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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Fascismo feminista no Canadá


No dia 15 de Novembro de 2012 o Dr. Warren Farrell pensou que daria uma pacífica palestra pró-homem na Universidade de Toronto (Canadá). 

O que ele descobriu foi que o comité de boas vindas feminista não é bem dos mais cordiais e pacíficos do mundo. Como se pode ver pelo vídeo que se segue, só um esquadrão de polícias de choque conseguiu controlá-las.

Enquanto isso, e no bom espírito da "tolerância libertadora" de Herbert Marcuse, as feministas gritavam "Fora da nossa universidade! Fora da nossa universidade! Fora da nossa universidade!" Convém lembrar que quando as feminazis gritam "fim ao discurso de ódio" isso significa "fim à liberdade de expressão de quem não concorda connosco!".

Legendas em português



E o que é que Dr. Farrell planeava falar? Bem, o seu discurso fazia parte dum evento com o nome “Men’s Issues Awareness at the University of Toronto (MIAUT)” [Consciencialização dos Assuntos Masculinos na Universidade de Toronto]. Um sumário do "discurso de ódio" proposto:

Através do mundo industrializado, os rapazes estão certa de 1/4 de século atrás das meninas - abandonando a escola, preocupados com os vídeo-jogos, suicidando-se e demonstrando "fracasso na iniciação." 

Porque é que isto acontece e o que é que podemos fazer para resolver esta situação?
Oh, sintam o "ódio"! Mas os elementos universitários anti-homem não gostaram nada do que estava planeado, e não foram nada tímidos em demonstrá-lo ao mundo! (Não tenho notícias de terem sido usadas lâminas corta-papel).

Eis aqui outro vídeo que não pode deixar de ser visto (inglês) onde se pode ver uma feminista local a ser entrevistada e a falar tal qual uma . . . . . feminista. É impressão minha ou ela está em vias de começar a chorar? Se sim, não seria a primeira vez que um grupo de feministas usa o choro como "argumento".

Finalmente, eis aqui uma tonelada de material do Twitter que te vai manter ocupado durante algum tempo:http://t.oronto.ca/protesting-warren-farrell-at-university-of-toronto/

Fonte

* * * * * * *

Se mais evidências fossem necessárias para demonstrar a natureza violenta, totalitária, irracional, e misândrica do feminismo, acho que esta notícia é suficiente. Levando em conta que o feminismo é uma ideologia descendente do marxismo, a realização de que este é um movimento totalitário faz tanto sentido como a realização de que o perdão é parte integral do Cristianismo.

Façam esta pergunta a vocês mesmos: se o feminismo apenas e só "luta pela igualdade", porque é que as suas adeptas querem retirar a liberdade de expressão de quem defende os interesses do sexo masculino? Qual é a racionalidade por trás deste acto? Quem luta pela igualdade, vive e age como alguém que luta pela igualdade.

Será que as feministas agem deste modo porque se apercebem que a defesa dos interesses masculinos é uma forma de limitar o poder futuro que elas anseiam ter sobre os mesmos homens? A única forma de explicarmos este comportamento violento por parte das feministas é se assumirmos que as feministas não querem "igualdade" mas sim supremacia.

Analisando o seu comportamento violento sob este prisma, as coisas ficam mais claras: se alguém quer ter supremacia sobre o seu inimigo, ele - ou ela, neste caso - vai fazer todos os possíveis para retirar do seu inimigo aquilo que lhe pode colocar numa posição ameaçadora.

Para as feministas, os movimentos que defendem os direitos dos homens (MRAs = Men's Rights Activists ou MRM = Men's Rights Movement) não podem de maneira nenhuma receber credibilidade pública porque isso seria um travão para as aspirações totalitárias das feminazis. 

Disto se conclui que o feminismo não é um movimento que busca a igualdade mas sim supremacia. Não é possível qualquer espécie de entendimento entre defensores do totalitarismo feminista e promotores da liberdade de expressão porque uma das partes não aceita que a outra tenha direitos inerentes à sua condição de ser humano. (A liberdade de expressão é um direito humano).

Quando um grupo de feministas acha que há algo de fundamentalmente errado em falar dos problemas que afectam os homens, é seguro afirmar que o senso comum do mundo ocidental está practicamente destruído. Para estas feministas, o importante não é a verdade ou a natureza do que está a ser falado, mas sim se o que vai ser discutido de alguma forma prejudica a sua ideologia. 

Obviamente que as pessoas podem sempre dizer que falar só de assuntos que afectam os homens é "discriminação" e "preconceito". Mas será isso lógico? Se o evento se centrasse única e exclusivamente nos assuntos que afectam as mulheres (como acontecem pacificamente por todo o mundo ocidental) e um grupo de homens se manifestasse de forma violenta contra o mesmo, haveria alguma dúvida em caracterizar tais manifestantes de totalitários e inimigos da liberdade de expressão?

Se isto é assim para este cenário, então não há qualquer tipo de justificação lógica que justifique a impunidade social de quem age de forma violenta contra quem defende os direitos do sexo masculino. Tal como já falamosnum post anterior, podemos esperar mais tipos de acções deste baixo nível por parte das feministas, e principalmente, a ausência de condenação firme por parte das líderes feministas. 

Essas, como se sabe, estão mais interessadas em promover a matança de bebés inocentes do que a controlar a violência dentro do seu movimento. (Será porque elas sabem que controlar a violência das feministas jogaria contra elas?)

Como diz o autor do texto de cima, se por acaso alguém for realizar eventos que se foquem em problemas que afectam exclusivamente os homens, tenham cuidado de tomar as precauções necessárias para garantir a vossa integridade física. Estejam também prontos para recolher todo o tipo de evidências (com máquinas de filmar, fotografias e testemunhas credíveis).

Outra coisa que pode ser feita para desmascarar as feminazis é forçá-las a condenar veementemente actos como este. Se elas não condenarem, então ficamos com uma arma poderosa para usar contra elas. Ah, e Warren Farrell conseguiu, por fim, fazer a sua palestra. Pena é que a violência feminista a tenha atrasado em cerca de uma hora.

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