Fenômeno que acontece antes dos abalos é provocado por cargas elétricas que surgem em falhas geológicas
Há uma coisa sobre terremotos que provavelmente você não sabia. Há séculos, avistamentos de luzes no céu momentos antes de grandes terremotos são relatos comuns. Existe até um verbete da Wikipedia em inglês sobre o fenômeno, chamado de earthquake lights, e segundo ele, essas luzes no céu são avistadas próximas a áreas de atividade sísmica ou tectônica e erupções de vulcão.
Fenômenos como esse são pratos cheios para os teóricos da conspiração, especialmente porque durante muito tempo, a ciência foi incapaz de explicar que diabos eram aquelas luzes no céu que previam alguns desastres naturais.
As luzes, de acordo com os relatos, costumam ter formatos semelhantes aos de auroras, frequentemente são azulados - mas também se manifestam com um espectro de cores mais variável - e ficam visíveis por períodos de tempo que variam de segundos a dezenas de minutos.
Em 2010, o terremoto que atingiu o Chile foi precedido por luzes azuladas no céu parecidas com relâmpagos. Há até um vídeo bem impressionante que supostamente registrou o fenômeno:
Outro vídeo diz ser um registro de luzes coloridas no céu 30 minutos antes do terremoto que, em 2008, atingiu Sichuan, na China:
Verdadeiros ou não, o que importa é que a ciência já reconheceu os fenômenos como verdadeiras, mas pelo menos até recentemente, não era capaz de explicá-los. Mas um estudo publicado na última edição da revista Nature traz a solução para o mistério.
O geólogo Robert Thériault, do Ministério de Recursos Naturais de Quebec, avaliou dezenas de relatos considerados confiáveis sobre as luzes que datam desde 1600 atéos dias de hoje para encontrar padrões e semelhanças.
O que é Haarp?
Isto seria feito invertendo-se as propriedades dos campos eletromagnéticos para se obter parâmetros geofísicos e imagens realísticas abaixo da superfície terrestre, com o objetivo principal de mapear estruturas feitas pelo homem ou artificiais.
Bem, este assunto pode implicar em muitos desdobramentos que não entrarei em detalhes, mas, para reflexão, lembro que recentemente os eua desenvolveram uma arma capaz de destruir instalações subterrâneas a grande profundidade.
Quanto ao fato de tal dispositivo poder provocar terremotos seria uma possibilidade, pois o som é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado ressonante com a estrutura que se deseja atingir, pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil.
Mas, aí seria outro tipo de onda eletromagnética não ionizante (talvez uma faixa de microondas – shf ou ehf). Sempre que me perguntam a respeito, lembro-me do filme protagonizado pelo ator steve seagal força em alerta 2, em que um cientista dissidente inventa um satélite capaz de gerar pulsos localizados de micro-ondas e assim provocar terremotos.
Seagal é um bom amigo e todo filme que ele faz é baseado em pesquisas reais. Este dispositivo realmente existe como pesquisa. Teoricamente é possível produzir terremotos ou pontos de ruptura por microondas, através da expansão das moléculas de água do interior das rochas. Se alguém já conseguiu fazer isto, não sei.
Pelo que pesquisei, é possível que Nichola Tesla tenha desenvolvido um dispositivo parecido e tenha se espantado com seu poder e assim tratou de destruí-lo e esconder as anotações que mais tarde foram confiscadas pelo governo norte-americano, o qual provavelmente pode ser o responsável pela sua morte.
Alguns acreditam que o evento de Tunguska em 1908 foi o resultado de um teste realizado com o equipamento de tesla, conduzindo uma carga eletromagnética através da ionosfera. O objetivo de tesla seria o de testar um sistema de comunicação de baixo custo que circulasse o planeta.
Outro dado interessante é que os efeitos eletromagnéticos estão ligados ao desenvolvimento da magneto hidro dinâmica (mhd), muito pesquisada pela marinha como sistema de propulsão de seus submarinos das classes Los Angeles e califórnia (ambos nucleares). Como sabemos, a propagação de ondas eletromagnéticas na água é prejudicada e, por isso, a transmissão entre bases na superfície e submarinos em águas profundas é feita através de ondas elf.
