Semelhantemente ao que ocorre no Brasil, as militantes exibiram cartazes, faixas e gritaram palavras de ordem com as mesmas temáticas: legalização do aborto, fim do patriarcado, identidade de gênero, liberação das drogas, direitos LGBT e coisas semelhantes.
Um dos “alvos” principais da manifestação foi a Catedral de Rosário. O governo local já esperava algum tipo de violência, por isso cercou o local com tapumes e policiais ficaram de guarda em frente ao templo.
Manifestação abortista em Rosário.
Durante a maior parte da tarde e o início da noite, grupos de feministas desfilavam com os seios à mostra, criticavam a religião como um todo e ridicularizavam o papa.
O ódio ao cristianismo ficou visível no momento em que elas gritavam “Igreja é lixo, promove a ditadura”, além de ameaças como “Juro que vou queimar essa igreja”. Muitas delas estavam vestidas de bruxas e faziam algum tipo de invocação.
Nitidamente suas palavras de ordem mostram que elas tampouco se preocupavam com a lógica, pois reclamavam de “intolerância” enquanto desrespeitavam abertamente a liberdade religiosa.
Segundo a imprensa, o movimento reuniu cerca de 70 mil mulheres, que fizeram uma marcha pela cidade sem maiores incidentes. Porém, umas 250 participantes tentaram invadir a Catedral, o que gerou uma reação da polícia local.
Foram usadas balas de borracha e gás lacrimogênio para dispersar a multidão que se aglomerava em frente ao templo católico. Nas redes sociais, as manifestantes reclamam da violência policial.
Em junho, um movimento de ideologia similar invadiu e depredou a Catedral Gratidud Nacional, no centro de Santiago.
Assista:
Atores com máscaras e roupas que imitavam o papa Francisco e o presidente Maurício Macri lideraram os protestos em frente à Catedral. Ao mesmo tempo em que falavam sobre a luta pelos “direitos humanos”, as ativistas exigiam “aborto legal e gratuito”, mostrando seu contrassenso característico.
Atores com máscaras e roupas que imitavam o papa Francisco e o presidente Maurício Macri lideraram os protestos em frente à Catedral. Ao mesmo tempo em que falavam sobre a luta pelos “direitos humanos”, as ativistas exigiam “aborto legal e gratuito”, mostrando seu contrassenso característico.
Bruxas feministas na Argentina.
Nitidamente suas palavras de ordem mostram que elas tampouco se preocupavam com a lógica, pois reclamavam de “intolerância” enquanto desrespeitavam abertamente a liberdade religiosa.
Segundo a imprensa, o movimento reuniu cerca de 70 mil mulheres, que fizeram uma marcha pela cidade sem maiores incidentes. Porém, umas 250 participantes tentaram invadir a Catedral, o que gerou uma reação da polícia local.
Foram usadas balas de borracha e gás lacrimogênio para dispersar a multidão que se aglomerava em frente ao templo católico. Nas redes sociais, as manifestantes reclamam da violência policial.
Em junho, um movimento de ideologia similar invadiu e depredou a Catedral Gratidud Nacional, no centro de Santiago.
Phonte: Gospel Prime
Lamentavavel essa situaçao, mas esperar o que da Esquerda, ela e podre no mundo inteiro
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