CQC valida toda indignação contra Guga Noblat nas manifestações de 15/11

Nas manifestações de 15/11 em São Paulo, o “jornalista” Guga Noblat, chapa branca até a medula, apareceu com sua desonestidade inacreditável (como sempre). Obviamente, foi alvo da indignação dos manifestantes. Não seria diferente se um jornalista nazista, famoso por ter apoiado o governo de Hitler, aparecesse em uma manifestação judaica coagindo e ridicularizando os manifestantes.

Noblat sabe que é um inimigo com foco em ajudar um projeto totalitário de poder. Sempre que projetos bolivarianos são levados a cabo, adversários são esmagados, como vemos aqui:

Ou seja, os manifestantes sabiam o que Noblat ambicionava para eles. Diante disso, é claro que a indignação iria surgir. Podemos apostar que o CQC enviou especificamente Noblat para causar esse tipo de indignação. Daí os apaziguadores mais ingênuos de sempre aparecem para dizer que “ocorreu um excesso contra Noblat”. Será?
Pois bem, a matéria do CQC (resultante da atuação de Noblat) mostra detalhes bem interessantes: 

Aha…

Então vemos a covardia criminosa deste sujeito. Ele entrevistava um jovem manifestante (aparentemente muito ingênuo, pois essa escória depende da ingenuidade alheia), ofendendo-o, com ridicularizações, e até o uso dos dedos em riste (reveja aos 1:29). Noblat conseguiu seu intento: fazer seu interlocutor se tornar agressivo para depois se fingir de vítima. (Aliás, que palhaçada é essa de fingir que é um absurdo que “Temer assuma no lugar de Dilma”? Só petistas retintos e descarados aparecem em público para dizer que Dilma é melhor que Temer.)

Ora, está bem claro que Noblat praticou assédio moral contra este jovem, o que gerou a indignação vista no vídeo abaixo:

Ou seja, Noblat é o culpado de entrar em uma manifestação para ofender seus manifestantes. E ainda conseguiu uma reação para se fingir de coitadinho. Mas se a reação não tivesse existido, ele continuaria praticando crimes de assédio moral contra participantes da manifestação e conseguiria fazer uma matéria de 10 minutos só com ridicularizações. Não conseguiu. Teve que se resumir a um caso.

E enquanto isso, a edição canalha ainda conseguiu um banner pedindo “intervenção militar” (muito provavelmente infiltrado por petistas, nessa altura do campeonato, já que os intervencionistas estão oficialmente rejeitados pelas organizações das manifestações).

Noblat prometeu um vídeo onde mostraria o “extremismo dos manifestantes”. O que se viu foi o contrário: a prática de um crime de assédio moral (ei, jovem do vídeo que foi coagido por Noblat, é só processá-lo que é causa ganha) por um jornalista de um programa que honra cada vez mais seu nome: “custe o que custar”.
A matéria do CQC também é educativa. O próximo passo para as organizações da manifestação é definir como inimigo quem meramente conversar com esse tipo de gente. Pois está claro: trata-se de mídia chapa branca, com um sistema moral do nível do esgoto.

Em tempo: ter toda a indignação validada não implica em agressões, de lado a lado. É preciso denunciar, de maneira cada vez mais incisiva, a desonestidade de uma parte da mídia. Mas isso não implicaria, de forma alguma, em agressão. Não que tenha ocorrido agora. Mas não deve ocorrer no futuro também. A indignação deve aumentar, mas não os pretextos dados a essa gente.

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