteiro

A história de Sansão é muito bela, ela mostra como a graça de Deus atua na vida do redimido pecador. O escritor de Juízes não omitiu em nenhum momento quem era realmente Sansão, ele foi um homem que não cumpriu com o seu voto e cada momento de sua vida sempre transgredia a Lei de Deus. O Rev. Valdeci enumera algumas de suas fraquezas: Sansão era imediatista, era iracundo e não sabia perder, era inconsequente e altamente vingativo.¹ 

Todas essas características dadas a Sansão mostram como ele claramente pecava, mas mesmo pecando, Deus sempre agia graciosamente na vida dele. 

A primeira menção da graça de Deus em sua vida foi Deus usar a fraqueza de Sansão para cumprir o Seu propósito. O texto de Juízes 14.4 nos mostra: Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do Senhor; pois buscava ocasião contra os filisteus; porquanto naquele tempo os filisteus dominavam sobre Israel.” Versículos anteriores nos mostram que Sansão se apaixonou por uma filisteia, aliança proibida na Lei de Deus: 


[não] te aparentarás com elas; não darás tuas filhas a seus filhos, e não tomarás suas filhas para teus filhos; Pois fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do Senhor se acenderia contra vós, e depressa vos consumiria” (Dt 7.3,4); Porque, se de algum modo vos desviardes, e vos apegardes ao restante destas nações que ainda ficou entre vós, e com elas vos aparentardes, e vós a elas entrardes, e elas a vós, sabei certamente que o Senhor vosso Deus não continuará a expulsar estas nações de diante de vós, mas elas vos serão por laço e rede, e açoite às vossas ilhargas, e espinhos aos vossos olhos; até que pereçais desta boa terra que vos deu o Senhor vosso Deus” (Js 23.12,13). 

Estas passagens acima nos mostram claramente a proibição de Deus ao casamento misto, e a pergunta que nos surge é: Como Deus usa o pecado, uma transgressão à Sua Lei, para cumprir o Seu propósito? Primeiramente devemos entender que Deus controla todas as coisas, até mesmo as nossas ações pecaminosas (cf. Gn 45.5-8; 2Sm 17.14; 1Rs 12.15; Is 63.17), segundo, todas as vezes que a Escritura mostra Deus controlando as ações pecaminosas, o pecador nunca age contrário a vontade de Deus como que se o mesmo não quisesse pecar, até porque o pecado está no ser humano desde a sua concepção. Logo, mesmo sendo controlado por Deus, a vontade do pecador é sempre pecar.

Portanto, todas as ações de Deus sempre foram para a Sua glória, mesmo que nós não consigamos entender plenamente, mas devemos ter em mente que “todas as coisas cooperam bem”. A soberania de Deus sobre as ações pecaminosas dos homens, como os textos acima nos mostram que podem ser consideradas como protótipos daquilo que viria sobre o Seu Único Filho, Jesus Cristo. Deus controlou as ações pecaminosas dos homens para que Cristo morresse na cruz e libertasse seu povo de seu pecado (Mt 1.21). 

Sendo assim, vemos a graça de Deus agindo por meio da fraqueza deste homem. Em meio a sua estupidez, Deus agiu graciosamente com ele para que o Seu plano O glorificasse. A graça de Deus nisso é que Deus usa não apenas como somos, mas também quem somos. A graça de Deus supera as nossas fraquezas. 

A graça de Deus é revelada não só no propósito do próprio Deus, mas nos sinais que Deus concede a Sansão. Em todas as ocasiões que Sansão estava em apuros, o Espirito do Senhor, de tal maneira, se apoderava dele para matar os seus inimigos (cf. Jz 14.6, 19; 15.14). Como por exemplo, no templo de Dagom, Sansão foi capturado pelos filisteus, teve seus olhos vazados e apresentados em espetáculo diante de todos como um troféu da vitória sobre Israel. Diante desta situação, Sansão clama a Deus e pede força “só desta vez” para que ele matasse os filisteus como vingança por apenas um olho (16.28), e Deus concedeu graça a Sansão, o qual abraçou as duas colunas do templo e fez força até que derrubasse toda a casa sobre os filisteus e sobre ele mesmo, e nesta noite, pela graça de Deus, Sansão matou mais filisteus do que em toda a sua vida (v.29,30).

Esses enchimentos com o Espirito Santo poderia ser padrão de seu ofício se Sansão permanecesse fiel a Deus, cumprindo, por exemplo, seu voto (Jz 13.5). Mas Deus, por sua graça, concedia esporadicamente Seu Espirito a este pecador para cumprir o Seu plano. Sendo assim, podemos ver por intermédio deste homem o que Deus poderia fazer realmente. Portanto, devemos deixar a nossa vida de pecado e encher-nos do Espirito Santo para que o nosso falar, o nosso lar e o nosso envolvimento com a sociedade seja guiado por intermédio da ação divina (Ef 5.18 – 6. 1-9). 

O que aprendemos com isso

Não são as nossas boas obras que nos aproximam de Deus, e nem nossas más obras que nos afastam de Deus. A concepção evangélica popular é de que Deus se afasta de seus filhos. Bom, não é isso que a história de Sansão nos mostra, pelo contrário, é nós que nos afastamos de Deus. Pois, Ele sabe que “somos pó” (Sl 103.14) e, além do mais, Deus provou seu amor para conosco enviando Seu Filho a morrer por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). Dessa forma o cristão deve recobrar o ânimo, pela história de Sansão, de que Deus é gracioso e que nos usa até por meio de nossas fragilidades. 