Curiosamente, um episódio da série de tv arquivo x tratou especificamente desse efeito, que causava nas pessoas próximas de transmissores elf da marinha, uma irresistível vontade de ir numa direção específica de acordo com a propagação eletromagnética, como se estivesse seguindo um sinal. Quanto mais a pessoa andava na velocidade da onda, melhor se sentia, e se parasse, tinha dores terríveis até morrer, com a implosão dos centros receptores do cérebro.
Esse episódio foi baseado em fatos reais! O seguinte link mostra uma comunicação endereçada ao d.o.d. (departament of defense) dos eua, pedindo o término imediato de projetos baseados em elf em áreas civis:
http://www.fas.org/spp/starwars/congress/1998/s980625-dod-elf.htm
Recentemente, o senado dos eua aprovou uma verba de us$ 140 milhões para o programa de guerra eletrônica das socom (special operations command / comando de operações especiais); nelas estão incluídos os escudos antimísseis asat (army tactical anti-satellite technologies) e haarp.
Também em data recente, o governo dos eua liberaram bilhões de dólares para desenvolver novas armas para ganhar as guerras do novo século, segundo um alto funcionário do departamento de defesa. Estas armas não serão canhões, bombas ou balas, mas sim, um polêmico escudo antimíssil, cujo projeto e desenvolvimento devem custar us$ 7,9 bilhões.
Funcionários do departamento de defesa explicaram que estas novas armas são lasers de alta energia, sistema de microondas e aeronaves cibernéticas, muitas das quais atuarão sem tripulantes, as denominadas uav (unmanned aerial vehicle), rpv (remotely piloted vehicle) e ucav (uninhabited combat air vehicle).
O projeto haarp está sob coordenação da usaf através da universidade do alasca
http://www.haarp.alaska.edu/
http://www.fas.org/spp/military/docops/usaf/2025/v3c9/v3c9-1.htm
Sobre livros, os melhores que li a respeito desse assunto são:
The lost journals of nikola tesla: haarp – chemtrails and secret of alternative 4 – tim swartz
Angels don’t play this haarp: advances in tesla technology – nick begich e jeane manninghaarp: the ultimate weapon of the conspiracy – jerry e. Smith
Secrets of cold war technology: project haarp and beyond – gerry vassilatos the earth’s ionosphere – academic press – kelley, m. C. – 1989
Ionospheric radio – peter peregrinus ltd – kenneth davies – 1990
An introduction to the ionosphere and magnetosphere – j. A. Ratcliffe – 1972
Rá que caímos no que conversamos há tempos sobre o projeto haarp (e os usos dessa tecnologia no mapeamento de estruturas profundas com ondas elf) e as novas armas de profundidade para ser utilizadas a vários metros abaixo da superfície.
Livro: 'Armas Eletromagnéticas' de Jerry e. Smith
Haarp é um dos projetos mais controversos já empreendidos pelo governo dos estados unidos. Oficialmente, trata-se de um complexo de antenas cuja finalidade é promover estudos de caráter puramente científico. Mas muitos pesquisadores questionam essa versão.
Por que um projeto não militar e voltado exclusivamente para a pesquisa desenvolveria uma tecnologia capaz de criar uma super arma eletromagnética, de promover modificações climáticas que comprometeriam o meio ambiente global e até mesmo de controlar mentalmente populações inteiras?
Por meio de uma linguagem clara e acessível, smith explica de que forma o projeto haarp pode ser utilizado como espantosa e terrível arma de destruição em massa, revela um plano militar secreto e conduz o leitor por uma trilha de evidências que levam a teorias de conspiração verdadeiramente assustadoras.
Phonte: Exonomia
Strange lights in sky during 2010 Chile earthquake
30 mins before the 2008 Sichuan earthquake in China
O geólogo Robert Thériault, do Ministério de Recursos Naturais de Quebec, avaliou dezenas de relatos considerados confiáveis sobre as luzes que datam desde 1600 atéos dias de hoje para encontrar padrões e semelhanças.
