Flavio Morgenstern
Depois das desculpas para pinturas, calam-se com a manipulação de adultos nus por crianças: não tentem mais negar que não é arte, é apologia.
Depois do Queermuseu do Santander, com suas obras “retratando” pedofilia e zoofilia, suspendido pelo próprio Santander por um boicote, foi a vez de uma nova “performance”, desta feita financiada pelo Itaú, com uma cena chocante de uma menina manipulando um homem nu no MAM.
A “performance” do cenógrafo “cenógrafo” Wagner Schwartz, pelado por uma hora e dez para ser tocado por adultos e crianças, também já foi apresentada no Goethe Institut de São Paulo