"Se os nazistas tivessem permanecido aliados da União Soviética em vez de trair o pacto Ribentropp-Molotov, nenhum deles teria sido executado em Nuremberg e "nazista" não seria nome feio. Os comunistas impuseram o seu padrão de "justiça" a todo o mundo ocidental.
Por mais crimes que cometam, o universo inteiro corre para limpar a sua reputação. Graças aos bons préstimos do Papa Bergoglio, os crimes da ditadura cubana serão premiados e os cubanos terão, na mais rósea das hipóteses, a esperança de uma smartmaticocracia."
- Antonio Ferrao Para quem não entendeu a palavra "Smartmaticocracia": trata-se do poder absoluto da nação brasileira entregue nas mãos de uma empresa chamada "Smartmatic", que por meio das urnas eletrônicas, conseguiu aplicar com grande sucesso uma grande fraude eleitoral, perpetuando assim o governo petista no poder. Independentemente de ter havido fraude ou não, pelo fato de ser impossível auditar os votos, o sistema já é fraudulento. Imagine se um banco não emitisse comprovantes de depósito e extratos. O sistema do banco seria fraudulento.
- Qualquer cliente poderia alegar que depositou um valor que não apareceu em sua conta. Ambos, o cliente ou o banco (ou o caixa) poderiam estar mentindo. E quem teria que assumir o prejuízo? O banco, pois ele seria o responsável pelo sistema fraudulento. Quando alguém sofre algum prejuízo pelo ataque de um hacker em sua conta bancária, é o banco que se responsabiliza. Mas por que? Porque o banco deveria prover ao cliente um sistema imune às falhas. O estado brasileiro não proveu aos brasileiros um sistema imune a falhas com as urnas eletrônicas. O certo seria realizar novas eleições com um sistema confiável e auditável.
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