Ele descobriu que 63 dos 65 avistamentos relatados foram feitos perto de falhas geológicas, que nada mais é que uma "fratura" ou descontinuidade no volume da rocha. Durante abalos sísmicos, os dois lados dessa fartura entram em fricção, e o estudo sugere que esse estresse produz cargas elétricas que podem interagir com a atmosfera e gerar as luzes.
A ideia é que esse conhecimento se espalhe - e ajude a salvar vidas. Se todo mundo soubesse que luzes esquisitas no céu podem anunciar um terremoto ou uma erupção vulcânica, talvez haja tempo de se abrigar em um lugar seguro.
A ideia é que esse conhecimento se espalhe - e ajude a salvar vidas. Se todo mundo soubesse que luzes esquisitas no céu podem anunciar um terremoto ou uma erupção vulcânica, talvez haja tempo de se abrigar em um lugar seguro.
Ainda que frequentemente elas sejam avistadas minutos antes ou mesmo durante os abalos sísmicos, muitos relatos também dão conta de cores no céu até mesmo algumas horas horas antes dos terremotos.
Phonte: Galileu
Phonte: Galileu
Prezados leitores e amados irmãos, e se fosse somente coisa do Haarp?
E os illuminatis mandam esses cientistas atoas inventarem essas teorias estúpidas a respeito das luzes antes de terremotos causados pelo Haarp?!
Veja:
O que é Haarp?
O projeto denominado high frequency active auroral reserach program (haarp) ou programa de investigação de alta freqüência ativa e auroral começou com o título de “experimento científico de comunicação” e hoje está enquadrado na característica de “estratégia / inteligência tática / guerra eletrônica”. O objetivo seria o estudo da camada da atmosfera conhecida como ionosfera.
Hoje, sabe-se que a ionosfera é uma camada de plasma (o quarto estado da matéria e a substância mais comum que compõe o universo conhecido).
Esse estado é difícil de ser produzido e controlado em laboratório. Assim, a existência desta camada na terra é uma excelente fonte de pesquisas e, claro, de “testes”. Infelizmente, existem várias possibilidades com este projeto.
A ionosfera tem a capacidade de permitir comunicações de longo alcance em altas e baixas freqüências, principalmente utilizada em sistemas militares e de vigilância.
O sol tem um efeito considerável sobre esta camada, através do “vento” solar (sun flares) e ejeção de massa coronal (cme´s), as popularmente conhecidas “tempestades solares”, sendo capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas em todo o planeta (vide o evento ocorrido em 03.08.1997, onde um “blackout” eletromagnético parou quase todos os eua).
Outros fenômenos causados pela atividade solar são as “auroras” (eletrojatos ou eletromotos) que podem alcançar a potência de milhões de ampères (intensidade de corrente elétrica) e provocar vários fenômenos, induzindo esta fantástica corrente elétrica através das “linhas de força” que formam a matriz (grid) eletromagnética terrestre.
Estes efeitos podem provocar desde mudanças no clima (com tempestades, furacões, relâmpagos) até mudanças no comportamento humano sob influência do forte efeito eletromagnético (emi – eletro magnetic interference). Modernas simulações realizadas em computadores da série cray demonstram a enorme variação e turbulência que ocorre na ionosfera durante uma tempestade geomagnética solar.
Enfim, se algo ou alguém pudesse controlar estes eventos, teríamos um poderoso instrumento capaz de alterar o clima em certas regiões, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamentos estranhos na população e o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos através de pulsos eletromagnéticos (pem) controlados.
O mais curioso e ao mesmo tempo assustador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões / emissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência / comprimento longo (ulf-elf-vlf) é possível se detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície.
A ionosfera tem a capacidade de permitir comunicações de longo alcance em altas e baixas freqüências, principalmente utilizada em sistemas militares e de vigilância.
O sol tem um efeito considerável sobre esta camada, através do “vento” solar (sun flares) e ejeção de massa coronal (cme´s), as popularmente conhecidas “tempestades solares”, sendo capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas em todo o planeta (vide o evento ocorrido em 03.08.1997, onde um “blackout” eletromagnético parou quase todos os eua).
Outros fenômenos causados pela atividade solar são as “auroras” (eletrojatos ou eletromotos) que podem alcançar a potência de milhões de ampères (intensidade de corrente elétrica) e provocar vários fenômenos, induzindo esta fantástica corrente elétrica através das “linhas de força” que formam a matriz (grid) eletromagnética terrestre.
