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domingo, 3 de julho de 2016

7 fatos sobre Ernesto 'Che' Guevara, o assassino


"Não preciso de provas para matar um homem. Preciso de provas acerca da necessidade de matá-lo." (Che Guevara - apud ORTEGA, 1970, p.179)

Ernesto 'Che' Guevara é o símbolo da Revolução Cubana e, mais do que isso, é também símbolo para grande parte dos revolucionários da América Latina. É comum ver pessoas de todas as idades e classes - sobretudo das classes média e alta - idolatrando o ícone da esquerda vanguardista. 

Muitos o fazem por ilusão, sem saber quem realmente ele foi. Outros tantos o fazem apesar de saberem de tudo o que ele fez. Este artigo servirá para dividir os grupos. Aqueles que terminarem a leitura e continuarem tratando este defunto como herói certamente não são boa gente.

Guevara matou pelo menos uma criança (a sangue frio)


Muitos defensores do revolucionário propagam a ideia de que é preciso quebrar alguns ovos para se fazer a omelete, referindo-se sempre aos crimes cometidos pelos seus ídolos, como Che Guevara. No entanto, de modo geral é aceito, facilmente, que não existem justificativas plausíveis para se matar uma criança, ainda mais quando se é um adulto armado e forte diante de um menino completamente indefeso.

Assim mesmo, em dezembro de 1959, segundo relato de Pierre San Martin, um menino que tinha entre 12 e 14 anos foi executado com um tiro atrás da cabeça. O carrasco foi o próprio Che Guevara, que o matou diante de vários prisioneiros. O "crime" que o jovem cometeu, no caso, foi ter lutado para defender seus pais do paredão. Que tipo de herói assassinaria uma criança assim, de forma tão fria e covarde? Nenhum, é claro.

Para Che, matar em nome da revolução era totalmente aceitável


O revolucionário latino nunca escondeu seu lado sanguinário. Para ele, matar em nome da revolução era apenas ofício, era como cozinhar ou lavar o carro. Isso fazia parte de seu cotidiano e, diga-se, o próprio confessou que tinha desejo de matar desde quando ainda era muito jovem, e chegou a dizer isso em carta escrita a seu próprio pai. A verdade é que todo o histórico de Che leva a crer que ele fosse apenas um psicopata, e que usou a revolução como caminho para fazer algo que sempre quis fazer: matar pessoas.

Em 1964, perante a Assembleia Geral da ONU, o mesmo afirmou categoricamente que o Regime Cubano fuzilava seus inimigos e continuaria fuzilando. Como já foi dito, ele nunca tentou esconder seu lado assassino.

Che Guevara era favorável a aumentar a tensão durante a crise dos mísseis em Cuba


Pode até parecer óbvio, mas Che defendeu que o governo cubano aumentasse a tensão entre URSS e EUA durante a crise dos mísseis, a fim de que a guerra de fato acontecesse. Em apoio a ideia, ele disse: "O que devemos é continuar no longo caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vidas atômicas."

Che Guevara se orgulhava de executar pessoas sem evidência criminal alguma


“Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial. Estes procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!”

O símbolo dos jovens revolucionários de hoje era o carrasco sanguinário e déspota de ontem. Ernesto admitiu inúmeras vezes que executava pessoas pela mera suspeita de qualquer crime, e até mesmo sua definição de crime era muito vaga, pois para ele a discordância ideológica era suficiente. Uma de suas frases mais célebres é, justamente, a que diz que para matar um homem basta que ele elogie o governo anterior.

Usando o pretexto revolucionário, Che Guevara abandonou cinco filhos e uma esposa

Perto dos itens anteriores, este aqui é bem leve, mas ainda assim é necessário, pois reforça o lado desumano de alguém que é visto como um herói por milhares de pessoas.

Che se casou duas vezes, e com sua primeira esposa teve apenas um filho. Com a segunda esposa, Aleida March, ele teve mais quatro. Todos ficaram para trás quando o revolucionário partiu em sua missão, que basicamente consistiu em matar tanta gente quanto foi possível.

Guevara planejou ataques terroristas em solo americano

De acordo com o historiador cubano Humberto Fontova, o revolucionário argentino chegou a planejar, junto às suas tropas, um ataque com bombas em alvos civis na cidade de Nova York. A finalidade do ataque não se sabe ao certo, mas suspeita-se que tinha como meta a retaliação americana. Aparentemente, após o fracasso da crise dos mísseis, Che buscou outras maneiras de provocar o governo americano e forçar uma guerra.

Vale informar que, para seus objetivos, um ataque americano em solo cubano seria uma ferramenta política muito útil, visto que serviria para justificar um contra-ataque soviético e dar continuidade ao seu projeto de poder de instaurar uma nação stalinista em toda a América Latina.

Homofobia: Che Guevara repudiava os gays

Zoé Valdés, escritora cubana, lamentou muito as homenagens prestadas a Che Guevara pelo mundo. Ela expôs sua insatisfação durante o fórum "Cuba, Revolução e Homossexualidade", realizado em Madrid, em 2008.

Em seu livro "O Socialismo e o Homem em Cuba", Guevara propunha um modelo fascista de "novo homem", apelando para a virilidade e excluindo homossexuais e transgêneros. O apelo à heterossexualidade era tão forte que, estima-se, ele matou pelo menos algumas dezenas de homossexuais. Esta prática, que foi iniciada por ele, continuou depois. O Regime Cubano, nas mãos de Fidel, foi um dos mais cruéis com os homossexuais em toda a história do ocidente.



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