Mesmo que as nossas fraquezas não nos afaste de Deus, elas fazem com que Deus nos prive de receber (e desfrutar) a totalidade do que Deus tem preparado para nós. Mas o arrependimento é o caminho para que Deus aja em nós por meio de Sua graça, como mostrei acima quando Sansão estava no templo de Dagom. Portanto, mesmo que Deus opere em nós tanto o querer como o efetuar, nós temos que desenvolver a nossa salvação com temor e tremor (Fp 2.12,13). 

Somente a graça de Deus tem o poder de transformar o pecador, esta graça fez com que tal juiz entrasse para a galeria dos “heróis da fé” (Hb 11.32). E é essa mesma graça é eficiente para triunfar sobre as maiores fraquezas dos servos de Deus em todas as épocas, usando a nossa fraqueza para atingir o propósito divino e superar essa fraqueza se arrependendo.

E tal graça é belamente cantada: 

          Maravilhosa graça, maior que o meu pecar
          Como poder cantá-la? Como hei de começar?
          Pois alivia a alma, e vivo em toda a calma
          Pela maravilhosa graça de Jesus

          Graça quão maravilhosa graça
          Como o firmamento é sem fim
          É maravilhosa, é tão grandiosa
          Tão sublime e doce para mim
          É maior que a minha vida inútil
          É maior que o meu pecado vil
          O nome de Jesus engrandecei e glória dai

          Maravilhosa graça, traz vida perenal
          Por Cristo perdoado, vou à mansão real
          Sei que hoje sou liberto, vivo de Deus bem perto
          Pela maravilhosa graça de Jesus

          Graça quão maravilhosa graça
          Como o firmamento, é sem fim
          É maravilhosa, é tão grandiosa
          Tão sublime e doce para mim
          É maior que a minha vida inútil
          É maior que o meu pecado vil
          O nome de Jesus engrandecei e glória dai 

___________
Nota:
SANTOS, Valdeci da Silva. O triunfo da graça na vida prática. São Paulo: Cultura Cristã, 2011. pp 89-93

***
Fonte: Bereianos

Desafiado por um ateu - Deus existe?

Por Pastor Reinaldo Ribeiro


Hassani Produbpada – Michigan (EUA) Estimado Pastor Reinaldo, sou educador universitário e gostaria de fazer um desafio: Tens mesmo a convicção de que Deus existe? Existem evidências da existência de Deus? Ou seria o senhor um sequestrado pelos mitos? Gosto de questionar isso aos pastores porque dou grandes gargalhadas com suas respostas sem fundamento. (Tradução da mensagem que nos foi enviada em inglês no último dia 07/11/2014)


Resposta (Segue texto traduzido da mensagem que enviamos em inglês)


Prezado professor, eu não aceito nenhum desafio para a comprovação da minha fé, pois entendo que seja tolice típica das mentalidades que se aventuram a empreender debates inúteis, mas considero importante abordar o assunto, para quem sabe suscitar uma relevante reflexão por parte de mentes acadêmicas tão brilhantes como a sua, mas que não conseguem alcançar aquilo que milhões de criaturas humanas singelas e de pouca escolaridade facilmente compreendem. Nesse sentido, mais do que aceitando um desafio, eu aqui estou movido pelo desejo de ajuda-lo a enxergar a luz que o seu ceticismo sarcástico não lhe permite vislumbrar.

Deus existe? Eu acho interessante o fato de se dar tanta atenção a este debate. As últimas pesquisas nos informam de que mais de 90% das pessoas no mundo de hoje acreditam na existência de Deus ou de algum poder superior. Mesmo assim, de alguma forma, a responsabilidade de provar que Deus realmente existe é posta sobre aqueles que acreditam em Sua existência. Para mim, deveria ser o contrário, os céticos é que deveriam provar ao mundo as bases de sua cegueira.

No entanto, não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus. A Bíblia até mesmo diz que nós devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente promover uma aparição pública e assim provar para o mundo inteiro que Ele existe. Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir fé. “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:29).

Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo” (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol – todas estas coisas apontam para um Deus Criador. 

Se estas cenas não são suficientes para alguns, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: “...[Ele] pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós podemos negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” (Salmos 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.

Além dos argumentos Bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como “do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir. Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus. Em resumo, a existência de tudo que é inferior, pressupõe a preexistência do que lhe é superior.

Em segundo lugar está o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse a apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande parte da vida que apresenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria. A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10243 (isto é, 10 seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas. Tamanha complexidade e perfeição surgida por obra do acaso parece um insulto á inteligência de qualquer um.

Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não-causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não-causado” é Deus.

Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através da história têm alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são práticas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?

Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em na mentira. Romanos 1:25 declara: “...eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém”. A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1:20).

As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. 

Se Deus não existe, então nós não podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a incredulidade e o ateísmo são tão fortemente aceitos por muitos na nossa sociedade – para que as pessoas tenham uma outra alternativa que não seja acreditar em um Deus Criador. Entretanto, Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam tão agressivamente provar Sua suposta inexistência acaba também se tornando mais um argumento em defesa da Sua existência.

Permita-me expor um último argumento para a existência de Deus. E digo de passagem, que esse é o que mais me convence. Como eu sei que Deus existe? Eu sei que Deus existe porque eu falo com Ele todos os dias. Eu não O ouço falar comigo “de uma forma humanamente audível”, mas sinto a Sua presença, sinto a Sua liderança, conheço o Seu amor, desejo a Sua graça. As coisas aconteceram na minha vida de forma que não há outra explicação senão Deus. Deus me salvou e mudou a minha vida de forma tão milagrosa que eu só posso aceitar e louvar a Sua existência.

Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a aceitar o que é tão claro. No fim das contas, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro, mas um passo seguro em um quarto bem iluminado onde 90% das pessoas já estão presentes. Assim eu creio e não há nenhum tratado científico que me possa me demover dessa convicção!

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