Estes efeitos podem provocar desde mudanças no clima (com tempestades, furacões, relâmpagos) até mudanças no comportamento humano sob influência do forte efeito eletromagnético (emi – eletro magnetic interference). Modernas simulações realizadas em computadores da série cray demonstram a enorme variação e turbulência que ocorre na ionosfera durante uma tempestade geomagnética solar.
Enfim, se algo ou alguém pudesse controlar estes eventos, teríamos um poderoso instrumento capaz de alterar o clima em certas regiões, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamentos estranhos na população e o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos através de pulsos eletromagnéticos (pem) controlados.
O mais curioso e ao mesmo tempo assustador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões / emissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência / comprimento longo (ulf-elf-vlf) é possível se detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície.
Isto seria feito invertendo-se as propriedades dos campos eletromagnéticos para se obter parâmetros geofísicos e imagens realísticas abaixo da superfície terrestre, com o objetivo principal de mapear estruturas feitas pelo homem ou artificiais.
Bem, este assunto pode implicar em muitos desdobramentos que não entrarei em detalhes, mas, para reflexão, lembro que recentemente os eua desenvolveram uma arma capaz de destruir instalações subterrâneas a grande profundidade.
Quanto ao fato de tal dispositivo poder provocar terremotos seria uma possibilidade, pois o som é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado ressonante com a estrutura que se deseja atingir, pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil.
Mas, aí seria outro tipo de onda eletromagnética não ionizante (talvez uma faixa de microondas – shf ou ehf). Sempre que me perguntam a respeito, lembro-me do filme protagonizado pelo ator steve seagal força em alerta 2, em que um cientista dissidente inventa um satélite capaz de gerar pulsos localizados de micro-ondas e assim provocar terremotos.
Seagal é um bom amigo e todo filme que ele faz é baseado em pesquisas reais. Este dispositivo realmente existe como pesquisa. Teoricamente é possível produzir terremotos ou pontos de ruptura por microondas, através da expansão das moléculas de água do interior das rochas. Se alguém já conseguiu fazer isto, não sei.
Pelo que pesquisei, é possível que Nichola Tesla tenha desenvolvido um dispositivo parecido e tenha se espantado com seu poder e assim tratou de destruí-lo e esconder as anotações que mais tarde foram confiscadas pelo governo norte-americano, o qual provavelmente pode ser o responsável pela sua morte.
Alguns acreditam que o evento de Tunguska em 1908 foi o resultado de um teste realizado com o equipamento de tesla, conduzindo uma carga eletromagnética através da ionosfera. O objetivo de tesla seria o de testar um sistema de comunicação de baixo custo que circulasse o planeta.
Outro dado interessante é que os efeitos eletromagnéticos estão ligados ao desenvolvimento da magneto hidro dinâmica (mhd), muito pesquisada pela marinha como sistema de propulsão de seus submarinos das classes Los Angeles e califórnia (ambos nucleares). Como sabemos, a propagação de ondas eletromagnéticas na água é prejudicada e, por isso, a transmissão entre bases na superfície e submarinos em águas profundas é feita através de ondas elf.
Curiosamente, um episódio da série de tv arquivo x tratou especificamente desse efeito, que causava nas pessoas próximas de transmissores elf da marinha, uma irresistível vontade de ir numa direção específica de acordo com a propagação eletromagnética, como se estivesse seguindo um sinal. Quanto mais a pessoa andava na velocidade da onda, melhor se sentia, e se parasse, tinha dores terríveis até morrer, com a implosão dos centros receptores do cérebro.
Esse episódio foi baseado em fatos reais! O seguinte link mostra uma comunicação endereçada ao d.o.d. (departament of defense) dos eua, pedindo o término imediato de projetos baseados em elf em áreas civis:
http://www.fas.org/spp/starwars/congress/1998/s980625-dod-elf.htm
Recentemente, o senado dos eua aprovou uma verba de us$ 140 milhões para o programa de guerra eletrônica das socom (special operations command / comando de operações especiais); nelas estão incluídos os escudos antimísseis asat (army tactical anti-satellite technologies) e haarp.
