Unico SENHOR E SALVADOR

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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Mau exemplo: governo alemão deixa bebês vulneráveis a experimentos ideológicos

Julio Severo
De acordo com a revista Veja:
“A partir desta sexta-feira na Alemanha, pais de recém-nascidos terão uma terceira opção na hora de registrar no cartório o sexo do bebê. Caso não consigam determinar com clareza se é feminino ou masculino, eles poderão optar por deixar esse campo em branco. Com isso, a Alemanha se tornou o primeiro país europeu a permitir que bebês sejam registrados sem sexo definido. Essa possibilidade foi incluída na reforma da lei alemã do estado civil, que foi aprovada pelo parlamento em janeiro deste ano e entrou em vigor nesta sexta-feira. Até então, os pais eram obrigados a registrar seus filhos e a constatar o sexo deles até uma semana após o nascimento, sob pena de multa.”
Se depender da loucura de certos pais, bebês terão o nome de Hitler, Stálin e outros monstros da história. Basta que a lei lhes dê uma brecha, e aí ninguém consegue deter a monstruosidade dos pais lunáticos.
Sem direito à identidade sexual?
As maiores monstruosidades legais na área sexual vêm sendo feitas em grande parte para agradar aos grupos de militância homossexual.
Ora, se no passado havia dificuldades de determinar o sexo dos bebês com o problema de hermafrodismo (presença de dois sexos), hoje não, especialmente porque no caso do hermafrodita, sempre um dos sexos é atrofiado e inútil.
Qual a dificuldade que um médico ou cientista teria para identificar corretamente o sexo de um ser humano? Nenhuma. Quando a ciência médica analisa um grupo de pessoas que, por exemplo, morreu num desastre de avião ou trem, as estatísticas de vítimas fatais sempre trazem no final a lista das vítimas por sexo. Nunca se ouviu da boca de médicos legistas dando o parecer: Morreram quatro homens, sete mulheres, 30 homossexuais, 70 bissexuais, 90 transexuais, 40 transgêneros, 49 bodes, 20 tigres, etc.
O trabalho deles é analisar apenas o que a natureza comprova, não o que o cérebro das vítimas fatais pensava.
O mesmo princípio se aplica à identificação de ossadas humanas.
E se o ser humano das ossadas era homem, mas pensava que era tigre, ou mulher, ou árvore? O cérebro humano e suas riquezas e loucuras não sobrevive junto com as ossadas para poder avisar aos pesquisadores futuros: “Ei, vocês estão vendo as ossadas biologicamente comprovadas de um homem? No corpo eu era homem, mas na cabeça eu era mulher (ou bode, ou tigre, etc.).”
Houve de fato o caso de um homem que pensava que era tigre, mas morreu infeliz porque seu DNA e todo o restante de seu corpo nunca se ajustou às loucuras de seu cérebro. A epidemia maior é de homens que pensam que são mulheres, apesar de que a biologia deles diz exatamente o contrário.
Há os cromossomos específicos e distintos para o sexo masculino e feminino. O sujeito lunático pode pensar que é bode ou mulher, mas seu DNA só diz uma coisa: a verdade. E a ciência, quando trabalha com a verdade, não ajuda a mentira.
Ai de todos nós se a ciência se tornar mera ferramenta das loucuras de certos indivíduos hostis à natureza. Se a natureza (criada por Deus) determinou você como homem, por que querer se identificar como bode? Se a natureza determinou você como mulher, por que achar que é homem?
Um simples exame de DNA mostra que você é homem ou mulher. Para ajudar os que não são cientistas, Deus deixou sinais claros na natureza: o bebê masculino vem com um órgão masculino, o bebê feminino vem com um órgão feminino e as dificuldades de reconhecimento visual que ocorrem num número raríssimo de casos a ciência resolve sem problema nenhum. O DNA de cada ser humano grita sua identidade sexual verdadeira e única.
Só conseguiremos aceitar social e legalmente as loucuras da obliteração sexual à custa da verdade natural e científica para agradar ao movimento homossexual. O que faremos então? Os arqueólogos e outros pesquisadores médicos terão de registrar sexo “neutro” ou “indefinido” para as ossadas humanas encontradas porque os mortos não podem dizer qual o sexo que eles pensavam ser? Ou qual a criatura que eles pensavam ser? Médicos legistas estarão proibidos pelo governo de identificar o sexo de vítimas fatais exclusivamente para satisfazer normas governamentais politicamente corretas?
Os pais merecem liberdade para muitas decisões. Entre proteger a saúde de seus filhos e a ganância de empresas farmacêuticas que querem fazer bilhões com a imposição governamental de vacinas perigosas em bebês e crianças, os pais precisam ter garantido o direito natural de ter a última palavra, independente dos contratos multibilionários que o governo tenha com essas empresas. A mesma liberdade se aplica quando o governo quer impor que pais não tenham o direito de disciplinar fisicamente os filhos e, ao mesmo tempo, tenham o “direito” de abortar seus bebês.
Há outras liberdades muito mais importantes que o governo alemão deveria dar, mas não dá. Famílias cristãs alemãs que educam os filhos em casa são cruelmente perseguidas por uma lei alemã estabelecida durante a Alemanha nazista. Entre o autoritarismo nazista a favor do total controle estatal das crianças e a liberdade dos pais cristãos, o governo alemão prefere o autoritarismo.
A lei alemã de suposta “liberdade” para os pais não registrarem o sexo dos bebês é não só uma vitória para o movimento gay, mas também um teste nas águas. Primeiro, o governo vem com uma lei dando aos pais o “direito” de fazer algo lunático — neste caso, deixar o bebê registrado com sexo indefinido. Se a moda pegar, o governo já tem uma desculpa para impor esse “direito” sobre todos: ao nascer, os pais não mais poderão registrar o sexo do bebê — supostamente porque os direitos das crianças são mais importantes do que dos pais.
O próximo possível passo na loucura governamental? Com bebês nascendo sem registro de sexo, e com o movimento homossexual nas costas do governo, caberá somente ao governo decidir futuramente o sexo artificial do bebê: homossexual, bissexual, transgênero, transloucos, LGBTlunático, etc.
E se o governo decidir expandir suas loucuras, ai das gerações futuras! Homens daqui a 200 anos, se o mundo não se destruir em guerras até então, poderão dizer: “Sou tigre, porque o governo assim decidiu.” Outro dirá: “Sou bode!” E outro: “Sou transexual!”
O futuro dos loucos ainda não chegou, mas salvemos hoje nossos bebês dos loucos e suas loucuras e leis loucas enquanto há tempo.

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