Também em data recente, o governo dos eua liberaram bilhões de dólares para desenvolver novas armas para ganhar as guerras do novo século, segundo um alto funcionário do departamento de defesa. Estas armas não serão canhões, bombas ou balas, mas sim, um polêmico escudo antimíssil, cujo projeto e desenvolvimento devem custar us$ 7,9 bilhões.
Funcionários do departamento de defesa explicaram que estas novas armas são lasers de alta energia, sistema de microondas e aeronaves cibernéticas, muitas das quais atuarão sem tripulantes, as denominadas uav (unmanned aerial vehicle), rpv (remotely piloted vehicle) e ucav (uninhabited combat air vehicle).
O projeto haarp está sob coordenação da usaf através da universidade do alasca
http://www.haarp.alaska.edu/
E da usnavy através do naval research laboratory
Http://server5550.itd.nrl.navy.mil/projects/haarp/index.html
Um dos melhores lugares para se obter informação confiável (ainda e por enquanto) é o site da Federation of American Scientists
http://www.fas.org,
Http://server5550.itd.nrl.navy.mil/projects/haarp/index.html
Um dos melhores lugares para se obter informação confiável (ainda e por enquanto) é o site da Federation of American Scientists
http://www.fas.org,
Uma espécie de national rifle association (nra) da ciência, daí seu forte poder de união e divulgação. É uma entidade de pesquisa séria e respeitada na comunidade científica.
Um ótimo link para se conhecer os projetos americanos é o do intelligence programs and systems, em
http://www.fas.org/irp/program/list.htm
E também o do intelligence collection programs and systems em
http://www.fas.org/irp/program/collect/
Para finalizar, ainda no assunto “armas”, se já não bastassem as armas de pulso eletromagnético (emp) e high power microwave (hpm), veja o que nos aguarda em:
Um ótimo link para se conhecer os projetos americanos é o do intelligence programs and systems, em
http://www.fas.org/irp/program/list.htm
E também o do intelligence collection programs and systems em
http://www.fas.org/irp/program/collect/
Para finalizar, ainda no assunto “armas”, se já não bastassem as armas de pulso eletromagnético (emp) e high power microwave (hpm), veja o que nos aguarda em:
http://www.fas.org/spp/military/docops/usaf/2025/v3c9/v3c9-1.htm
Sobre livros, os melhores que li a respeito desse assunto são:
The lost journals of nikola tesla: haarp – chemtrails and secret of alternative 4 – tim swartz
Angels don’t play this haarp: advances in tesla technology – nick begich e jeane manninghaarp: the ultimate weapon of the conspiracy – jerry e. Smith
Secrets of cold war technology: project haarp and beyond – gerry vassilatos the earth’s ionosphere – academic press – kelley, m. C. – 1989
Ionospheric radio – peter peregrinus ltd – kenneth davies – 1990
An introduction to the ionosphere and magnetosphere – j. A. Ratcliffe – 1972
Rá que caímos no que conversamos há tempos sobre o projeto haarp (e os usos dessa tecnologia no mapeamento de estruturas profundas com ondas elf) e as novas armas de profundidade para ser utilizadas a vários metros abaixo da superfície.
Livro: 'Armas Eletromagnéticas' de Jerry e. Smith
Haarp é um dos projetos mais controversos já empreendidos pelo governo dos estados unidos. Oficialmente, trata-se de um complexo de antenas cuja finalidade é promover estudos de caráter puramente científico. Mas muitos pesquisadores questionam essa versão.
Por que um projeto não militar e voltado exclusivamente para a pesquisa desenvolveria uma tecnologia capaz de criar uma super arma eletromagnética, de promover modificações climáticas que comprometeriam o meio ambiente global e até mesmo de controlar mentalmente populações inteiras?
Por meio de uma linguagem clara e acessível, smith explica de que forma o projeto haarp pode ser utilizado como espantosa e terrível arma de destruição em massa, revela um plano militar secreto e conduz o leitor por uma trilha de evidências que levam a teorias de conspiração verdadeiramente assustadoras.
Phonte: Exonomia
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